Globo trata família brasileira como milicianas e baderneiras. Passou dos limites e merece resposta.

A Rede Globo subestima a inteligência do povo de forma acintosa e subversiva. Usa recursos tecnológicos, jornalistas sem compromisso com a ética para subverter a notícia, descontextualizar e criar versões de fatos de acordo com os seus interesses. A emissora alterna notícias (cobertura factual) com fake news – notícias falsas ou manipuladas – em todos os seus telejornais. Ética, responsabilidade social e jornalismo-verdade foram substituídos por falácias e mentiras.

No ultimo domingo (3/5), no entanto, a emissora passou dos limites e agiu de forma ANTIDEMOCRÁTICA, ILÍCITA, INCONSTITUCIONAL, ao reagir com fúria, passionalidade e desonestidade intelectual crassa ao, abusivamente, negar e criminalizar o direito à livre manifestação, garantido no Art. 5º, IV, da Constituição Federal. A emissora agrediu, de forma injuriosa, difamatória e caluniosa, centenas de famílias que participaram pacificamente e de forma ordeira, das manifestações a favor da democracia. Qualificou cidadãos, homens, mulheres e até crianças, de “MILICIANOS BADERNEIROS”.

A inconsciência foi tão grande, e a certeza da impunidade é tamanha, que os dirigentes da emissora avalizam a prática reiterada e continuada de crimes contra a segurança nacional. Crimes dos quais esses meros concessionários públicos são autores mediatos – e, no mínimo – por omissão. Lembro que tal concessão pública está condicionada à prestação de serviços de comunicação de utilidade pública. Utiliza-se de sua concessão inacreditavelmente, valendo-se de uma rede de TV que, de fato, pertence ao Estado (de Direito, com muito esforço) que notoriamente pretende destruir. Se isso não é ativismo político, o que é?

O srs, Ali Kammel, Willian Bonner e demais “jornalistas” comparsas deveriam saber que estão submetidos à lei e proibidos de violá-las (art.5, II, CF, art.3, LINDB). Deveriam saber que incitar a subversão da ordem política e social, e atacar gratuitamente o Presidente da República, configuram lesões gravíssimas ao regime democrático e ao Estado de Direito (art.1, II, art.23, II, art.26, da Lei 7170/83). Deveria saber que as liberdades de reunião e expressão populares denotam a manifestação da soberania popular em essência, a verdadeira dona do poder (art.1, parágrafo único, CF). Deveriam saber que instituições tão somente são democráticas, se respeitam a soberania popular.

Deveriam e desconhecem que o povo, hoje, é um caldeirão pronto para explodir a qualquer momento, e que não restará a Globo para narrar à história. Parem de cutucar a “onça” com vara curta.

Com efeito, e por outro lado empresas que anunciam na Globo, mesmo conscientes do comportamento editorial e pseudojornalístico CRIMINOSO, atentatório à segurança nacional seguem partícipes das reiteradas violações da emissora, com o propósito de desestabilizar grosseiramente a ordem política e social, via bombardeios levianos e ininterruptos à honra e à imagem do chefe de governo e de Estado. Financiam, na surdina e covardemente, a promoção do caos.

Desconsiderar e diminuir um movimento cívico admirável, patriótico, colorido de verde-amarelo, que traduz anseios e angústias de milhões de brasileiros que não suportam mais uma ditadura da toga e seus braços armados, assegurados por governadores e polícias estaduais a seus comandos é no mínimo um escárnio, inaceitável.

Estes, sim devo lembrar, os reais MILICIANOS E BADERNEIROS, travestidos pelo verniz do “direito”. Jamais, as diversas famílias e os milhares de patriotas que pediram desesperadamente um basta ao presidente da República podem ser tratados com tamanho desrespeito. A este, somente a este, cabe resgatar o Brasil das sombras ditatorial da toga. O bom Direito está clamando para ser ouvido. É preciso frisar: A Globo está em processo autofágico e não se dá conta. Insistir na desqualificação repetidas vezes, ao longo da semana qualificando brasileiros indignados como “MILICIANOS BADERNEIROS” foi CRIME de incitação à subversão da ordem política e social (art1, II, art.23, I, art.1, parágrafo único,CF).

Como não há limites, e as leis não mais inibem ilicitudes, o desatino da emissora e sua intentona contra o Presidente da Republica avançam sob a passividade de um legislativo omisso (de férias) e ao próprio judiciário (leniente). Se, para a queda de Jair Bolsonaro, for necessário criminalizar o titular da soberania popular (o povo), que assim o seja, tal como supostamente os srs. Ali Kammel e W. Bonner cogitam. Errado. Esquecem que a semeadura é livre, mas a colheita, obrigatória.

O momento pede resposta popular nocauteante que pode ser simbolizada pelo BOICOTE aos produtos fabricados por empresas e instituições que anunciam na emissora. Ali Kammel, Willian Bonner e asseclas do grupo Globo aprenderão pelo sofrimento pecuniário, enquanto o camburão militar não lhes bate a porta, Deus lhes cobrar OU A VARA não lhes ferir o lombo, quando a justiça voltar a servir ao povo e não aos seus 11 ministros e a emissora que se acha dona da verdade.

e-mail: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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