Milhares de pessoas estão morrendo no Brasil vítimas da politização da saúde pública. É o que aponta estudo de engenheiro brasileiro feito com base em descobertas de médicos italianos e brasileiros
A saúde do povo a serviço da política – Diagnóstico
André Rívola é brasileiro, engenheiro eletrônico, mora na cidade do Rio de Janeiro e tem 67 anos. No início de maio, depois de seis semanas em quarentena, ao tomar conhecimento do falecimento de pessoas de seu relacionamento, vítimas da Covide-19, e perceber que a doença podia ter consequências fatais, o engenheiro decidiu estudar por conta própria e a fundo o novo Coronavírus, aproveitando de algo que é inato de sua profissão, o espírito investigativo.
Por meio de muita leitura e vasculhando tudo que já tinha sido publicado a respeito, principalmente áudios e vídeos de médicos e cientistas brasileiros bem como papers na língua inglesa, fez importantes descobertas: a investigação levou o inquieto a entender o processo pelo qual o Coronavírus ataca o organismo humano, podendo em alguns casos levar ao óbito. Para ele, porém, a descoberta mais importante – e que milhares de médicos no Brasil e no mundo estão fazendo – é que a covid-19 tem cura, desde que tratada logo nos primeiros sintomas, ou seja, precocemente.
Preste atenção na afirmativa: a contaminação pode, sim, levar a morte, porém na maioria dos casos, se tratada precocemente, a doença não passará, de fato, de uma gripe. André faz questão de salientar que, enquanto a finalidade inicial do seu estudo foi entender a doença para saber ele mesmo como agir em caso de contaminação, o que descobriu na prática foi algo inacreditável, estarrecedor e inaceitável: agentes públicos de saúde incluindo médicos – municipais e estaduais – estão recusando a prescrição de medicamentos que na medicina privada salvam vidas. São remédios que, se ministrados adequadamente e no tempo certo, como vem sendo feito em muitos hospitais particulares, evitam que pessoas contaminadas pelo Covid-19 evoluam para sua fase grave potencialmente letal (fase 3).
O engenheiro dedicou longas horas de estudos, ouvindo especialistas de várias partes do mundo por meio de áudios, vídeos, publicações científicas e depoimentos de profissionais estrangeiros e brasileiros, principalmente dos chamados médicos “de trincheira”, aqueles que aceitaram os riscos do front, e mantiveram contato permanente e direto com pacientes contaminados com o novo Coronavírus.
Entre os estrangeiros pesquisados por André Rívole estão o Dr. Gianpaolo Palma – um dos médicos italianos responsáveis pela realização – primeiro em Bérgamo e depois em Milão de autópsias profundas nos corpos de dezenas de pessoas vítimas fatais da Covid-19 (essas autópsias foram essenciais para identificar o catastrófico erro de diagnóstico feito anteriormente na China). Na lista da pesquisa também figura um dos mais respeitados microbiologista do mundo, o francês Didier Raoult , que há décadas estuda os efeitos da hidroxicloroquina no tratamento de outras doenças como Lúpus, artrite reumatóide e malária.
André percebeu e se emociona ao lembrar que, além de salvar muitas vidas arriscando as próprias, estes médicos tiveram a grandeza de compartilhar seus conhecimentos pela internet, permitindo assim embasar a afirmativa de que a Covid-19 tem cura. A pesquisa levou o engenheiro a compreender como a doença ataca o organismo humano, conforme resumo a seguir. Ao final, as fontes serão citadas e também será apresentada proposta para uma ação federal, visando o combate eficaz à pandemia da covid-19.
Pneumonia intersticial, trombose pulmonar e trombose venosa.
Durante os primeiros meses da pandemia, acreditou-se que o vírus atacava causando pneumonia intersticial, motivo esse que explicaria a falta de ar recorrente nas vítimas contaminadas, e que normalmente evoluía em poucos dias para uma fase aguda, com consequente acentuada probabilidade de óbito.
