No Brasil, o fechamento inútil das escolas por dois anos, durante a pandemia, não teve qualquer impacto positivo na saúde das crianças e adolescentes, mas foi trágico para o aprendizado

Durante a pandemia da covid-19, a Suécia não fechou as escolas, e se saiu bem. No Brasil, o fechamento inútil das escolas por dois anos, durante a pandemia, não teve qualquer impacto positivo na saúde das crianças e adolescentes, mas foi trágico para o aprendizado, segundo afirmativa do Deputado Federal e médico Dr. Osmar Terra.
A Suécia que nada fechou, já demonstrava isso em julho de 2020 (no primeiro ano da pandemia), comparando o percentual das crianças que adoeceram sem fechar as escolas, 005%. Já, com as crianças da Finlândia, que fechou as escolas e teve os mesmos 0,005% que adoeceram, ficou, como no Brasil, os prejuízos dos atrasos na vida de milhões de jovens, que não se recuperaram o aprendizado, tempo perdido que está afetando a vida daqueles que estão concluindo o ensino médio com defasagens comprometedoras.
Vale ressaltar que os sacrifícios não serviram para absolutamente nada positivo, haja visto os percentuais de contaminação pela covid naquela ocasião que foram de dez vezes menos que nas gripes comuns. Ou seja, os riscos de agravamento da covid em crianças são praticamente insignificantes. Já o período longe da escola tiveram efeitos catastróficos no aprendizado delas, hoje com déficits intransponíveis.
Com efeito, tanto na Suécia quanto na Finlândia, até essa data (foram seis meses de pandemia) não tiveram óbitos de crianças por Covid. Comparando a mortalidade por covid de lugares com a mesma população, como a Suécia e o Rio Grande do Sul, cerca de 11 milhões de habitantes, que fechou escolas, lojas, restaurantes, e até gôndolas de supermercados, vemos a grande diferença: até agora, abril de 2025, a Suécia contabilizou 27mil, e 407 óbitos por covid, e o Rio Grande do Sul 43 mil, 226. Dr. Osmar Terra tinha razão sobre suas previsões de que não seria “vacina” e nem lockdowns a solução para o problema.
Para o deputado, que comandou a secretaria de saúde do seu estado, no governo Yeda Crusius, a imunidade natural é a responsável pelo fim da emergência de saúde, e não as injeções, nem tampouco os lockdowns inúteis: “Desde o início da pandemia venho falando da importância da imunidade natural e dos riscos que as injeções de plataforma mRNA representam. Estes inoculantes, sobretudo em crianças, que já recebem pesadas concentrações de metais nas vacinas do Plano Nacional de Imunização, servem para aumentar as concentrações e não possuem efeitos benéficos, ao contrário, não sabemos a longo prazo o que vai acontecer com os bebes e crianças que foram inoculados. Além disso, o afastamento das escolas agora estão causando estragos no currículos de milhões de crianças e adolescentes, e não adianta empurrar o assunto para debaixo do tapete, a formação de toda uma geração foi comprometida”, relata o médico que também é neurocientista.
Para Osmar Terra, as ações das autoridades que exigiram máscaras e lockdowns, só serviram para prejudicar o desenvolvimento dos estudantes, pois elas não diminuíram o contágio: “Mais importante do que usar máscaras, afastar as crianças das escolas e decretar lockdowns, os gestores públicos deveriam ter ouvido a outra parcela da medicina que propunha a utilização de drogas reposicionadas, boa nutrição e isolamento somente dos grupos de riscos. Se máscara evitasse o contágio, a pandemia não teria contabilizado o número de mortes que vimos. O mesmo vale para lockdowns”, encerra o parlamentar do MDB do Rio Grande do Sul que foi ministro e que antecipou os resultados da pandemia, logo no seu início em 2020, mas foi taxado de negacionista.
Estudos comprovam que ele estava certo e que a má gestão da pandemia trouxe prejuízos não só para a saúde da população, mas para o futuro de toda uma geração que ficou afastada das salas de aula por quase dois anos e que agora estão com déficits muito provavelmente, incorrigíveis.
José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor
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