Por causa de uma máscara perdi voo, compromissos e sou obrigado a arcar com os prejuízos. Viva a hipocrisia da ANVISA
Foto: Aeroporto de Guarulhos, passageiros sem máscara circulam livremente
Não existe em canto algum do planeta estudos que comprovam a eficácia das famigeradas máscaras contra o Coronavirus. Nunca existiu e nunca existirá, pois elas não protegem de absolutamente nada. A pandemia acabou, mas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, ela permanece firme, com ajuda de checadores de araque, militantes do jornalismo universitário. A maioria das pessoas já nem tem máscaras em casa, nem lembram que um dia elas foram exigidas, mesmo não garantindo o que autoridades insensatas prometiam.
Estudos científicos mostram que os adornos faciais além de ineficazes, quando usados por longo período, causam Hipóxia. Para quem não sabe, respiramos oxigênio e inspiramos gás carbônico. Não é necessário ser muito inteligente para deduzir que a máscara impede a troca gasosa e que isso prejudica sobremaneira a saúde humana. Ou seja, elas são ineficazes.
No entanto, os lacradores de plantão na Agência Nacional de Vigilância Sanitária e da imprensa ativista, a serviço das causa socialista seguem, por capricho, maldade ou incompetência, exigindo as famigeradas máscaras nos aeroportos brasileiros, ainda que seja para “inglês ver.”
Na manhã desta segunda-feira (30), preso no segundo pior trânsito do mundo, o de Belo Horizonte, cheguei faltando poucos minutos para o fechamento do embarque no Aeroporto Internacional em Confins, e ao me aproximar do portão, já com o check-in feito, cujo embarque estava previsto para o portão 29, uma pequena viagem a pé, o segurança me impediu de adentrar pela falta da máscara. Acabei perdendo o voo por causa de uma máscara que não serve para absolutamente nada.
Foto: Comprovação da hipocrisia da ANVISA – que ninguém mais respeita
Corri até a única farmácia do aeroporto para comprar o ornamento facial inútil e para minha surpresa o estabelecimento só vende caixas fechadas, e não unidades. As 20 focinheiras custam R$20. Ou seja, não fracionam a compra e o passageiro não tem outra opção se não, comprar a caixa inteira, talvez para utiliza-las como “paninhos higiênicos” para enfiar onde o presidente da ANVISA merece…
O que mostra oportunismo, desrespeito ao consumidor e um certo desdém por quem, por acaso, já havia esquecido da existência de pandemia, cuja data de encerramento oficial se deu em 30 de janeiro de 2021, quando terminou a validade da Portaria 188 de fevereiro de 2020. Não existe lei que sustente a exigência da ANVISA, mas como no Brasil impera a avacalhação, eles seguem contando com a passividade de gestores de aeroportos, das companhias aéreas e dos próprios passageiros.
Tivesse compromisso e respeito pelo usuário que paga os salários de servidores perdulários e preguiçosos, a ANVISA deveria disponibilizar máscaras nos check-in dos aeroportos para os que não lembram mais da existência de pandemia. Mas todo mundo sabe que o objetivo da lacração não é a saúde, e sim a ostentação, a necessidade de mostrar poder sob uma população submissa, passiva e ordeira. É o cinismo e a hipocrisia a serviço dos “cumpanheiros”.
Foto: Aeroporto de Guarulhos – Passageiros circulam sem máscara
Encerro constatando para os pusilânimes que respondem pela Agência de Vigilância Sanitária que logo ao adentrar a sala de embarque, mais da metade das pessoas que circulam por lá estavam sem máscaras, elas retiram o adorno após passar pelo portão, pois já perceberam que ele, bem como os inoculos experimentais que chamam de vacinas, fazem muito mais mal a saúde do que bem.
Se isso não é lacração, é incompetência no grau mais elevado, picunhinha, sacanagem e abuso de poder. Fosse esse país governado por gente séria e verdadeiramente vocacionada, os insensatos que ocupam cargos importantes na ANVISA e que abusam da boa fé do povo estavam na rua, e certamente desempregados, pois na iniciativa privada, esse tipo de vigarice não é aceita.
José Aparecido Ribeiro é jornalista
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