Por não terem vínculos com a extrema esquerda, conselheiros do CFM são criticados pela militante do jornalismo, Andréia Sadi
A semana foi marcada pelas eleições dos conselheiros federais do Conselho Federal de Medicina – CFM, em todos os estados do Brasil e no DF. Cada Conselho Estadual de Medicina – CRM, é representado por 2 conselheiros, um titular e um suplente, e cabe a eles zelar pela ética e pela qualidade da prática médica no Brasil.
Não demorou para a imprensa militante palpitar a respeito das escolhas feitas por mais de 300 mil médicos, como se fossem os donos da verdade e que os médicos brasileiros necessitassem da opinião de algum jornalista “iluminado” para as suas escolhas. A jornalista Andréia Sadi, da (Globo News), que atua em Brasília nos bastidores do jornalismo político, se disse “preocupada com as escolhas,” considerando que os novos conselheiros, em sua maioria, não possuem vínculos com as ideias da extrema esquerda defendidas pela jornalista e seus colegas de redação.
Andréia e casada com o também jornalista André Rizek e começou cedo na carreira, conseguindo prestígio pela habilidade e trânsito que lhe permitem apurar a política no centro do poder. Sua carreira até 2015 quando deixou o Estadão e o Uol para atuar na Globo como repórter e posteriormente como comentarista, era impecável, fiel aos fatos e comprometida com o jornalismo sem partido.
Porém, quando deixou o jornalismo e se prestou a militar em defesa dos interesses pouco republicanos da emissora que liderou o consórcio de imprensa contra o último governo, responsável pelo corte de privilégios da Globo, foi possível notar que até sua fisionomia mudou. Seu rosto angelical se transfigurou, e hoje não esconde mais suas preferencias ideológicas, afastando-se da ética e da deontologia da profissão.
Perplexo com a reação descabida e desrespeitosa da jornalista com o médicos brasileiros, o deputado Osmar Terra (MDB-RS), que é médico e já foi secretário de saúde do Rio Grande do Sul, se manifestou em seu perfil na rede X, o seguinte comentário a respeito das críticas feitas por Andréia Sadi ao novo grupo que compõe o Conselho Federal de Medicina:
“Eleições do Conselho Federal de Medicina(CFM) e a opinião de uma das “donas da ciência”, se dizendo preocupada. Alguém precisa explicar para ela que quem está preocupada é a sociedade, com os jornalistas de extrema esquerda, aparelhando e ocupando os espaços da grande mídia, para divulgar barbaridades como se fossem “donos da verdade e da ciência”, sem sequer permitir o contraditório!”
E disse mais: “Se tem uma profissão que trabalha obrigatoriamente com a ciência real, baseada em evidências, no seu dia a dia é a profissão médica. E ela tem como missão salvar e proteger a vida! O Conselho do CFM foi eleito numa pleito onde votaram mais de 300 mil médicos. A maioria dos médicos brasileiros votou e decidiu. Se ela não gostou, é um problema dela. Não é dos médicos nem da sociedade!” encerrou o parlamentar.
A missão de um conselheiro do Conselho Federal de Medicina (CFM) é essencialmente zelar pela ética e pela qualidade da prática médica no Brasil. Entre as principais responsabilidades do conselheiro do CFM estão:
- Fiscalização e Supervisão: Monitorar e fiscalizar o exercício da medicina, garantindo que os médicos sigam as normas e regulamentos éticos estabelecidos pelo CFM.
- Avaliação e Julgamento: Participar de julgamentos de processos ético-disciplinares envolvendo médicos, decidindo sobre infrações éticas cometidas na prática profissional.
- Regulamentação: Contribuir para a elaboração de resoluções, normas e diretrizes que regulem a prática médica no país, sempre com o objetivo de proteger a saúde da população.
- Representação: Representar os interesses da classe médica, tanto no âmbito interno do CFM como em fóruns externos, defendendo os direitos e deveres dos profissionais de medicina.
- Educação e Orientação: Promover a educação continuada dos médicos e orientar sobre as boas práticas profissionais, além de divulgar informações de interesse da categoria.
Em resumo, a missão do conselheiro do CFM é garantir que a medicina seja praticada de maneira ética, segura e eficiente, em benefício da sociedade.
José Aparecido Ribeiro é jornalista e âncora do MPV
www.zeaparecido.com.br – WhatsApp: 31-99953-7945
Você pode contribuir com a manutenção deste Blog anunciando, compartilhando, sugerindo pautas e doando pelo pix: 31-99953-7945
A Sadi queria votar? Ela é medica?
A Ética não tem partido ou bandeira. Quando querem que tenha, confronta-se com os ditames da Moral.
Caberia uma nota do próprio conselho repudiando a fala irresponsável e enviesada dessa jornalista, cujo atuação, tem sido baseada em paixões e interesses políticos, deixando de lado e desrespeitando a inteligência e a atuação seria de vários setores e segmentos da sociedade, sendo nociva e criminosa em muitas de suas falas.
Infelizmente é isso! A esquerda despreparada dando palpite onde não sabe nada. Espero que o CFM tome atitude e responsabilize essa jornalista esquerdopata a dizer o verídico.
Concordo plenamente com o que foi escrito por você José Aparecido. Sou médico há 47 anos e vejo equivocos até por colegas médicos. Imagina uma jornalista desejar escolher quem vai dirigir o Conselho Federal de Medicina. Só mesmo uma boba ou esquerdista. Não entende de de política quanto mais de Medicina.
Coitada, essa moça é doente… tão nova, né!
Essa lgnobil Sadi deveria se recolher a sua insignificância esquerdopata e ficar na sua. Será que essa imbecil pensa que está opinando para “idiotas uteis?” Ora, é muita pretensão imaginar que pessoas esclarecidas levarão a sério o que pensa uma aliada do esquerdismo, onde só reúne ladrões, bandidos, corruptos e ainda por cima mantém relações com o narcotráfico. Quem faz parte dessa corja, vagabunda é!