Mas o maior salto em direção à compreensão da Covid-19 e à identificação da sua cura foi dado quando cientistas italianos, chefiados pelo Dr. Gianpaolo Palma, descobriram que, em 90 % dos casos estudados, o motivo dos óbitos não era a pneumonia, como se pensava até então, mas sim uma inflamação generalizada, sistêmica, de todo o aparelho vascular. Foram as autópsias feitas por esse time que permitiram compreender que as mortes eram causadas por uma micro-trombose (micro-coagulação) que alcançava todo o sistema vascular (arterial e venoso), portanto disseminada por todo o corpo. Esse o motivo pelo qual a doença estava afetando os mais diversos órgãos, e não somente os pulmões. A descoberta permitiu explicar o motivo pelo qual parte dos pacientes de Covid-19 evoluíam para casos de AVCs, infartes do miocárdio e falência de outros órgãos – o que, em um primeiro momento, levou alguns médicos à concluírem que a doença tinha o poder de atacar todos os órgãos do corpo (o que teria sido motivo legítimo para pânico, se fosse verdade, mas não era.).
Logo em seguida à descoberta feita na Itália, médicos dos hospitais Albert Einstein e Sírio e Libanês, de São Paulo, descobriram que a causa da micro-coagulação generalizada não era – pasmem – o vírus, como se acreditava, mas sim o sistema imunológico do próprio organismo, reagindo de forma agressiva e descontrolada à presença do Coronavírus, entendido como uma grave ameaça. Assim, enquanto no princípio a Covid-19 parecia ser uma doença pulmonar, seu diagnóstico passou a ser doença hematológica e por último, finalmente, ficou claro que a doença é de fato imunológica, provocada pelo próprio organismo ao se defender do Coronavírus. É essa reação imunológica que provoca a inflamação e a coagulação (trombose) vascular disseminada (DIC em inglês). E foi com base nessa descoberta que os Drs. Roberto Zeballos e Elmara Negri, entre outros que serão citados ao final, desenvolveram protocolos que, por meio do uso de fármacos, resultaram na dispensa da necessidade de tratamento intensivo e, principalmente, do uso de respiradores. Livrando da entubação (e, portanto, dos sérios riscos que este procedimento impõe ao organismo de quem já está debilitado) até pacientes em estado avançado da doença. E se não bastasse, o estudioso lembra que, ainda que existam respiradores, o procedimento de entubação exige capacitação e experiência, o que não é comum em profissionais de centenas de hospitais públicos de cidades menores, do interior do país.
A metáfora do fósforo: explicando como o corpo reage ao vírus.
Do que concluiu, André explica que a Covid-19 evolui no corpo humano em 3 fases. Ele usa a metáfora criada por um médico paulista para facilitar a compreensão: “o Coronavírus age como se fosse um fósforo que é riscado dentro do organismo. Durante a 1ª fase, denominada “viral”, o vírus “apenas” multiplica-se rapidamente, sendo que 50% das pessoas infectadas não sentem qualquer sintoma dessa multiplicação – e o organismo apaga o fósforo naturalmente e livra-se da doença já na fase 1.” Em resumo, os anticorpos contra-atacaram e destruíram o vírus.
Já em outros 35% das pessoas infectadas, André descobriu que a doença evolui para a fase 2, em que os sintomas da presença do vírus são perceptíveis através de, conforme o caso, reações como febre, dores de cabeça, tosse seca, diarreia, dores no corpo e perda de olfato e paladar. Nmas mesmo nestas pessoas o organismo destrói os vírus e, com ou sem ajuda de medicação analgésica, apaga o fósforo em alguns dias, sem que ocorram maiores complicações. Mas também na fase 2, aparentemente muito rápida, acontece o início da reação em cadeia que, nos últimos 15% das pessoas infectadas, desemboca na fase 3, a mais grave e potencialmente letal. Nessa fase, ao invés de apagar o fósforo, o organismo reage como se o fósforo fosse uma centelha em um galão de gasolina, e literalmente cria um incêndio: o sistema imunológico incendeaia (metaforicamente) o organismo infectado, criando inflamação e a já mencionada DIC (micro-coagualação intravascular disseminada) – milhares de coágulos minúsculos, intravasculares, que resultam em falta de ar, em AVCs e em enfartes, caso o paciente não seja imediatamente medicado – ou entubado.
Qual seria, então, o motivo pelo qual o organismo de alguns indivíduos debela o vírus em pouco tempo, enquanto outros evoluem até a fase 3? André ainda não descobriu alguém que saiba explicar isso. Nem ele, nem tampouco os médicos que estudaram a dinâmica da ação do vírus no corpo humano.
Medicamentos capazes de reverter a covid-19 em cada uma das três fases.
