Gráfico do Professor da UFPE, Bruno Campelo, mostrou que a curva de vacinados com 2 doses no ano de maior mortalidade da pandemia, pouco ou nada teve a ver com a diminuição de casos e mortes da covid
Sempre ouviu-se dizer que a verdade, ainda que tardia, prevalece sobre a mentira. Mais uma vez confirma-se que o tempo é soberano e o pai da autenticidade. A afirmativa serve para provocar uma pergunta que, apesar do apagão cognitivo que permeia a sociedade, sobretudo a brasileira, precisa ser feita: Quem terminou com a pandemia?
A resposta pode deixar a maioria dos leitores estarrecidos: Não foi a “vacinação”, até por que, não existe vacina para a Covid, mas experimento gênico em fase de teste. Uma tecnologia utilizada para combater o câncer que foi aproveitada na tentativa de se criar uma vacina no meio de uma pandemia, o que é inédito, e mostrou-se inócua.
É a primeira vez que a imunidade natural é desprezada em detrimento de um experimento criado às pressas e que já se mostrou ineficaz e até mesmo prejudicial à saúde humana. Isso por que a proteína Spike que serve como chave para abertura da célula, multiplicasse exponencialmente e de forma descontrolada, provocando estresse no sistema imunológico humana, segundo relatos do Dr. Osmar Terra que conversou com o Blog a respeito do tema.
O que acabou com a pandemia foi a imunidade natural dos infectados (ignorada e negada durante todo o surto pandêmico). A afirmativa é de estudo publicado na Revista Science em 2021, e confirmada pelo exame que o próprio deputado Omar Terra disponibiliza para os leitores 4 anos ano depois que ele se infectou com o SarsCov-2. Sua tese é irrefutável e está comprovada pelo Professor e Estatístico, Dr. Bruno Campello da Universidade de Pernambuco, em estudo publicado à época.
Ainda que o tema seja proibido na internet, sob a censura de algoritmos programados para desestimular o debate, e em defesa de interesses inconfessáveis dos globalistas que lucram com a indústria da doença – leia-se Big Pharma, o jornalismo militante e os donos do capital – a pergunta que pode esclarecer muito sobre boa ciência na pandemia, já tem uma resposta que incomoda os disseminadores do pânico. Quem de fato acabou com a pandemia foi a imunidade natural, é ela a responsável pela queda de mortes.
Vivemos na mesma época, testemunhamos absurdos cometidos em nome da ciência, apenas para atender planos de dominação, por meio do medo instalado e disseminado pela grande mídia, somado à completa falta de informação e do debate científico, durante toda a fase aguda da Covid no Brasil de 2020 a 2023.
Com efeito, é importante alertar a população, sobretudo a que sofre do conveniente apagão cognitivo, que as próximas epidemias/pandemias estão sendo ensaiadas e não vão demorar. O Blog conversou com o deputado federal, médico e ex-secretário de saúde do Rio Grande do Sul, ex-ministro nos governos Temer e Bolsonaro, o neurocientista, Dr. Osmar Terra sobre os trabalhos publicados na Revista Science e pelo Professor e Doutor em Estatístico da Universidade de Pernambuco, Bruno Campello, que não deixam dúvidas sobre a eficácia da imunidade natural para a diminuição dos casos graves de covid durante a pandemia, sobretudo em 2021 e 2022.
“Publiquei (ver quadro abaixo) foto do meu exame de anticorpos IGG 2 para Covid, 4 anos depois de ter pego a infecção em 2020. Eles não diminuíram com o tempo e me protegeram (na época considerei desnecessária a vacina por ter a imunidade natural dos infectados). Junto coloquei um gráfico extraordinário do Professor da UFPE, Bruno Campelo, (ver acima) que mostra com precisão como a curva de vacinados, completamente, com no mínimo 2 doses, em 2021 (ano de maior mortalidade da pandemia), pouco ou nada tem a ver com a diminuição de casos e mortes da covid”, relata o parlamentar que foi um dos primeiros médicos a falar sobre a importância da imunidade de rebanho que ocorreria 13 semanas depois do inicio da pandemia.
Importante considerar nessa conta que nos países que mais testaram (como a França e Islândia) a proporção de pessoas infectadas e curadas, comparando com as que faleceram de Covid, foi de 99,6% contra 0,4% dos óbitos. Nesse cálculo se estima que 85% da população brasileira foi contaminada pelo vírus, sem ou com sintomas e sem ou com “vacina”.
O Deputado Osmar Terra encerra lembrando que o PNI – Plano Nacional de Imunização brasileiro é um dos mais eficazes do mundo e exemplo de sucesso, afim de evitar especulações sobre a propaganda que a esquerda faz contra médicos que desaconselham a inoculação para covid com experimentos gênicos de base mRNA, sobretudo inoculação de crianças de 6 meses a 5 anos de idade, cujo objetivo é único e exclusivo, desovar estoques de vacinas: “É bom dizer que existem vacinas muito eficazes, testadas por anos, como a da pólio e a do sarampo, e existem vacinas ineficazes, principalmente as com pouco tempo de testagem,” conclui.
José Aparecido Ribeiro é jornalista e âncora do MPV
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