DESPEDIDA EMOCIONADA DOS JORNALISTAS RACHEL SHEHERAZADE E PAULO MARTINS CENSURADOS POR CRITICAR DILMA ROUSSEFF E O PT
"Nada é mais temido por um covarde do que a liberdade de pensamento" (Luiz Felipe Pondé). No ultima semana, a jornalista Rachel Sheherazade, em tom de despedida, postou em sua página no Facebook a seguinte frase: "Gente boa, tenho certeza que meus dias estão contados. Mas enfim, vou para o Youtube se isso acontecer", fazendo referencia a seu colega de profissão Paulo Eduardo Martins, comentarista do Jornal da Massa, na rede Massa de Televisão, afiliada do SBT no Paraná, que foi demitido do Jornal da Massa no ultimo dia 28 depois de diversas e duras críticas ao PT e ao governo.
A exemplo de Paulo Eduardo Martins, Rachel Sheherazade é afinca crítica do governo e do PT em suas opiniões no telejornal "SBT Brasil" e tem cativado milhares de brasileiros com suas críticas condizentes à realidade nacional, que a maioria dos jornalistas se omitem ou são forçados a manter suas opiniões encobertas pelas emissoras.
No ultimo dia 28 de março, os jornalistas Ogier Buchi e Paulo Eduardo Martins, que até então, com enorme sucesso e notoriedade nacional atuavam como comentaristas do Jornal da Massa, que vai ao ar diariamente na Rede Massa, afiliada do SBT no Paraná, fizeram sua ultima aparição no jornal.
A diretoria se reuniu e decidiu que o jornal, (mesmo com enorme audiência e repercussão nacional, em grande parte, graças aos críticos Paulo Eduardo Martins e Ogier Buchi, que, “sem papas na língua”, não poupavam críticas ao governo, em especial ao governo federal e ao PT), sofreria uma mudança radical em seu formato e o espaço de opinião seria extinto, sendo demitidos imediatamente os dois comentaristas do jornal da Massa.
Em sua página oficial no Facebook, Paulo Eduardo Martins publicou um comentário sobre sua saída do Jornal da Massa, veja: "Amigos, hoje (28) fiz minha última participação no Jornal da Massa. Por uma decisão legítima da direção da Rede Massa – Oficial o telejornal não mais contará com comentaristas. Agradeço aos que acompanharam e compartilharam o programa, aos colegas de bancada Denian Couto, Ogier Buchi, Ruth Bolognese e também a todos da emissora por terem sustentado o formato que nos proporcionou fazer o debate e enfrentar as amarras culturais que envolvem a imprensa brasileira. Sigo como colunista do telejornal SBT Paraná. A vida segue".
No Estadão, a informação é de que ele teria sido afastado do noticiário por pressão do Governo Federal, que ameaçou retirar os patrocínios de estatais do programa. Por fim, Paulo Eduardo Martins declara que não foi demitido do canal, já que ele continua com uma coluna no noturno "SBT Paraná": "Eu continuo com a coluna no SBT PR, que é o telejornal noturno da emissora. Não fui demitido. Fui afastado do Jornal da Massa, que é o telejornal matutino. Ficou claro que um comentarista deve estar intelectualmente e emocionalmente preparado para realmente dizer e sustentar o que pensa, sem se assustar com bandos organizados e barulhentos que não compreendem a liberdade de expressão e ainda, que é preciso ter coragem e entender que a realidade dói e que a dor sempre causa reação".
O primeiro jornalista a sofrer cerceamento do direito de bem informar, em consequência dos seus verdadeiros, contundentes e procedentes comentários contra os desmandos do governo PT, foi o Boris Casoy. De acordo com o noticiário da época, ele foi demitido a pedido do próprio Lula. Entretanto aos olhos dos menos atentos, a coisa vem se agravando de maneira avassaladora e perigosa, senão vejamos:
O Programa do Jô tirou do ar (sem dar qualquer satisfação ao público) o quadro "As Meninas do Jô" que era apresentado às quartas feiras onde as jornalistas Lilian Witifibe, Ana Maria Tahan, Cristiana Lobo, Lúcia Hippólito e, por vezes, outras mais, traziam à público e debatiam todas as falcatruas perpetradas por essa corja de corruptos que se apossou do país. As entrevistas sobre temas políticos não têm sido mais levadas a efeito atualmente. Virou um programa de amenidades e sem qualquer brilhantismo.
O jornalista Arnaldo Jabor, considerado desafeto pelo governo atual, vem sofrendo, de forma velada e sistemática, todo tipo retaliação. Já foi processado, condenado, amordaçado e por aí vai. Sua participação diária, às 07:10 na Rádio CBN tem se limitado a assuntos sem a relevância que tinha, haja vista que está impedido de falar sobre assuntos que envolvam a política nacional e o atual governo.
A jornalista Lúcia Hippólito, que tinha uma participação diária, às 07:55 hs na Rádio CBN, não está mais ocupando o microfone da emissora como fazia e nenhum comunicado foi feito pelo âncora do horário, o jornalista Heródoto Barbeiro. Sorrateiramente, colocaram-na como âncora em outro horário, onde enfoca matérias mais amenas e sem a habitual, verdadeira e procedente contundência.
Diogo Mainard, da Revista Veja, além de processado, vem sofrendo várias ameaças de morte por parte do jornal do MR-8 (que faz parte da base aliada ao Lula) e de integrantes dos chamados "Movimentos Sociais".
O jornal "Estadão" de São Paulo está sob forte censura governamental há pelo menos 60 dias.
Pelo que se vê, Fidel Castro está fazendo escola na América do Sul. O primeiro a colocar em prática estes ensinamentos, aniquilando o direito de imprensa foi Hugo Chaves, e pelo andar da carruagem a nossa Presidente Dilma Rousseff (fantoche do Lula) está trilhando pelo mesmo caminho.
Constitucionalmente:
Onde está o ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO?
Onde está o LIVRE DIREITO DE MANIFESTAÇÃO?
Onde está a LIBERDADE DE EXPRESSÃO?
Onde está a LIBERDADE DE UMA NAÇÃO?
ESSE TEXTO DEVE-SE TRANSFORMAR NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ VIU, PARA QUE NA ÉPOCA DAS ELEIÇÕES CONSIGAMOS FREAR A ESCALADA DO MAL!!!
ACORDA BRASIL, ENQUANTO É TEMPO!
VAMOS PROTESTAR.