Relatório do Congresso Americano comprova tese do médico e deputado Federal Osmar Terra sobre Imunidade de Rebanho

Gráfico do Professor da UFPE, Bruno Campelo, mostrou que a curva de vacinados com 2 doses no ano de maior mortalidade da pandemia, pouco ou nada teve a ver com a diminuição de casos e mortes da covid

Foto montagem: Agência Brasil

Sempre ouviu-se dizer que a verdade, ainda que tardia, prevalece sobre a mentira. Mais uma vez confirma-se que o tempo é soberano e o pai da autenticidade. A afirmativa serve para provocar uma pergunta que, apesar do apagão cognitivo que permeia a sociedade, sobretudo a brasileira, precisa ser feita: Quem terminou com a pandemia?

A resposta pode deixar a maioria dos leitores estarrecidos. Não foi a pseudo vacinação, até por que, não existe vacina para a Covid, mas experimento gênico em fase de teste. O que acabou com a pandemia foi a imunidade natural dos infectados (ignorada e negada durante todo o surto pandêmico). A afirmativa é do Congresso dos Estados Unidos, em relatório exaustivamente debatido entre especialistas que possuem autonomia para estudar o tema e publicar a verdade, sem interesses partidários, mercantilistas ou ideológicos de ocasião.

Ainda que o tema seja proibido na internet, administrada por algoritmos programados para repetir mantras de acordo com interesses inconfessáveis dos globalistas que lucram com a indústria da doença – leia-se Big Pharma, jornalismo militante e donos do capital – a pergunta que pode esclarecer muito sobre a ciência na pandemia, já tem uma resposta que incomoda muita gente que vem lucrando alto com o pânico em escala global.

Vivemos na mesma época, testemunhamos absurdos cometidos em nome da ciência, apenas para atender planos macabros de dominação, por meio do medo instalado à fórceps pela grande mídia, somado à completa falta de informação e do debate científico, durante toda a fase aguda da Covid no Brasil de 2020 a 2023.

Com efeito, é importante alertar a população, sobretudo a que sofre do conveniente apagão cognitivo, que as próximas epidemias/pandemias estão sendo ensaiadas e não vão demorar. O Blog conversou com o deputado federal, médico e ex-secretário de saúde do Rio Grande do Sul, ex-ministro nos governos Temer e Bolsonaro, o neurocientista, Dr. Osmar Terra sobre os relatórios do Congresso Americano que não deixam dúvidas sobre a eficácia do tratamento off-label e a inutilidade da “vacinação” em massa com experimentos gênicos.

Publiquei, em 2021, fotos dos meus exames de anticorpos IGG 2 para Covid, 4 anos depois de ter pego a infecção em 2020. Eles não diminuíram com o tempo e me protegeram (na época considerei desnecessária a vacina por ter a imunidade natural dos infectados). Junto coloquei um gráfico extraordinário do Professor da UFPE, Bruno Campelo, que mostra com precisão como a curva de vacinados, completamente, com no mínimo 2 doses, em 2021 (ano de maior mortalidade da pandemia), pouco ou nada tem a ver com a diminuição de casos e mortes da covid”, relata o parlamentar que foi um dos primeiros médicos a falar sobre a importância da imunidade de rebanho.

Importante considerar nessa conta que nos países que mais testaram (como a França e Islândia) a proporção de pessoas infectadas e curadas, comparando com as que faleceram de Covid, foi de 99,6% contra 0,4% dos óbitos. Nesse cálculo se estima que 85% da população brasileira foi contaminada pelo virus, sem ou com sintomas e sem ou com “vacina”.

O Deputado Osmar Terra encerra lembrando que o PNI – Plano Nacional de Imunização brasileiro é um dos mais eficazes do mundo e exemplo de sucesso, afim de evitar especulações sobre a propaganda que a esquerda faz contra médicos que desaconselham a inoculação para covid com experimentos gênicos de base mRNA, sobretudo inoculação de crianças de 6 meses a 5 anos de idade: “É bom dizer que existem vacinas muito eficazes, testadas por anos, como a da pólio e a do sarampo, e existem vacinas ineficazes, principalmente as com pouco tempo de testagem, como a da covid que, aliás, não são vacina, mas experimento com efeitos adversos graves e comprovados”, conclui.

José Aparecido Ribeiro é jornalista e âncora do MPV

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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