Constatações sobre uma falácia chamada democracia, nas palavras de um médico que pensa fora da caixinha e não se preocupa com o politicamente correto
Foi durante a gestão de Clístenes como legislador em Atenas que uma série de reformas foi realizada em 514 a.C. Essas reformas são consideradas como as responsáveis pelo nascimento da democracia enquanto sistema que amplia a participação popular dentro da política contra uma tirania que prevalecia na época.
Porém, 100 anos depois, o filósofo Grego, Platão 428/347 a.C, contestava o modelo como um sistema perigoso para o conjunto da sociedade. Sua visão crítica da democracia, expressada principalmente na obra “A República”. Para ele, a democracia era um sistema político imperfeito e problemático, por várias razões:
- Governo das Massas: Platão via a democracia como o governo das massas, onde todos têm igual poder de decisão, independentemente de sua sabedoria ou conhecimento. Ele acreditava que isso resultava em decisões irracionais e impulsivas, porque a maioria das pessoas não tinha a formação filosófica necessária para governar com sabedoria.
- Liberdade Exagerada: Ele argumentava que a democracia promovia uma liberdade excessiva, onde cada indivíduo fazia o que queria, levando ao caos e à desordem. Essa liberdade desenfreada, segundo Platão, corroía a autoridade e a disciplina, elementos que ele via como essenciais para um Estado bem ordenado.
- Declínio Moral: Na visão de Platão, a democracia encorajava um declínio moral, pois valorizava a opinião da maioria acima do bem comum ou da justiça. Ele temia que a democracia levasse à tirania da maioria, onde os desejos e caprichos do povo substituíssem as leis e a justiça.
- Passagem para a Tirania: Platão também acreditava que a democracia inevitavelmente levaria à tirania. Ele argumentava que, em um regime democrático, a liberdade excessiva resultaria em desordem, o que abriria espaço para o surgimento de um líder forte que prometeria restaurar a ordem, mas acabaria se tornando um tirano.
Para Platão, o melhor sistema de governo era a “aristocracia” do conhecimento, mas não no sentido de uma elite rica e poderosa, e sim o governo dos “melhores”, os filósofos-reis, que eram os mais sábios e justos, capacitados para tomar decisões em benefício de toda a sociedade.
A motivação desta introdução justifica o arrazoado a seguir do Médico Alessandro Loyola em publicação oportuna na página do “X”, que segue na íntegra, e explica o buraco que todos nós estamos enfiados, se considerarmos que não podemos questionar o sistema, sob o risco de ser ser acusados de conspiradores…
Dr. Alessandro Loiola que é presidente da Associação Médica Brasileira:
“Não é a prefeitura de São Paulo, ou o Marçal, ou o Paulo Figueiredo, ou o STF, ou o preço da picanha, ou os impostos ou os anunnakis que são o centro do problema no Brasil.
O centro do problema é o BAIXÍSSIMO QI médio da população. Todo o resto que talvez lhe incomode ou cause periodicamente alguma indignação é uma decorrência natural desse único ponto: o baixo QI médio.transtorno boderline de incapacidade mental.
100 MILHÕES DE PESSOAS!
Isso significa que o Brasil possui duas Coréias do Sul inteiras ou cinco Chiles inteiros com pessoas:
– Absolutamente incapazes de entender informações simples
– Incapazes de expor suas ideias em palavras faladas ou escritas (concordância e grafia correta então, esquece…!)
– Incapazes de engendrar soluções com autonomia ou independência (as religiões e os políticos populistas amam pessoas assim!)
– Incapazes de realizar raciocínios com mais de duas variáveis
– Incapazes de absorver treinamentos
– Incapazes de analisar informações contraditórias
– Incapazes de diagnosticar a própria incongruência entre ideias e ações
– Incapazes de apreciar a aquisição de conhecimentos
– Incapazes de interpretar um texto instrutivo
– Incapazes de um grau mínimo de discernimento sobre a realidade à sua volta
– Incapazes de compreender autopertencimento
– Incapazes de assimilar as consequências de suas próprias escolhas
– Incapazes de controlar suas emoções mais elementares
– Incapazes de conceber o valor da ambição
– Incapazes de reconhecer a competência da geração de prosperidade
– Incapazes de identificar os grilhões ideológicos babuínicos que as aprisionam
– E incapazes de assumir o próprio estado de burrice em que se encontram.”
A democracia permite a “qualquer um” o que não é para qualquer um, e o Brasil é o exemplo da completa inversão de valores e motivações para que um cidadão entre na política, salvo raras e honrosas exceções. A própria política nos moldes que conhecemos é farta em maus exemplos de indivíduos que deveriam ficar longe da coisa pública, mas ao contrário exercem cargos eletivos por sucessivos mandatos, graças a completa incapacidade do povo de fazer juízo racional e eleger representantes compatíveis com o que deveria ser.
Com efeito, não se busca um engenheiro para o exercício da medicina e nem um médico para a prática da engenharia. Tampouco um magistrado ocupa seu cargo se for talhado para o oficio, formado em direito, qualificado e ciente de suas responsabilidades, isso vale para um mestre de obras, um jogador de futebol, ou mesmo um ferreiro.
Todas as profissões exigem talento, pré-requisitos e habilidades específicas. Mas a política não, basta um pouco de intrepidez, popularidade, domínio da palavra, um pouco de falta de escrúpulos e algumas malas de dinheiro, para o político conquistar votos e poder. Alguma coisa está errada e não por acaso que os defensores da democracia são sempre os mesmos, os já conhecidos caciques que dominam a política. O modelo eleitoral e as regras para o ingresso na política precisam mudar, se de fato o desejo é ter os melhores cidadãos em cargos eletivos.
José Aparecido Ribeiro é jornalista, licenciado em filosofia
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Parabéns grande Dr. Loiola. Corretíssimo! Fraudemia. Vacina lixo. Comunismo representa a ignorância dos 100 milhões.
Excelente artigo, principalmente a Introdução.