Cientistas e médicos com títulos de M.D, PhD, J.D, MSc, que são contra a “vacina”, não existem para o jornalismo brasileiro
O jogador do Nacional (URU), Juan Izquierdo morreu ontem no Hospital Albert Einsten, onde estava internado desde a última quinta-feira(22). O atleta de apenas 27 anos passou mal no Morumbi na partida contra o São Paulo, em jogo da Copa Libertadores, vítima de uma parada cardiorrespiratória.
Após cair no gramado do campo e ser reanimado pelos médicos dos dois times, Izquierdo foi levado às pressas para o Einsten onde permaneceu internado até a tarde desta terça-feira (27) quando teve morte encefálica confirmada. Parece algo normal uma parada cardiorrespiratória, evento que acontece diariamente com milhares de pessoas em todo o mundo.
Porém, não é normal nesta faixa etária, considerando que trata-se de um jogador de 27 anos. Mais um de tantos que temos assistido como o jogador Juan Izquierdo, cujo histórico de saúde não indicava riscos para este tipo de doença fatal. Fato é que o número de mortes súbitas vem aumentando exponencialmente, e já não pode mais ser varrido para debaixo do tapete sem uma perguntar: Por que tantas pessoas sem história pregressa de problemas cardíacos, estão caindo mortas?
Na semana passada, estive a tarde toda na companhia de um amigo de 46 anos sem histórico pregresso de doenças, tomamos um café às 16h e ele estava normal. Ás 22h ele foi vítima de um infarto fulminante, deitado na própria cama. Relatos como esse se multiplicam e o que todos tem em comum é a “coincidência”, de terem tomado mais de 4 doses da “vacina” da Covid, a base de mRNA. Sobretudo os inóculos produzidos pela AstraZeneca, que desapareceu misteriosamente, sem que se saiba a razão, e os da Farmacêutica Pfizer que seguem provocando vítimas.
Fui o único jornalista do Brasil presente em tempo integral, a participar de 2 Congressos Mundiais sobre Covid-19 em 2021 em Brasília-DF, logo depois da “vacinação” em massa, e em 2022 na cidade de Foz do Iguaçu-PR. Ambos com suas EMENTAS dos relatórios publicadas neste Blog, advertindo sobre os efeitos devastadores dos experimentos covid na saúde, mostrando que eles não protegem as pessoas do vírus SarsCov-2. A recomendações somam mais de 30, foram divulgadas, mas não se viu uma linha na imprensa.
Na condição de mestre de cerimônia, assisti os dois Congressos do início ao fim. Foram mais de 100 horas de apresentações de cientistas e médicos de 26 países. Ao todo, mais de 1.700 profissionais altamente qualificados participaram dos dois eventos científicos. A terceira edição está programada para acontecer em São Paulo, no Centro de Convenções do Hotel Pestana de 6 a 8 de setembro próximo, e mais uma vez é possível notar que a imprensa deu de ombros e não pretende comparecer.
Novamente, médicos e cientistas renomados de 26 países estarão debatendo os efeitos das vacinas experimentais e a medicina pós-covid. A ausência da imprensa fazendo o que é missão dela, o bom jornalismo, é algo estarrecedor. Nas redações do Consórcio de Imprensa que engloba os 43 maiores veículos de comunicação do país, e que nasceu durante a pandemia, o tema é proibido.
Como se os debates realizados por cientista e médicos qualificados com títulos de M.D, PhD, J.D, MSc, simplesmente não tivesse qualquer valor. Vale apenas o que pensam os profissionais escolhidos pelos produtores de conteúdo do “consórcio”, a maioria deles com conflitos de interesse e pouco ou nenhum conhecimento cientifico sobre o tema. Gente escolhida a dedo para mostrar apenas uma versão dos fatos, aquela que é defendida pelo veículo de comunicação, nos fazendo pensar o inimaginável: Que a imprensa brasileira está vendida para a indústria farmacêutica.
Testemunhei, durante os dois Congressos Médicos pela Vida, apresentações que não deixam dúvidas sobre os efeitos dos inóculos que chamam de “vacina” covid. Relatos de patologistas e médicos legistas com mais de 50 anos de profissão, são estarrecedores. Eles estão testemunhando em autopsias o que nunca viram ao longo de suas carreiras, e que não deixam dúvidas sobre os estragos que a “vacina” provoca no corpo.
A propósito, repito, elas não são vacinas, mas um experimento gênico em fase de teste que já comprovou a ineficácia, pois não protege as pessoas de pegar o vírus e tampouco de transmiti-lo, mas mexe no DNA e provoca coágulos fatais. Os famigerados experimentos já estão na 6ª dose, mas o vírus da covid, já ultrapassou a casa das 23 mil mutações.
