Governo não consegue explicar porque sobrou só o experimento gênico da Pfizer contra a covid, que é não é vacina
Na medida em que cresce os casos de morte súbitas de pessoas que nunca tiveram problema de saúde, parte significativa delas, com pouca idade, incluindo crianças e adolescentes, aumenta a pressão contra as multinacionais fabricantes de inoculantes que alguns insistem em chamar de “vacinas” com plataforma à base de mRNA. As conhecidas terapias gênicas seguem fazendo vítimas inocentes em todo o planeta, e hoje a única multinacional que produz em grande escala, é a Farmacêutica Pfizer.
O assunto foi parar na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados em Brasília, pelas mãos de quem entende do tema e tem autoridade científica para falar: “Por que retiraram as “vacinas” contra a covid19 e só ficou a Pfizer?”, pergunta Osmar Terra, Deputado Federal – MDB-RS, médico, ex-secretário de saúde do Rio Grande do Sul e ex-ministro nos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro.
O parlamentar conversou com o Blog e explica: “Vacina é diferente de remédio. Remédio se dá para quem está doente; vacina é para prevenir uma doença. Vacina se faz em pessoas sadias para evitar que adoeçam no futuro.” Afirma Osmar Terra, que durante audiência da Comissão de Saúde da Câmara, cobrou coerência das autoridades de saúde, insinuando que existe algo mal explicado nesta equação, isso por que as “vacinas” (hoje somente da Pfizer) não impedem as pessoas de pegarem o vírus e nem de passarem para frente. Ou seja, são inúteis e arriscadas.
Osmar Terra lembra ainda que para ser vacina, ela deve ser testada, pois vacinar milhões de pessoas sem testes, como aconteceu na pandemia, sem consentimento prévio, é um risco primário, além dos danos que pode causar. Não é por acaso a avalanche de pessoas sem histórico de doenças e com bons hábitos, sendo acometidas por infartos fulminantes, tromboses, endotelites, doenças auto-imunes e cânceres turbos, além de outras patologias debilitantes e sujeitas a óbito.
Parcela expressiva da medicina, incluindo cientistas e médicos de renome internacional, atribuem à proteína Spike dos experimentos gênicos, os efeitos colaterais, alguns fatais em crianças, atletas, e jovens, o que tem assustado até mesmo médicos experientes e patologistas com décadas de atuação em exames cadavélicos.Terra argumenta ainda que a Fiocruz fez uma parceria com Oxford para produzir vacinas contra covid19 e suspendeu sem falar nada.
Ele argumenta que vem sendo aplicada outra “vacina” da Pfizer. Além disso, tiraram de circulação a coronavac, que diziam ser supereficaz, tiraram Astrazeneca, a Jahnssen, e ninguém sabe o porquê. O parlamentar pergunta: “Por que retiraram as vacinas contra a covid19 e só ficou a Pfizer?” e lembra: “A pneumologista Margareth Cuomo, propagandista das vacinas da Fiocruz, pessoa muito competente, é consultora da Pfizer. Acredito que não tem nada ver uma coisa com a outra, mas há um conflito de interesses óbvio, ou não?”, encerra.
O parlamentar é contrário à inclusão dos experimentos gênicos (vacina Pfizer) supostamente contra a covid, para crianças no Plano Nacional de Imunização do Governos Federal, o PNI e até mesmo para adultos, tendo em vista as mutações do vírus e a ineficácia comprovada destes produtos, e com auto risco de efeitos colaterais.
José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor
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Difícil imaginar todos os malefícios decorrentes das atitudes danosas do governo no Brasil, e (tb no mundo) durante o triste período da pandemia.
Agora, silêncio total diante de tantas evidências do mal que causaram.