Foguetório em frente ao STF cheira a armação para incriminar apoiadores de Bolsonaro

Circulou hoje pelas redes sociais vídeo de foguetório gravado na noite de sábado (13) em frente ao Supremo Tribunal Federal – STF na Esplanada dos Ministérios em Brasília. A ação parece ser mais uma prova de que manifestantes estão sendo usados por conspiradores profissionais, militantes treinados que atuam com objetivo de denegrir a imagem do Presidente Bolsonaro. O ato será atribuído a bolsonaristas. Ontem foi em frente ao STF, amanhã será onde pagarem mais. O modus operandi a propósito, é a cara dos meninos traidores do MBL.

Os disseminadores do caos usam cidadãos indignados para minar as reações de apoio ao governo. Portanto, o evento de ontem, assim como outros que foram praticados de forma inconsequente em frente ao STF, inclusive manifestantes mascarados fazendo alusões à “Ku klux Klan”, serve de alerta para os que desejam o retorno do país aos trilhos da prosperidade, interrompida pela pandemia e pela politização da saúde em março. Não é o primeiro protesto orquestrado, mas este serviu para mostrar que o bunker dos ministros do STF não é tão inacessível ao povo quanto se imagina.

No meio de gente honesta e verdadeiramente indignada com tudo que está acontecendo no Brasil, existe inteligência superior que visa desqualificar qualquer reação de apoio a Bolsonaro. Foi assim em maio de 2013. A mídia venal vai usar este foguetório para dizer que “suas excelências” os “SANTOS” do STF estão sendo ameaçados, e que a democracia corre risco sob a mira de aliados bolsominios. Farão o evento parecer um ato terrorista inaceitável, inconstitucional e antidemocrático, embora esse seja o desejo da maioria do povo, ver aquele prédio com os 11 ministros sob os escombros.

Foguetório sábado a noite não é por acaso

No meu entendimento, o espetáculo não ocorreu por acaso na noite de um sábado, horário e dia que os “arautos do bem, guardiões da Constituição” (os santos ministros do STF) estivessem no conforto de seus lares, cercados de bajuladores e seguranças. Os arquitetos do protesto pensaram em tudo, de modo a dar tempo da imprensa se preparar e fazer as montagens necessárias para exibição em rede nacional no domingo a noite e na segunda pela manhã, desqualificando a manifestação que foi organizada pelos próprios conspiradores. Eles não têm limites.

Reação da mídia é previsível

O discurso será ensaiado: “Defensores de Bolsonaro ameaçam o STF obrigando governador do DF mandar tropas da PM para cercar a sede da corte suprema”. Vários “defensores” da Constituição, “democratas”, “vestais do direito” como Felipe Santa Cruz da OAB, representantes impolutos da associação de magistrados, o “exemplar” presidente Rodrigo Maia, todos com suas caras cínicas de sempre, serão chamados para manifestar e repudiarão o “ato terrorista”. Cafajestice no último grau.

Governadores contrários a Bolsonaro, os mesmos de sempre, também serão convocados para barafunda, dizendo que a atividade é um prenúncio de invasão do STF, vandalismo apoiado por defensores do presidente da República. Os ministros do STF aparecerão como VENERÁVEIS CASTOS, posando de vítimas, dirão que estão ao lado da Constituição e as “bombas” não os intimidam. A Associação Brasileira de Imprensa – ABI, fará discurso emocionado, lembrando os anos de chumbo, com repulsão veemente ao “terror”. Quanta hipocrisia.

Ou seja, a mesma ladainha maquinada de sempre e o descaramento que lhes é peculiar, de forma ensaiada em uníssono para atribuir a algazarra ao acuado Presidente. Amanhã na porta do Alvorada ele vai passar outro recibo para os canalhas da imprensa, e tudo seguirá como antes, milimetricamente planejado. Patético, se tudo isso não estivesse acontecendo no meio de uma pandemia com o povo humilhado e confinado, na frente da TV, sendo vítima do terror e das notícias falsas de uma imprensa fake news, ativista, irresponsável e antiética . Que Deus tenha misericórdia deste país.

E-mail: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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