Notícia de caos na saúde de Manaus é meia verdade, visa disseminar o terror e proteger o governo estadual, transferindo a responsabilidade para o governo federal

Certa emissora de TV vem perdendo audiência, confiança do público e o compromisso com a verdade. No lugar da notícia, ela amplifica o terror destacando as notícias ruins e omitindo as boas em sua cobertura sobre a pandemia do Covid-19. O ativismo político ganhou o lugar do jornalismo verdade. O objetivo é denegrir e enfraquecer o governo do presidente Jair Bolsonaro por meio da disseminação de factoides e fake-news. Para quem tem dúvida, segue o significado: Fake news é: notícia falsa, notícia mentirosa (publicada na imprensa e/ou nas redes sociais), invenção, falácia, calúnia etc.

O presidente está sendo perseguido diuturnamente, caluniado, por ter cortado regalias deste e de vários grupos de comunicação que gozavam de privilégios em verbas de publicidade nos governos passados. Preciso dizer o nome? Na linguagem popular a mamata acabou. Para levar a cabo o intento de denegrir a imagem de Bolsonaro vale qualquer coisa, inclusive manipular informações de acordo com a própria conveniência, rasgando a cartilha do jornalismo e a ética.  Mas a dose, ao que perece, excedeu e o tiro ricocheteou no próprio pé.

Informações inverídicas sobre crise do sistema de saúde de Manaus

O público mesmo os menos informados, percebeu que nem tudo que se vê na telinha é verdadeiro. No ultimo sábado (18) o principal telejornal da emissora foi marcado pelo ativismo político.  Para quem duvida, é fácil comprovar aplicando processo conhecido no jornalismo como decupagem. Mais de 70% do tempo do telejornal foi destinado a desqualificar o presidente. As 20h30 como de costume o jornal abriu com a notícia inverossímil de que o sistema de saúde da cidade de Manaus capital do Amazonas entrou em colapso por causa da pandemia, (meia verdade). Imagens fortes e gravações altamente suspeitas, produzidas com propósitos específicos não representavam o conteúdo do que estava sendo dito.

O que parecia ser o hospital de referencia para pacientes de Covid-19, na verdade tratava-se da rotina das unidades de SPA (Serviço de Pronto Atendimento) em crise há bastante tempo por falta de gestão do governo do Amazonas e não por culpa do Governo Federal. A emissora não informou que os SPA da capital Manaus já estavam saturados e com falta de médicos há meses. Faltam além dos médicos com salários atrasados, equipamentos indispensáveis à saúde da população e dos profissionais de linha de frente, EPI.

Omitiu que as vítimas do Covid-19 não estão na contabilidade da falência do sistema estadual, pois são atendidas em unidade especifica do hospital geral Delfhina Rinaldi Abdel Aziz. Os corpos, de acordo com fontes dentro das unidades de SPA e do próprio hospital foram deixados de propósito para gerar pânico e transformar o assunto em noticia nacional. Informação confirmada pelo instituto médico legal do Amazonas, que atesta normalidade nas perícias cadavéricas.

Matéria encomendada para livrar governo estadual da responsabilidade na crise da saúde

Tudo leva a crer que a matéria foi encomendada pelo governo do Amazonas para justificar o aluguel de R$2,6 milhões, pago em contrato de 90 dias com hospital universitário particular (Nilton Linz), e com isso culpar o governo federal pela crise. O governador Wilson Lima alugou hospital particular contra a recomendação de especialistas, ao invés de reabrir leitos fechados nos hospitais públicos, como no hospital universitário Getulio Vargas, no próprio Delphina Aziz e no Hospital Beneficente Português do Amazonas, este último de cunho filantrópico, prontos para atender vítimas do Covid-19. Manaus tem mais de 500 leitos ociosos por falta de gestão pública do governo estadual e não deveria estar em crise.

A matéria do telejornal, que já não engana nem os tolos, encerra com imagens da inauguração de 56 leitos em unidade de retaguarda, deixando indícios claros de reportagem encomendada. A emissora não parece preocupada com a ética jornalística quando mistura reportagens e fake news na mesma grade, confirmando que perdeu o compromisso com a verdade. Se não bastasse, ela conta com um novo aliado para sua intentona de ataque a Bolsonaro: Instituto de pesquisa ligado ao jornal de São Paulo que diuturnamente ataca o presidente por motivos idênticos, falta de verba publicitária, antes abundante.

Este instituto agora deu para fazer pesquisas usando perguntas estapafúrdias e altamente questionáveis se considerado o comportamento do contratante (a própria emissora) e do jornal que detém o controle do instituto. Manipulação de números, fabricação de matérias, metalinguagem, semiótica, montagens e jornalismo sem compromisso com a verdade, prova de que as fake news ganharam espaço na grade jornalística. Vale lembrar que concessões de TV são públicas e que as regras da imparcialidade não estão sendo respeitadas na comunicação.

Preciso dizer o nome da emissora e do instituto de pesquisa?

jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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