Vídeo do “poderoso chefão” da Organização Mundial da Saúde – OMS, que circula pela internet, deixou quem acompanha as notícias sobre a pandemia da Covid-19, sem entender o que aconteceu e nem o que está acontecendo
“A OMS não impôs nada a ninguém durante a pandemia da Covid-19. Nem lockdowns, nem mandatos de máscaras, nem mandatos de vacinas. Não temos o poder para fazer isso, não queremos isso e não estamos tentando conseguir isso. Nosso trabalho é dar suporte aos governos com orientação baseada em evidências, conselhos e, quando necessário, suprimentos para ajuda-los a proteger seu povo”, disse Tedros Adhanom, em trecho de sua declaração.
O Blog ouviu o Deputado Federal Osmar Terra (MDB-RS), médico, neurocientista, ex-gestor de saúde do Rio Grande do Sul, que está no sexto mandato, e ele contesta as afirmações do presidente da OMS: “Tedros Adhanom, presidente da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmou que a entidade não impôs lockdowns, uso de máscaras e nem vacinas durante a pandemia da COVID-19. Sua frase mais chocante foi, “a OMS não impôs nada a ninguém durante a pandemia de COVID-19. Nem lockdown, nem máscaras e nem vacinas. Mas como assim?”, pergunta o deputado, que está sem entender, como a maioria das pessoas a declaração de Tedros que não combina com os fatos. Todas as ações governamentais no mundo todo foram baseadas nas ordens da OMS.
Osmar Terra, que foi secretário de Saúde do Rio Grande do Sul e Ministro de Estado de dois governos, Michel Temer e Jair Bolsonaro, é crítico da “vacinação” obrigatória com um imunizante sem eficácia à base de mRNA, e que tem causado danos à saúde de milhões de pessoas.
Ele também foi e é contra o isolamento social, manifestou isso logo no início da pandemia em março de 2020. Foi um dos primeiros no mundo a falar da importância da imunidade de rebanho, e que seria ela a responsável pelo fim da emergência de saúde mundial. Sua profecia se concretizou e ficou provada por estudo encomendado pelo Senado Americano em 2022. Não foi a pseudo-vacina (experimento gênico) que acabou com a pandemia, mas a imunidade de rebanho.
Sobre as declarações Tedros Adhanom, o deputado rebate: “A OMS foi um desastre na condução contra a pandemia. Mas em grande parte a orientação das medidas restritivas para a COVID foram reinventadas, e muito reforçadas, pelos governantes nacionais e estaduais, que queriam mostrar poder e que estavam agindo forte sob a orientação da OMS”, relata
O parlamentar acrescentou ainda que mesmo sem qualquer base científica, achavam que seguir os protocolos da OMS lhes renderia benefícios políticos: “Nunca houve ciência no que fizeram. E a OMS nunca condenou as práticas abusivas de governos, ficando com a culpa da omissão”, conclui.
Fato é que a verdade lentamente vem aparecendo e desmascarando aqueles que se omitiram ou foram negligentes, sobretudo os que mandaram a população ficar em casa e procurar um médico quando faltasse ar nos pulmões. As medidas condenaram milhões de pessoas ao tubo, meio caminho para as covas, exploradas midiaticamente por uma imprensa cínica a serviço do projeto pandêmico que visava tão somente, vender vacinas.
Com efeito, “vacinas”, que são na verdade experimentos gênicos que atuam no DNA das pessoas, alterando a fisiologia humana, causando inflamações e a baixa no sistema imunológico, são um desastre. A tecnologia de mRNA, acaba de ser condenada por estudos robustos que comprovam que elas além de não impedir contagio, não protegerem as pessoas, não evitam a transmissão do vírus, terminando em eficácia negativa, quando fazem mais mal do que bem.
José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor
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Falou só a verdade e esta está aparecendo cada dia mais.
Como a conta começou a chegar, cada um vai tentar tirar o seu da reta. “Tomou porque quis”. Esta desculpa já foi dada antes.
Agora vamos assistir a um festival de desculpas; cada um dos genocidas se defendendo como pode, fugindo da responsabilidade por este que pode ser considerado um dos maiores engodos da história (se não o maior!) e que continua matando mundo afora. E viva a “$iên$ia!
Lamentável que tantos “médicos e profissionais da saúde” tenham caído na lorota – ou por ignorância de conceitos básicos da medicina ou por má-fé mesmo. Eu mesmo sei de muitos médicos, pediatras, inclusive, que continuam recomendando a “picadinha que salva”! O próprio Ministério da Saúde persiste de olhos vendados, ANVISA, Ministério Público… E boa parte da imprensa… Bom, a impren$a nem é bom comentar, pois o que estamos vendo não são jornalistas de fato. São oportunistas militantes!