Imprensa, STF, Congresso, OAB e entidades que marginalizaram atos populares em Brasília, deveriam pedir desculpas ao povo brasileiro, antes que seja tarde

A imprensa, o STF, o Congresso Nacional, a OAB e as entidades que tentaram marginalizar as manifestações do último domingo (3), em Brasilia, devem satisfação e um pedido formal de desculpas para o povo brasileiro, antes que o caldeirão exploda e seja tarde demais para evitar uma guerra civil no Brasil.

Apoiadas por jornalistas indignos, sem responsabilidade com a verdade, capazes de subverter a lógica das notícias criando versões para atender interesses espúrios onde deveria prevalecer a isenção, essas entidades perderam a noção da conjuntura. Ética, responsabilidade social e jornalismo-verdade foram substituídos por falácias e adições. A imprensa brasileira, com raras e honrosas exceções está a serviço do ativismo partidário, menos da veracidade de fatos.

A reação da mídia na cobertura da manifestação do dia 3 em Brasilia passou dos limites, explicitou posições ANTIDEMOCRÁTICA, ILÍCITAS, INCONSTITUCIONAIS e desonestas. As entidades citadas abusaram da benevolência popular ao negar e criminalizar o direito à livre manifestação, garantido no Art. 5º, IV, da Constituição Federal. Insultaram, de forma injuriosa, difamatória e caluniosa, centenas de famílias que participaram pacificamente e de forma ordeira, das manifestações.

Desqualificar homens, mulheres e até crianças, tratando eles de “MILICIANOS BADERNEIROS” é violação inaceitável.
A inconsciência e a certeza da impunidade são tamanhas, que acabam patrocinando a prática de atentado contra a segurança nacional. No caso das emissoras de TV e rádios não custa evocar que estas gozam de concessões públicas condicionadas à prestação de serviços de comunicação e utilidade pública, um condão que pertence ao Estado. Militar em atividade partidária ao invés de prestar serviço de comunicação viola contratos.

O STF a OAB e seus comparsas, entidades representativas lideradas por indivíduos desequilibrados como o presidente da segunda, deveriam saber que estão submetidos à lei e proibidos de violá-las (art.5, II, CF, art.3, LINDB). Deveriam saber que incitar a subversão da ordem política e social, e atacar gratuitamente o Presidente da República e seus eleitores, configuram lesões gravíssimas ao regime democrático e ao Estado de Direito (art.1, II, art.23, II, art.26, da Lei 7170/83).

Deveriam compreender que as liberdades de reunião e expressões populares denotam a manifestação da soberania popular em essência, a verdadeira dona do poder (art.1, parágrafo único, CF). Deveriam ter consciência de que instituições tão somente são democráticas, se respeitam a soberania popular. Deveriam e desconhecem que o povo, hoje, é um caldeirão pronto para explodir a qualquer momento. Não perceberam que incentivar o caos é antecipar a própria derrocada.

Desprezar e diminuir um movimento cívico admirável, patriótico, colorido de verde-amarelo, que traduz anseios e angústias de milhões de brasileiros que não suportam mais uma ditadura conspiratoria alternante entre legislativo e judiciário, com apoio de entidades que não zelam pela paz é no mínimo um ato contra a democracia que tanto defendem, da boca para fora.

Lembro que o futuro do Brasil não é responsabilidade única, pelo menos por enquanto, do Presidente da República, mas de todos. Insistir na desqualificação repetidas vezes, ao longo da semana qualificando brasileiros indignados como “MILICIANOS BADERNEIROS” foi CRIME de incitação à subversão da ordem política e social (art1, II, art.23, I, art.1, parágrafo único,CF).

Como não há bom senso, respeito pelo povo, nem pelas Leis, as ilicitudes seguem, sinalizando consequências imprevisíveis. Se, para a queda de Jair Bolsonaro, for necessário criminalizar o titular da soberania popular (o povo), que assim o seja, tal como supostamente os presidentes da Câmara, Senado, STF, OAB, Governadores, Prefeitos e entidades asseclas cogitam. Não esqueçam porem, que a semeadura é livre, mas a colheita, obrigatória.

e-mail: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-794

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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