Os estudos do engenheiro mostram que vários médicos, logo quando do surgimento dos sintomas iniciais da covid-19, estão tratando seus pacientes primeiro com o antiparasitário Ivermectina, que segundo estudos in vitro realizados na Austrália, livraria a pessoa do vírus – e dos sintomas e da doença – em até 48hs. Identificou também que também há médicos que prescrevem o uso da Ivermectina de forma profilática, baseando-se na capacidade desse fármaco, clinicamente demonstrada aqui no Brasil, de prevenir a contaminação pelos vírus Zika e Chikungunha – ou seu desenvolvimento no organismo. Para os pacientes que ingressam na fase 2, André identificou muitos médicos que prescrevem a associação de Hidroxicloroquina + Azitromicina + zinco + vitamina D, que quando ministrados no tempo certo, segundo seus depoimentos, parecem resultar em cura da imensa maioria – senão da totalidade – dos pacientes. André identificou tambvários médicos que estariam obtendo excelentes resultados clínicos associando Ivermectina à Hidroxicloroquina logo quando do surgimento dos sintomas.
Seu assombro maior foi descobrir que mesmo na fase 3 da covid-19, a mais aguda e arriscada, há evidências de sucesso na reversão quando a prescrição associa hidro-cortizona + um anti-coagulante à base de Heparina e + um antibiótico. Resumindo: a doença tem cura em qualquer fase e a cura está ao alcance de todos, desde que os remédios corretos sejam prescritos no tempo certo. Sendo que uma vantagem importantíssima do tratamento com fármacos, que precisa ser destacada, é que essa terapêutica evita a indução ao coma (necessário para a entubação e uso do respirador). E mais: todo esse sucesso está sendo alcançado por meio da utilização de medicamentos relativamente baratos, disponíveis em farmácias e drogarias de todo o país – ainda que alguns sejam controlados.
André lembra ainda que descobriu que crianças pequenas parecem estar protegidas da fase 3 e por isso fora dos grupos de risco, pois seu sistema inumológico ainda não está formado. O mesmo parece acontecer com pessoas que sofrertam transplantes, que estão sob medicação imuno-depressora. Por esse motivo, e porque consta consta que são assintomáticas (e pessoas assintomáticas dificilmente contagiam outras), talvez não fosse necessário que as crianças tivessem sido afastadas da escola e colocadas em quarentena, pois mesmo que se contaminassem na escola, não estariam colocando em risco seus familiares, incluindo os idosos. Com base em tudo o que aprendeu, observa o engenheiro que, “ao contrário de ser uma fonte segura de informação e orientação, a OMS deveria ser chamada DMS: Desorganização Mundial da Saúde”. E conclui perguntando-se sem saber a resposta: “por que a mídia não mostra tudo o que está disponível na web?”
Eficácia de protocolo é comprovada pelo Ministério da Saúde, mas a descentralização impede a aplicação na ponta, levando pacientes à morte.
Após entender que a covid-19 tem cura, André lembra com perplexidade que, apesar de passados quase 30 dias desde que realizou o estudo em que, usando fontes acessíveis a qualquer pessoa, tendo descoberto que a covid-19 tem cura por meio demedicamentos, desde que tratada precocemente, continua a crescer a contabilidade diária de mortos e de infectados, e a grande mídia continua fazendo referência apenas aos respiradores como sendo a única forma de salvação. “Como explicar isso?” – espanta-se ele.
O engenheiro é efusivo, aliás, ao afirmar que os respiradores já estão sendo dispensados em quase toda a rede de saúde privada, sendo reduzidos apenas à casos especiais. E conta indignado que procurou o posto de saúde de seu Bairro, na cidade do Rio de Janeiro, e ao perguntar o que deveria fazer caso surgissem sintomas da covid, recebeu a orientação de voltar para casa e tomar Dipirona ou Paracetamol. E ao perguntar sobre o que aconteceria se ocorresse a evolução e piora do seu quadro, a responsável pela triagem no posto de saúde respondeu que náo se preocupasse, que haveria uma ambulância para encaminhá-lo a um hospital. “Depois do que descobri, isso equivale à uma condenação à morte!” – comenta André.
Ou seja: a saúde pública – pelo menos no município do Rio de Janeiro – ao não prescrever medicamentos essenciais para evitar a hospitalização, estariam ignorando todo o acúmulo de conhecimento e experiência de médicos brasileiros que se aprofundaram no diagnóstico e na cura da doença. Dito de outra forma, ao desconsiderar protocolos que, prescritos no “timing” adequado, levam à cura mais que 90% dos casos, a as´´ude pública estaria, absurda e desnecessariamente submetendo a população que dela depende à todos os riscos da entubação – que coloca o paciente em risco de morte já no próprio processo de indução ao coma.
