ONU, MST, CUT, PT e Antonio Gramsci: Atualizem-se…

Alguém precisa explicar para a ONU, para o PT , CUT, o MST, e para os movimentos que se dizem “populares”, a diferença entre manifestação e “revolução”.  Não estamos em processo de revolução, ainda. Embora o desejo subjacente seja esse e a insatisfação seja generalizada.

O tiro que é dado sem direção quando ligam o botão da baderna, como ocoreu em Brasília na semana passada, não só fortalece os gângsters da política, como afasta qualquer possibilidade de adesão da população a um movimento capaz de derrubar presidentes e todos os oportunistas que tomaram conta da política no Brasil, incluindo o próprio presidente Temer que eles tanto querem ver fora. Ou seja, eles atiram nos próprios pés por inabilidade.

Lembra que em junho de 2013 foram eles os responsáveis pelo esvaziamento das manifestações que entraram para a história do Brasil como as que tiveram as maiores adesōes da população?  Tudo ia bem até que os “black blocks” entraram em cena, dispersando milhões de cidadãos indignados  dispostos a não sair das ruas até que houvessem mudanças substanciais na política brasileira.

“Eles” padecem da ignorância que não llhes permite a auto crítica, são arrogantes no sentido mais amplo da palavra e infantis.  Acreditam que farão a “revolução” através do radicalismo, sozinhos. Embora seja essa a teoria do filósofo comunista Antonio Gramsci, cuja obra e pensamento embasaram as revoluções  dos sec. XIX e XX, e norteiam as ações da pseudo esquerda brasileira, eles seguem ignorando  o que a população pensa disso e deles em 2017. 100 anos depois das revoluções que inspiraram Gramsci, “Eles” ainda não perceberam que o método precisa também mudar. Os tempos sao outros, datavenia, “companheirada”.

Portanto, se querem parar o país, ao invés do vermelho comunista carimbado, antipatizado e ultrapassado, deveriam adotar o verde amarelo, a paz, a inteligência e o bom senso. Talvez assim conseguissem a adesão da população nas ruas. Por meio do radicalismo já está comprovado que o povo não adere à qualquer manifestação ou “revolução vermelha” que use a brutalidade, o vandalismo e a truculência como método. Mesmo com o apoio de algum idiota desinformado falando em nome da ONU.

Jose Aparecido Ribeiro

Licenciado em Filosofia

autor do Blog SOS mobilidade Urbana – PORTAL UAI

31-99953-7945

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias relacionadas