Ou seja, como qualquer vírus, o da covid tem sua curva de letalidade e enfraquecimento ao longo do tempo, dispensando a vacinação, e sugerindo fortalecimento das defesas do organismo. Outro detalhe importante é que doenças se curam com remédio, e não com vacinas. O que vacinas fazem é estimular o organismo a produzir anticorpos antes da infecção. Elas cumprem o papel de remédio, mas de imunização. O que não é o caso das “vacinas” a base de mRNA que mexe na célula e debilita o sistema imunológico, levando ele ao estresse.
Com efeito, o nexo causal do aumento explosivo de mortes súbitas, miocardites, tromboses, endotelites, canceres turbo como o da cantora Preta Gil, são peremptoriamente dissociados da “vacinação” em massa com os experimentos mRNA. Atletas com bons hábitos e pouca idade como Izquiero, pilotos de avião que se submetem a testes constantes de saúde, crianças cujos índices de letalidade por covid é perto de zero, e até médicos estão morrendo, mas não se cogita a possibilidade de que seja pelos efeitos comprovados dos experimentos mRNA.
Como sempre, a “turma do deixa disso” vai se manifestar, com “panos quentes”, dizendo que o rapaz tombou duro no meio do campo porque tinha uma predisposição genética para miocardites, e que portanto, não é serviço que se deva atribuir às picadas. Mentira, se ele não tivesse se deixado inocular e não tivesse sido premiado com o lote contendo o princípio ativo do veneno, estaria vivo.
Izquiero morreu dentro de campo; médicos estão morrendo em salas de cirurgia; jornalistas estão caindo em frente às câmeras; professores em sala de aula; pilotos no cockpit de aviões, mas a imprensa segue fingindo não estar vendo os fatos, e ainda pior, arrumando desculpas esfarrapadas e fazendo contorcionismo para esconder da população a verdade sobre os efeitos devastadores da proteína Spike na saúde de bilhões de pessoas.
O que ela não consegue esconder, pois é composta por indivíduos feitos do mesmo material, é o cotidiano e o que ele reserva para os que tiveram o infortúnio de receber inoculação com lotes cuja concentração do princípio ativo da proteína Spike estava presente. Vale ressaltar que a maioria dos lotes, muito provavelmente, são compostos por placebo.
Tenho colegas que estão sofrendo calados os efeitos danosos dos inóculos experimentais, mas por medo de perderem seus empregos, seguem no jogo da farsa e da mentira, esquecendo o juramento profissional da deontologia da profissão e principalmente de que o jornalismo é, por princípio, o espaço para o contraditório. Até quando a mentira vai prevalecer nas redações da imprensa brasileira em relação aos efeitos das “vacinas” covid?
José Aparecido Ribeiro é jornalista e âncora do MPV
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estamos vendo que não parece se tratar de um assunto de saúde pública e sim de implantação de ideologias e de interesses geopolíticos internacionais.
Meu marido e eu não tomamos nenhuma dose sessa vacina mortal. Temos 75 e 77 anos. Infelizmente e com dor no coração, meus filhos e netos não nos atenderam e tomaram esse lixo redutor da humanidade…vivemos sempre com ansiedade, orando para que nossos queridos não sejam os próximos ceifados…
Parabéns! Vc é admirável pessoa. Comprometedor fiel do teu juramento , de mostrar a verdade, e jamais ser omisso da divulgação da verdade. Pessoa corajosa, forte, e disposta a esclarecer a humanidade que estamos envenenados pelo experimemto, na verdade deveria salvar vidas, muito pelo contrário. Vidas estão sendo ceifadas em plena fase, onde o viver é o alvo crucial da vida. Enfim,o nefasto sistema da indústria farmacêutica , pseudos jornalistas, até médicos altamente envolvidos e omissos no sistema pro morte. Infelizmente com o spike no organismo. Nossa tendência é estamos diante de fulminantes ataques, mortes súbitas , aparecimento de cânceres que não se tratam, vidas ceifadas antes do laudo para tratamento, miocardites, tromboses. Enfim, será que tudo isso é mera coincidência pós covid?
Parabéns ao Jornalista José Aparecido pelos seus ótimos textos.
Agradeço- lhe por ser um dos seus destinatários.
Seu relato sobre o motivo da morte precoce do jogador uruguaio, ontem, na realidade reforça a convicção de que tais vacinas inopinadas foram uma jogada comercial de vulto.
E realmente o aumento do índice de mortes de pessoas jovens e atletas tem sido assustador.
Lembro-me de depoimentos do Prefeito de Maringá que protegeu seus munícipes com outros medicamentos antigos, ao invés de vacinas, e com ótimos resultados.
Abraço-os
Estão mais do que provados os efeitos nocivos desse experimento. Cheguei a tomar 2 doses da Astra Zenica no início da vacinação. Até agora não apresentei nenhum problema .