Médicos cobram transparência em Audiência Pública do Ministério da Saúde sobre vacinação de crianças

Para Médicos do Movimento MPV(Médicos pela Vida) Audiência Pública sobre experimentos vacinais em crianças está cheirando a fraude

Foto: MSGF – Ministro da Saúde – Marcelo Queiroga

Segue a carta na íntegra, publicada há pouco no site do Movimento Médicos Pela Vida: www.medicospelavidacovid19.com.br

“O ministro da saúde convocou Audiência Pública para ouvir médicos, cientistas e a sociedade sobre a validade ou não de usar o “experimento vacinal” contra COVID-19 em crianças de 5 a 11 anos. Era para ser uma audiência aberta, participativa e colaborativa. No entanto, transformou-se, aparentemente, numa grande fraude. 

“O acesso é complicado, o nível de exigências desestimulante, chegando ao ponto de exigir reconhecimento facial. As perguntas são capciosas, levando a interpretação dúbia e a respostas equivocadas. E se não bastasse, o site misteriosamente saiu do ar na manhã desta terça-feira (28). Em virtude do exposto, cabem algumas perguntas:

  1. O ministro de fato quer fazer o debate sobre o assunto, ou foi apenas um jogo de cena?
  2. Ele está realmente preocupado com as crianças brasileiras, ou a audiência é apenas simulacro para dar satisfação ao público e a forças contrárias ao governo?
  3. Por que todas as dificuldades no acesso, já que o processo deveria ser o de facilitar a participação?
  4. Na mesma linha, precisamos saber quem são os responsáveis por esse processo altamente questionável, quem elaborou as perguntas, orientou os técnicos de TI?
  5. Quem foi responsável em recepcionar as contribuições e quem vai determinar o acesso que deveria ser público e democrático?

Tudo parece um jogo de bastidores de “cartas marcadas”, e não é a primeira vez que o gabinete do ministro age desta forma. Já fizeram o mesmo jogo ao cuidar do tema tratamento precoce, retirando do site as orientações do TTP.

O próprio ministro, três dias após assumir a pasta, encomendou um “levantamento científico” sobre fármacos reposicionados, e depois quebrou as regras do próprio ministério trazendo para si a decisão exclusiva de escolher quem faria o “estudo”.

Ele também foi o responsável pela escolha de coordenador de grupo com ligações políticas contrárias ao governo federal, levando ao inusitado: 22 pessoas contra o tratamento domiciliar da covid19, e apenas uma favorável.

Para deixar o processo ainda mais suspeito, as conclusões do grupo citado revelaram-se altamente questionáveis, com vieses tendenciosos. E não termina por aqui, após a referida reunião foi realizada consulta pública, que pela primeira vez na história, contou com mais 21 mil contribuições, quase todas amplamente favoráveis ao tratamento precoce.

Porém, em lugar de apoiar logo o tratamento precoce, o ministro Queiroga optou por protelar e fazer audiência pública, a despeito de todos os estudos científicos favoráveis, e que mostra de forma inequívoca, a eficácia comprovada e resultados positivos após o emprego de fármacos antigos, baratos, sem patente e disponíveis na rede pública.

A Constituição Federal e as garantias do cidadão devem ser respeitadas. 

Os estudos científicos reais devem ser publicizados, e não aqueles vinculados a conflitos de interesses da indústria farmacêutica. Com efeito, não percebemos coerência por parte de quem representa o governo federal. Tampouco está havendo transparência.

O Brasil exige uma audiência pública de verdade sobre o uso dos experimentos vacinais em crianças indefesas e inocentes. É do futuro do país e da vida das crianças que estamos falando!

Médicos pela Vida

Coordenação nacional 

28/12/21″

José Aparecido Ribeiro é jornalista

www.zeaparecido.com.br – WhatsApp: 31-99953-7945 – jaribeirobh@gmail.com

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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