Corrigindo! Quem são os Médicos pela Vida! 

Eles já somam mais de 40 mil médicos que não se curvam aos ditames da indústria farmacêutica, são médicos hipocráticos, cujo compromisso é com a vida de seus pacientes

Foto: Reprodução Internet – Hipócrates

Por: Dr. Jandir Loureiro – Médico Emergencista e Coordenador da Comunicação do MPV

“De vez em quando alguém me pergunta: quem são esses médicos pela vida? Por que persistem nessa luta contra todos os meios de comunicação, contra todo um sistema que diariamente contradiz o que dizem?

Como persistem mantendo viva a chama que nasceu lá traz, quando disseram para vocês cruzarem os braços e orientarem seus pacientes infectados com covid para esperar em casa e só procurarem o hospital em caso de falta de ar?

Por que alguém em sã consciência manteria uma associação colocando um corpo diretivo com seus nomes e seus rostos? E o presidente? Dr Antônio Jordão, somos gratos a sua coragem, resiliência e força de caráter em não ceder a todas as investidas dos inimigos da vida e da liberdade.

E ele afirma aos quatro quantos que “seus representantes são todos que pensam como nós”. 

Mesmo após derrubarem todas as suas redes sociais, vocês continuam representando os seus mais aguerridos representantes, oficial e extra-oficialmente. 

Representando aqueles que se prontificaram a estudar a fisiopatologia dessa nova doença, somando forças. Médicos da linha de frente com pesquisadores membros de corpo docentes de universidades que produziram o primeiro protocolo ambulatorial, pré-hospitalar, ou simplesmente tratamento precoce.   

Citamos alguns exemplos de injustiças que se a vida não restabelecer a verdade e a justiça, certamente a justiça divina o fará. A Dra Nise Yamagushi encarou os lobos no seu covil, defendeu a cloroquina na mais injusta e aviltante inquisição da história contra uma médica e uma medicação conhecida há mais 80 anos, assim como seus efeitos e suas dosagens, numa inversão absurda de papéis colocando ignorantes que nunca trataram um paciente para achincalhar alguém que salvou muitas vidas não só nessa pandemia.  

Não estamos falando de uma médica qualquer, mas uma médica que apoiou diversos outros governos na busca das melhores soluções para crises sanitárias. Lembramos também do Dr. Alexandre, mais um médico que arregaçou as mangas para tratar seus pacientes aos primeiros sinais e sintomas, e que por causa de uma matéria jornalística tendenciosa, sofreu grandes reveses na sua carreira no auge da pandemia, sendo proibido por alguns meses de exercer aquilo que tanto estudou e se dedicou: sua profissão de médico, mas tal como um sopro divino, sua esposa e advogada o apoiou, reverteu os mais de dez processos sejam judiciais ou éticos.

“Eu venci. A autonomia médica venceu”.

 Ambos, o Dr Alexandre e a esposa, referência nacional em advocacia médica, saem ainda mais fortalecidos num dos maiores desafios não só de suas carreiras, mas de suas vidas. Gigantes! 

Ninguém deu a volta por cima como a Dra. Michelle que maldosamente teve seu nome comparado ao algoz dos seus antepassados numa matéria de no mínimo mal gosto, dessa que já foi chamada de grande mídia e agora não passa de mídia militante. 

Jamais tal afronta corresponderia a realidade, apenas na cabeça de um sociopata, essa narrativa faria sentido. Ela, ao invés de se prostrar após todos os ataques que sofreu, participou de um importante estudo publicado numa revista internacional de prestígio. O tema do trabalho: o tratamento precoce e a hidroxicloroquina, a droga envolvida nessa difamação equivocada. 

Sabemos que é tudo um circo de hipocrisia porque um dos atores dessa peça encenou outro episódio no qual agradecia efusivamente médicos do seu estado pela atuação deles como médicos, ou seja, prescrevendo as benditas medicações (benditas mesmo).

O Amapá foi um dos estados com um dos menores índices de letalidade dessa doença. De repente, tudo mudou quando as questões políticas falaram mais alto. 

Lamentavelmente essa narrativa ganhou força com o fatídico estudo de Manaus, com direito a doses nunca antes aplicadas de cloroquina para demonstrar o que Paracelsus já sabia há séculos atrás: a diferença entre remédio e veneno é a dose, e qualquer medicamento em doses elevadas pode matar.

Jamais esqueceremos do estudo de Manaus e seus envolvidos e somos solidários aos familiares envolvidos nesse massacre, que só não perde para o experimento Tuskegee em matéria de maldade e sordidez, onde os fins mais escabrosos justificam os meios. 

O modus operandi das instituições envolvidas destoam do que aconteceu com Dr. Flavio Cadegiani e Dr. Ricardo Zimerman que estiveram à frente de diversas pesquisas promissoras, algumas rendendo bons frutos. 

Após tentarem destruir médicos e uma medicação conhecida há mais de 8 décadas, foi a vez de tentar com uma medicação que trouxe o prêmio Nobel aos seus descobridores (a ivermectina).  

Sorte ao nosso lado, contamos com a Dra. Lucy Kerr que estudou como ninguém as propriedades da molécula da vida. Hoje, inúmeras são suas indicações e aplicações, inclusive para as terapias genéticas.  

Por fim alertamos, o Dr Pierre Kory não perdeu sua licença médica e Dr Paul Marik já era aposentado, apenas uma associação com conflitos de interesse os rejeitou. Normal e motivo de orgulho. 

Não nos calaremos jamais porque essa é nossa a missão. Não a fazemos por fama, para buscar aplausos de alienados, mas porque esse é o nosso juramento. Não a fazemos por dinheiro ou por brindes que vão de canetas a viagens internacionais custeados pelas farmacêuticas.

Continuaremos a tratar os pacientes sequelados da Covid-19 ou os que receberam o experimento. E lutaremos pela autonomia médica e para que o termo de consentimento livre e esclarecido volte a ser respeitado. 

Vidas de não vacinados importam!

Agora quero agradecer todos que nos representaram nos CRMs e CFM durante a pandemia e não deixaram a medicina cair nas trevas. Quero agradecer em especial ao Dr Ricardo Azedo Montes que não continua mais no CREMERJ mas deixou seu legado. Ele é professor da UFRJ especialista em reumatologia em sem dúvida foi a pedra angular contra a perseguição dos prescritores de cloroquinae ivermectina no estado do Rio de Janeiro. 

E por fim quero expressar minha gratidão a todos os missionários médicos pela vida, conhecidos ou anônimos. Continuem!”

O texto foi apresentado em vídeo na voz de Marcelo Maganotti durante a realização do 3o Congresso Mundial Médicos pela Vida em parceria com a FLCCC Alliance.

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José Aparecido Ribeiro é jornalista e âncora do MPV

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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