Se a cura para o Covid-19 existe e é conhecida no Brasil, por que ela não é anunciada?
Ao ser questionado sobre a razão de não estar sendo anunciada a cura da covid-19 por meio de medicamentos, evidente no estudo que fez, André responde com outras perguntas: “Qual a razão pela qual médicos que atendem nos serviços públicos de saúde de estados e municípios não prescreverem os mesmos medicamentos fartamente utilizados na medicina privada? Por que as taxas de cura do sistema de saúde privada, que levaram ao esvaziamento das UTIs e à dispensa de respiradores, apesar de tão expressivas, não são divulgadas pela mídia. que simplesmente não faz qualquer referencia aos hospitais privados de São Paulo e Rio de Janeiro, quase todos vazios? Por que existem diferença entre os protocolos utilizados pelos médicos privados e aqueles usados por médicos do sistema público de saúde? Será que não há diálogo entre eles? Estaremos vivendo um momento de esquizofrenia generalizada?”
Na opinião do engenheiro, a conclusão do estudo, por mais inacreditável que possa parecer, é que milhares de brasileiros perderam e continuam perdendo a vida, sem necessidade, nos serviços públicos de saúde.
Engenheiro propõe medidas concretas
André sugere que o Ministro da Saúde se reúna – seja por meios eletrônicos ou em reunião presencial – com médicos que desenvolveram e aplicaram com sucesso, em centenas de pacientes, o protocolo “salva-vidas”,. Na opinião dele, deveriam participar todos os médicos brasileiros que estejam envolvidos no tratamento de pacientes com covid-19, abrindo espaço para que eles descrevam suas experiências pessoais, de forma a que, com base nelas, seja estabelecido e adotado um novo protocolo.
Ele sugere ainda que o Ministro da Saúde use cadeia nacional de rádio e tv para anunciar, ao lado dos médicos e cientistas participantes da reunião, e informe a população brasileira sobre a adoção das novas medidas de combate a pandemia, tornando públicas tais medidas, e evitando assim que elas sejam negadas à população por prefeitos ou governadores que aproveitam-se da pandemia para fazer política.
Relação de Médicos cujos trabalhos serviram de fonte para as informações do pesquisador:
Essa é a relação de profissionais que André convidaria para participarem da reunião convocada pelo Ministério da Saúde. Em ordem alfabética: Anthony Wong (médico do Hospital das Clínicas de São Paulo), Elmara Márcia Negri (médica do Hospital Sírio e Libanês, São Paulo, autora do protocolo cabo-de-guerra), Lucy Kerr (pesquisador de São Paulo), Marcos N. Eberlin (professor e pesquisador em SP), Marcos Fortes (Santarém-PA), Dra. Nise Yamaguchi (médica e pesquisadora de SP), Roberto Zeballos (médico do Hospital Albert Einstein – SP).
A mensagem final de André: O engenheiro conclui a entrevista recitando uma oração: “Que Deus tenha piedade de todas as vítimas da Covid-19. Mas que a justiça divina caia com rigor sobre políticos, profissionais da saúde e quem quer que seja que, levado por uma ideologia política, seja ela qual for, contribuíram ativa ou passivamente para a morte de pessoas inocentes que dependem do poder público e do SUS para sobreviver.”
OBS: Após a publicação desta entrevista, recebi mensagens de vários médicos de todo o país endossando e validando os protocolos que foram usados pelos colegas entrevistados e pesquisados por André Rivola. Alguns deles eu vou citar a seguir: Dr. Marcos Andrade, conhecido como Marcos da Amazônia (Santarém-PA), Dr. João Carlos Luiz Vaz Marques Lezíria do Rio de Janeiro, que teve a coragem de gravar um vídeo e publicar seu celular pessoal para atender sem custo os pacientes que apresentassem os sintomas, desaconselhado-os a buscarem o serviço público de saúde. A Dra. Raissa Soares, médica em Porto Seguro – BA e pesquisadora da UFMG, que também publicou vídeo que viralizou na internet e o próprio Médico, ex-secretário de saúde do RS e ex-ministro Osmar Terra.
E-mail: jaribeirobh@hotmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945
José Aparecido Ribeiro é Jornalista em Bhte-MG
Texto foi atualizado em 19/07/2020 e manteve o conteúdo.
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