Especialistas em arranjos semânticos não escondem a verdade de especialistas em crimes
Foto: Reprodução Campanha de Tarcísio de Freitas – Site
Arranjos semânticos combinados em redações de militantes disfarçados de jornalistas tentam esconder a verdade sobre atentado contra candidato Tarcísio de Freitas na manhã desta segunda-feira (17) na Favela de Paraisópolis em São Paulo. A mídia fala em “tiroteio” para esconder o que de fato ocorreu. O que Tarcísio foi vítima, caminha para a seara da tentativa de homicídio.
Fica claro nas narrativas da imprensa que editores militantes combinaram o tom das chamadas para esconder relações com o que aconteceu com o presidente da Republica em Juiz de Fora-MG, durante a campanha de 2018. Parcela expressiva da imprensa brasileira está a serviço da causa socialista, das big techs e das big pharmas, e se especializaram em narrativas forjadas que são usadas de acordo com interesses escusos do momento.
Eles esculpem formas de retratar parcialmente os fatos, distorcendo-os de forma a fazer com que estejam em perfeita conformidade com seus objetivos. O modus operandi é de alinhamento de discurso, igual ao praticado pelo ministério de propaganda nazista dirigido por Joseph Goebbels e da longa experiência da KGB Russa durante a guerra fria na antiga URSS.
Um procurador de justiça do MP de São Paulo que por questões éticas, vou poupar exposição, comentou em grupo de WhatsApp: “Desde adolescente eu mantive o hábito de acompanhar as notícias em várias fontes, Voice of America, Rádio France, BBC, Rádio Moscou (à época) e com o tempo vamos nos acostumando a perceber as “sutilezas” da manipulação dos fatos por “especialistas em desinformação”, relata se referindo ao período da pandemia.
“A prática é algo intensamente utilizado hoje em dia por meios de desinformação em massa, (consórcio de imprensa) já inteiramente dominados por multibilionários globalistas, não só quanto à fraudemia de Covid-19, como ainda quanto a quaisquer eventos e situações, políticas, econômicas, de meio ambiente, o que seja, para que tudo seja formatado conforme as narrativas de seu interesse”, lembra o Procurador, que não esconde sua indignação.
O Procurador chama atenção para algo grave: “em países do ocidente que sempre defenderam a liberdade, as coisas estão mudando. Até na América do Norte, na Europa, América do Sul e Austrália, quaisquer vozes contrárias, quaisquer fatos que desmintam a farsa, são absolutamente silenciados, escondidos, repetidas as mentiras incessantemente até que sejam aceitas “naturalmente” por todos como verdade, encerra.
O atentado contra Tarcísio de Freitas deverá ser investigado pela Polícia Civil de São Paulo, em momento de tensão e fortes suspeitas de fraude, envolvimento de facções criminosas e desvios de conduta de altas autoridades federais, começando pela soltura inexplicável do candidato Lula pelo ministro Edson Fachin.
O que se espera é o contrário do que aconteceu com o então candidato Bolsonaro em Juiz de Fora-MG, esfaqueado por ex-militante do PSOL e cujo crime até hoje não foi explicado pelas autoridades policiais e nem pela Justiça, é rigor na apuração e punição severa para os autores.
José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor do Blog
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