O Deputado Federal Osmar Terra, médico e ex-ministro, questiona a eficácia e segurança da “vacina” contra C19

Que proteção ridícula é essa? Pergunta o Dr. Osmar Terra. A “vacina” segue sendo disponibilizada pelo governo federal

Vacina mRNA – Pfizer

O Médico, ex-secretário da Saúde do Rio Grande do Sul durante oito anos, deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) postou no “X” críticas contra a “vacina da COVID-19 que para ele não protege e não impede a transmissão da doença que hoje está sob controle e dispensa “vacinas”, especialmente as de mRNA que não são vacinas, mas experimentos gênicos, ainda em fase de teste:

O Deputado faz questão de destacar que sua crítica está direcionada à “vacina” da COVID e não deve ser confundida com a vacina da Dengue que cumpriu as etapas de eficácia, efetividade e segurança.

“Em relação à vacina da dengue, é importante deixar bem claro para que não ocorram narrativas descabidas do Ministério da Saúde acusando pretenso movimento “anti-vax” pela reduzida vacinação:

1. Que essas vacinas foram testadas por 6 anos, mostraram maior eficácia que as vacinas da COVID e já estão autorizadas há 1 ano pela ANVISA;

 2. O Ministério não planejou a compra e oferece um estoque reduzidíssimo dessa vacina pelo SUS, enquanto é grande a oferta na rede privada; 

3.  Com o estoque disponível pelo SUS, foi disponibilizada vacinação somente para as faixas etárias de 10 a 14 anos, e ainda assim em quantidade insuficiente de 1,2 milhões de doses (são necessárias 2 doses), o que atingiria 2% da população dessa faixa, e 0,2% de toda população brasileira. Que proteção ridícula é essa?

Osmar terra sempre defendeu o tratamento precoce com fármacos reposicionados deste o início da pandemia, acredita também que a redução das contaminações se deve à imunidade de rebanho e não as vacinas à base de mRNA que contém a proteína Spike e cujo efeitos são controversos, motivo de estudos que apontam sequelas graves, alterações na saúde das pessoas e até mortes por tromboses, miocardites, endotelites e recidivas de cânceres turbo.

O médico e ex-secretário, esteve no olho do furacão, na linha de frente durante a pandemia, e tratou seus pacientes com o protocolo que a maioria dos Médicos pela Vida, entidade com mais de 20 mil médicos em todo o Brasil, também utilizaram, comprovando que fármacos como a Ivermectina, Hidroxicloroquina, Proxalutamina entre outras, são sim antivirais poderosos e eficazes se utilizados como profiláticos e logo aos primeiros sintomas da contaminação pelo SarsCov2. A medicina por evidência foi simplesmente colocada para escanteio durante o advento da pandemia.

Estudo realizado na cidade de Itajai-SC envolveu 220.517 pessoas e avaliou a eficácia da ivermectina em profilaxia pré-exposição para a COVID-19. Isso é quando os pacientes tomam a medicação preventivamente, antes de terem contato com o Sars-Cov-2, o vírus causador da doença COVID-19. Para vários especialista, a Ivermectina tem efeitos antivirais, e isso fica confirmado em centenas de estudos publicados.

O estudo de Itajai-SC foi liderado pela médica e cientista brasileira Dra. Lucy Kerr, é o resultado de um esforço conjunto de pesquisadores de diversas universidades, como pesquisadores da USP de Ribeirão Preto e da Universidade de Toronto, no Canadá.  O Trabalho usou métodos consagrados randomizados duplo cegos, e teve na equipe da Dra. Lucy Kerr, o Dr. Fernando Baldi, além do respeitado médico de Brasília, Dr. Flávio Cadegiane, recentemente eleito um dos maiores cientistas do mundo, em evento no Texas – USA da World Coucil for Heath.

Jose Aparecido Ribeiro é jornalista e âncora do MPV

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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