Tudo começou no dia em que a família real pisou no Rio, depois veio Leonel Brisola e o resto você já sabe
Por: Ray Cunha – Jornalista e escritor
Tudo começou com o comunista gaúcho Leonel Brizola, do Partido Democrático Trabalhista (PDT), eleito para governar o estado do Rio de Janeiro, de 1991 a 1994. Até o início dos anos 1990, o Rio de Janeiro era a Cidade Maravilhosa. Aí, Brizola desenvolveu uma política de direitos humanos para os bandidos e nada para as vítimas. Mafiosos, narcotraficantes, bandidos de colarinho branco, assaltantes em geral, ficaram maravilhados.
Em 1 de janeiro de 1995, elege-se presidente da República outro comunista, Fernando Henrique Cardoso, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), até 1 de janeiro de 2003, fazendo seu sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), este, comunista de dar inveja a Nicolás Maduro, o carniceiro da Venezuela. Lula, que foi enjaulado por corrupção e solto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), continua no cargo de presidente da República.
Nesse meio tempo, apareceu o bandido mais famoso do Rio de Janeiro, Sérgio de Oliveira Cabral Santos Filho, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido que faz qualquer negócio. Um dos donos dele é Jader Barbalho, proprietário do estado do Pará. Cabral se elegeu governador do Rio de Janeiro, com mandato de 1 de janeiro de 2007 até 3 de abril de 2014, quando renunciou ao cargo. Limpou a burra fluminense. Em 2016, foi preso na Operação Lava Jato, pegou mais de 400 anos de cadeia, mas foi liberado pela STF.
Aí, entra Eduardo da Costa Paes, eleito prefeito do Rio de Janeiro para um quarto mandato, pelo Partido Social Democrático (PSD), que dá sustentação ao atual governo de Lula. Paes se elegeu inicialmente pelo MDB e ficou na prefeitura de 2009 a 2017. Em 2020, volta à prefeitura do Rio, agora pelo Democratas (DEM).
Agora, Eduardo Paes foi reeleito no primeiro turno, contra o delegado da Polícia Federal (PF) e ex-diretor da Agência Brasileira de Informação (Abin), Alexandre Ramagem, do Partido Liberal (PL), que recebeu apoio do ex-presidente de direita Jair Messias Bolsonaro. Sua principal bandeira era tolerância zero com o crime. Os cariocas não gostaram dessa bandeira.
Resultado: o consórcio comunista vai de vento em popa e o Rio de Janeiro se consolida como a Cidade Maravilhosa dos bandidos.
Se você, leitor, quiser saber o que é comunismo, e, de quebra, o que é Foro de São Paulo e Fidel Castro, além de um perfil de Lula, leia O Clube dos Onipotentes.
Não concordo com a imputação à vinda da família real como algo que dera início ao crime no Rio. O Brasil tem uma dívida histórica com esta família pelo golpe de estado com a proclamação desta falsa república e expulsão da honrada família real de nossas terras. O crime sempre existiu em toda parte, aqui neste país de alienados é instaurado de forma avassaladora nos 3 poderes, no falso ministério público, e guarnecido pela mídia podre que tem a audácia de colocar em sua grade televisiva todo tipo de apologia e defesa dele, o crime.