Desembargador Eduardo Siqueira fez o que todo cidadão sensato gostaria de fazer ao ser abordado por não usar máscaras

O Desembargador Eduardo Siqueira, da cidade de Santos, litoral paulista, teve sua imagem atacada pela mídia  fake news em virtude de reação a abordagem de guardas municipais enquanto caminhava ao ar livre sem usar máscara neste final de semana. O magistrado está sendo crucificado pelos hipócritas por fazer o que todo cidadão de bem que é abordado por agentes patrimoniais, pelo mesmo motivo, tem vontade de fazer e não faz por temor ou para evitar desdobramentos indesejáveis. Ele errou? Talvez na forma sim, mas na essência não. Evidente que não se defende aqui arrogância e nem tratamento desrespeitoso.

Desembargadores também se irritam com condutas ilegais, são humanos

Eduardo foi multado, irritou-se com os agentes e foi filmado rasgando a notificação. Se cidadãos comuns que tem seu direito de ir e vir vilipendiado se irritam, por que não pode também um desembargador? Embora estejam cumprindo ordens de prefeitos idiotas mal intencionados defensores do “politicamente correto”, os guardas municipais precisam saber que parcela significativa da população não concorda com o embuste das máscaras e que de acordo com especialistas, seu uso em ambientes ventilados é prejudicial à saúde. Nem toda população está dormindo o sono dos “inocentes”.

A paranoia coletiva é um atestado de mansidão, ignorância e despreparo do povo que obedece ao toque do berrante, ainda que esteja a caminho do matadouro. A passividade revela além de alienação, o quanto as pessoas são facilmente manipuláveis. De antemão devemos lembrar que na condição de cidadão o desembargador tem o direito de circular livremente sem ser incomodado. Já na condição de autoridade, tem o dever de advertir guardas municipais de que DECRETOS NÃO SÃO LEIS e foi isso que ele fez.

O “excesso” praticado pelo desembargador é plenamente justificável e está longe de ser humilhação. Humilhante é ser abordado pelo simples ato de caminhar ao ar livre sem máscara depois de quatro meses de confinamento inútil, cuja comprovação da eficiência já foi derrubada pela lógica sem comprovação científica. Pacientes de Covid-19 não circulam livremente pelas ruas, estão em casa ou em hospitais fazendo tratamento. Máscaras, de acordo com médicos honestos, diminuem a imunidade do corpo ao limitarem a oxigenação adequada.

Na noite da última quinta feira (16) revestida de poderes dados por prefeito desequilibrado, a Guarda Municipal de Belo Horizonte agrediu idosa proprietária de estabelecimento comercial por achar que tinha responsabilidade em aglomeração de fronte ao seu logradouro. O espetáculo foi filmado e deixou milhões de pessoas indignadas em todo Brasil. Não é o primeiro e não será o ultimo atentado à liberdade, mais esse ato ilegal de agentes patrimoniais. Não há lei que obrigue uso de máscara longe de aglomerações.

A mídia tratou a reação justa e proporcional do desembargador como humilhação. A abordagem foi filmada e apenas um lado foi apresentado como vítima – o do agente. Um prato cheio para os que vivem na superficialidade, os hipócritas politicamente corretos.

A reação despropositada e infantil é fruto da esquizofrenia coletiva que no Brasil faz a ausência de uma simples máscara ser punida com assassinato de reputação, ou tratada como gesto de prepotência de quem não as usa na rua. 

O certo é que máscara só serve para evitar perdigotos como afirma o médico Dr. Carlos A.M. Gottschall do Rio Grande do Sul e centenas de outros pelo país afora, incluindo o Dr. João Vaz do Rio de Janeiro:

“MÁSCARAS NÃO TEM SERVENTIA FORA DE AGLOMERAÇÕES E PONTO FINAL”. 

Para o especialista, lavar as mãos, manter distância, evitar contato físico suspeito é proteção garantida contra o vírus. Respirar de máscaras significa inalar dióxido de carbono, aumentando a acidificação do sangue e consequente favorecimento para o vírus. Vai daí que correr de máscara, é outro atentado a fisiologia humana, já que muito mais gás carbônico é inalado.

Embora comum, não deixa de ser patético ver incautos mascarados em ruas desertas, na beira de praia ou só dentro de veículos em movimento. A obrigatoriedade nestas condições é atentado ao bom senso e à saúde pública. Com efeito os “doutos” que por decreto se autoproclamam Reis, revelam sua má intenção ao fingir “providências” no combate a pandemia. Para regozijo deles e da mídia mal intencionada, ainda tem gente que não sabe o significado de HIPÓXIA, QUE PODE LEVAR A ANÓXIA…

O desembargador Eduardo Siqueira não merece elogios, tampouco reprimendas por reagir e não se submeter ao delírio coletivo que tomou conta do país no embuste das máscaras, ainda que muita gente não concorde.

José Aparecido Ribeiro é jornalista em Belo Horizonte – MG

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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