O leitor Cristiano Couto, que deve ser um profissional e Cidadão de primeira linha, mas aqui reduzido a pouca significância de "leitor", faz uma análise crítica e extremamente apurada da realidade nacional em sua carta, que na verdade é um artigo e deveria estar na coluna da direita, ocupando espaço nobre, no lugar de firúlas. Ele acerta de ponta a cabeça em tudo que fala.
Sua palavras deveriam servir de cartilha para quem tem a responsabilidade de cobrar seriedade e competência de servidores públicos e políticos. Falo do Ministério Publico, da Justiça, dos intelectuais, da Academia e sobretudo da Imprensa que sabe eleger o que é prioridade para seus leitores. Detalhe que o EM sabe fazer bem.
O Primeiro Ministro Inglês, bem como o Presidente da França, o polêmico e ousado François Holland tem cada um, no máximo, 100 agentes públicos, qualificados, competentes e responsáveis para administrar seus Países e fazer com que as instituições sejam maiores do que os homens, e sobretudo independentes.
Aqui, ao contrário, são mais de 100 mil servidores, que ao invés de servir ao País e a coisa publica, servem-se Dele, através de seu partidos, todos antros de politicagem, corrupção e incompetência. E isso explica o cerne da questão levantada de forma brilhante pelo Cidadão Cristiano Couto.
Pergunto. Sobre o proposto pelo "leitor": Cadê a justiça? Cadê o Ministério Publico? Cadê os Intelectuais? Cadê as Eminências Pardas das Universidades para questionar e exigir um basta nesta farra? São parte da balburdia que virou a coisa publica neste País, ou são mesmo é um bando de covardes?
José Aparecido Ribeiro
Licenciado em Filosofia
Consultor em Mobilidade
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