Em reunião com a vice-presidente do CFM, os Médicos pela Vida entregam documentos que comprovam efeitos negativos dos experimentos vacinais e pedem ação imediata do Conselho
Foto: Divulgação MPV
A Coordenação do Médicos pela Vida – MPV, entidade que tem como signatários mais de 15 mil médicos, foi recebida ontem, quarta-feira (24) em Brasília pela vice-presidente do Conselho Federal de Medicina – CFM, Dra. Rosylane Nascimento Rocha. Na pauta uma extensa lista de recomendações que nestes 2,7 anos de pandemia foram motivos de controvérsia e divisões na medicina. A mais importante a cobrança para que o CFM se posicione imediatamente sobre os efeitos dos inóculos experimentais em fase de testes que vem causando danos a saúde de milhões de brasileiros.
A comitiva, liderada pelo médico oftalmologista de Refice-PE, Dr Antonio Jordão Neto, entregou o ofício “Pandemia, status epidemiológico atual e ‘vacinas’ contra COVID-19”. Representando o MPV, também estavam presentes os médicos Dr. Jandir Loureiro do RJ, Dra Maria Emília Gadelha Serra de SP, Dr. Flávio Cadegiani do DF, Dr. Carlos Eduardo Nazareth Nigro de SP, Dra Akemi Scarlet Shiba do RS e o Dr. Paulo Faria, advogado.
“A reunião foi produtiva. Nós fizemos um descritivo de toda a problemática até o momento. De acertos e erros. No final, nós apontamos soluções”, afirmou Dr Jordão. “As propostas simbolizam a luta do movimento e o compromisso dos médicos com a saúde, a vida das pessoas e os interesses do país“, acrescentou o presidente da Associação MPV.
O documento abordou assuntos como uso de máscaras, lockdown, tratamento precoce, ética médica, o caráter experimental das vacinas e sobre a ilegalidade dos passaportes vacinais, entre outros. “A Rosylane reafirmou também a posição do CFM contra o passaporte sanitário”, informou o principal membro do MPV.
“Foi super bom. Nós gostamos muito. A vice-presidente foi muito atenciosa, prestou muita atenção. Ela queria realmente entender a situação, principalmente em relação aos conflitos de interesses”, afirmou o Dr Carlos Nigro que é um dos coordenadores do Movimento Médicos pela Vida e também responsável pela organização dos dois Congressos Mundiais sobre Covid-19 que ocorreram no Brasil, o primeiro em dezembro de 2021 na capital Federal e o segundo, recentemente em Foz do Iguaçu-PR.
Entre os assuntos abordados esteve a censura e a autonomia médica. “Liberdade de expressão ela falou que defende totalmente. Autonomia médica o CFM reiterou sua defesa”, complementou o médico Dr. Nigro.
Evidências científicas de tratamentos
O ofício, entre outros assuntos, aborda o recente estudo feito por pesquisadores de Harvard, já noticiado no site do MPV: “Recentemente, a meta-análise da hidroxicloroquina mostrando redução de quase 30% em desfechos com profilaxia, estatisticamente significante, tem o poder não somente de demonstrar a falácia do discurso da ineficácia como também um símbolo da reviravolta. Os autores dão uma verdadeira chamada na comunidade científica, atentam para os erros grosseiros cometidos desde 2020, e abrem portas para a parcela da comunidade médica e científica que perdeu a voz desde 2020″, diz o documento.
“Eu falei como os estudos foram feitos para poder mostrar a não eficácia. Os desenhos dos estudos como estavam, daqueles estudos de profilaxia, se eles dessem menos de 70% de eficácia, eles iam dar não estatisticamente significantes, que foi interpretado como ineficaz. Então ou eles tinham 70% de eficácia ou eram ineficazes. E quem corrigiu isso foi a meta-análise”, explicou o Dr Flavio Cadegiani, que é um dos cientista mais respeitados do país.
Supressão de medicamentos em benefício de “vacinas” experimentais com efeitos negativos
Momento importante da reunião foi quando o tema “vacinação” precisou ser abordado e relacionado à supressão de medicamentos baratos, genéricos e sem patentes, como a hidroxicloroquina e ivermectina. Dr Flávio Cadegiani levantou a questão de conflitos de interesses: “para aprovar as vacinas, eles obrigatoriamente não poderiam ter nenhuma alternativa terapêutica, e se isso por acaso não influenciou na supressão ativa dos tratamentos, tanto que a própria Paxlovid, da Pfizer, só foi pesquisada depois das próprias vacinas”, ponderou o especialista que é MD, M.Sc e Ph.D
Documento entregue ao CFM foi protocolado na secretaria do órgão
O documento entregue ao CFM explicita e justifica os pedidos de providências frente ao cenário epidemiológico atual. Todas as recomendações foram tiradas do 2o Congresso Mundial World Council for Health – Médicos pela Vida, que aconteceu em Foz do Iguaçu PR no início de Julho último. Ocasião em que mais de 370 médicos de 22 países debateram a Covid-19 e fizeram constatações importantes em relação aos efeitos das “vacinas”, a eficácia dos medicamentos reposicionados e em especial a necessidade de mudanças na condução da pandemia.
Sobre os Médicos pela Vida
A entidade que hoje hoje é uma Associação, nasceu logo que a pandemia da Covid-19 começou em abril de 2020. Ela orienta médicos de todo o Brasil sobre a necessidade de uma medicina humanizada que respeita a ciência, mas não despreza a experiência da beira do leito. Possui 15 mil signatários, todos médicos especialistas com experiências internacionais e a maioria portadores de títulos de Pós-Graduação, MD, M.Sc e Ph.D nas mais importantes universidades do mundo.
Comprometidos com o juramento de Hipócrates, os médicos ligados ao MPV iniciam tratamento logo aos primeiros sintomas da doença, eles defendem a assistência observacional consolidada na produção de protocolo que deu certo e serviu de guia para médicos, sensibilizou autoridades, e tirou milhares de pessoas do abandono pré hospitalar, atendendo às expectativas daqueles que não precisaram ser hospitalizados.
O Intento se consolidou e serve de exemplo para o mundo. A maioria dos signatários do MPV não registraram óbitos de pacientes com Covid-19 sob os seus cuidados. Os poucos existentes, eram possuidores de comorbidades pregressas. Prova da eficácia do tratamento precoce e do acolhimento, procedimento adotado por Médicos anônimos que salvaram milhões de pessoas durante a pandemia que parou o mundo e permanece permeada de controversas.
Faça o Download aqui: Ofício 06/2022
José Aparecido Ribeiro é jornalista e assessor de comunicação do MPV
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