Arritmia é detecta em exames de rotina e jamais passaria desapercebida pelo departamento médico do Nacional do Uruguai – Imprensa brasileira “come mosca” propositadamente
Ontem escrevi sobre o morte do jogador Juan Izquierdo 5 dias após ter sofrido um mal súbito na partida entre o Nacional do Uruguai e o São Paulo no estádio do Morumbi na última quinta-feira (22). Izquierdo morreu nesta terça-feira (26) no hospital Albert Einsten em São Paulo, onde foi declarada falência cerebral causada por uma parada cardiorrespiratória durante a partida de futebol.
Fiando-se nas palavras do secretário de esporte do Uruguai, Sebastian Balsac, a imprensa brasileira, em uníssono, atribuiu a morte do jogador a um problema de arritmia anterior, exceto a TV Band que apurou o caso e descobriu que as declarações do secretário não se confirmam. O pai do jogador e o presidente do Clube Nacional, Alejandro Balbi (foto de capa), desmentiu o secretário, negando que Izquierdo tivesse qualquer problema de saúde, o que não foi mostrado pela imprensa.
A médica Cardiologista Veridiana de Andrade, ouvida pela reportagem da Band afirma que nem todas as arritmias são malignas, ao contrário, em sua maioria são benignas, não causam mortes como a do atleta do Nacional (URU). A especialista afirma também que o problema pode ser detectado em exames de rotinas com um cardiologista ou até mesmo um clínico geral, o que reforça a tese de que o jogador de fato não apresentava qualquer problemas de saúde.
No Brasil 20 milhões de pessoas sofrem de arritmia, uma doença que após ser detectada em exames de rotinas, pode ser muito bem administrada e não representa risco à saúde. Os casos de arritmia maligna são mais raros e podem provocar parada cardíaca pela incapacidade do coração bombear sangue no volume que o corpo necessita, a chamada fibrilação ventricular.
A tese de que Izquierdo tinha uma arritmia, levantada sem provas pelo secretário dos esportes do Uruguai, e uma suposta pré-disposição a uma parada cardíaca cai por terra nas afirmações da médica brasileira que é confirmada por outro entrevistado do Blog, isso porque a medicina do esporte é minuciosa em relação a problemas cardíacos.
Se tivesse qualquer problema cardíaco, o jogador não estaria no clube e tampouco seria liberado pelo departamento médico do Nacional do Uruguai. Fica parecendo inclusive que o secretário Balsac está atendendo a “desembargos auriculares” de representantes da indústria farmacêuticas responsáveis pelos experimentos gênicos a base de mRNA, as “vacinas” contra covid que seguem fazendo vítimas mundo afora.
Estes laboratórios respondem a milhares de processos na justiça em várias países, por causarem danos e mortes a pessoas que se deixaram inocular com os experimentos gênicos que insistem em chamar de “vacina” covid. Infelizmente, no Brasil, a imprensa segue em silencio sobre os efeitos danosos das inoculações, que já se mostraram ineficazes, inseguras e não impedem a transmissão e nem a imunização contra um vírus que já não é mais motivo de tanta preocupação.
O Blog conversou também com um dos maiores especialistas no tema covid do Brasil, o Dr. Dorival Ricci Junior, que é cirurgião geral e videolaparoscópica, expert em tratamento do covid e pós covid com mais de 3.000 pacientes atendidos e tratados durante e após a pandemia, sobre o caso do jogador Izquierdo e ele é categórico:
“O jogador pode sim ter sido vítima dos efeitos das “vacinas” covid que estão sendo a causa provável de mortes súbitas em virtude da proteína spike que causa coágulos no corpo e contrações irregulares, arritmia cardíacas, conforme trabalho publicado da Sociedade Britânica de Farmacologia – https://bpspubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/bph.16262 – Estamos assistindo a uma disparada nos casos de recidiva de canceres turbo, miocardites, endotelites, tromboses e uma série de outras doenças inflamatórias incapacitantes que chamamos de PÓS SPIKE e que podem levar a grandes prejuízos e até a fatalidades depois das chamadas “vacinas”, que não são vacinas, mas experimentos gênicos ainda em fase de teste”, relata o cirurgião.
Dr. Dorival lembra ainda que se o jogador tivesse arritmia, ela teria sido detectada pelo departamento médico do Clube Nacional do Uruguai e ele não estaria jogando: “As arritmias são facilmente detectadas em exames de rotina, e tratáveis. A maioria delas são benignas e não trazem problemas para a vida das pessoas. No entanto, um atleta de alta performance como Izquierdo, passa por baterias de testes rígidos e certamente estaria fora de campo se fosse portador de uma arritmia maligna, ou mesmo benigna”, encerra.
O médico que se especializou em covid e nos efeitos dos experimentos gênicos covid ata em Maringá no Paraná, tratando covid e pós Spike (pós covid ou pós vacinal), além de atuar clinicamente e cirurgicamente com cirurgias eletivas como colecistectomias, herniorrafias, vasectomias e pequenas cirurgias ambulatoriais em geral. Ele pertence ao Grupo Médicos pela Vida que já realizou dois Congressos Mundiais sobre covid no Brasil e está partindo para a terceira edição do evento científico que vai acontecer em São Paulo nos próximos dias 6 a 8 de setembro no Centro de Convenções do Hotel Pestana.
José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor
www.zeaparecido.com.br – Wpp: 31-99953-7945
Colabore com a manutenção do Blog anunciando, compartilhando, sugerindo pautas e doando pelo pix: 31-99953-7945
Sinto dores na perna direita, principalmente na coxa …pode ser a Spike? Tomei duas doses da tal “vacina”.
Sou autônomo e alguns clientes exigiam comprovante “vacinal”.
Sinto dores fortes na perna direita, principalmente na coxa …pode ser a Spike? Tomei duas doses da tal “vacina”.
Sou autônomo e alguns clientes exigiam comprovante “vacinal”.