Alerta de especialista da medicina sobre os riscos de inclusão dos experimentos covid no PNI para crianças de 6 meses a 5 anos

A possibilidade de estarmos colhendo nos próximos 5 ou 10 anos a maior das catástrofes em saúde pública da história da humanidade é concreta se insistirmos na inoculação de crianças de 6 meses a 5 anos de idade

O Artigo é uma adaptação da palestra do Médico Pneumologista e Pesquisador, Dr. Paulo Roberto Benites de Chapecó-SC, sobre a inclusão da “vacina” Covid no Plano Nacional de Imunização do Governo Federal – PNI, decisão que divide a medicina e acende alerta sobre danos que o experimento gênico pode causar na saúde das crianças de 6 meses a 5 anos de idade.

O Dr. Benites participou recentemente de uma Live Especial do Médicos pela Vida em parceria com a Aliança Medicina & Pedagogia Waldorf, coordenada pela médica psiquiatra, Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros na companhia do também palestrante Professor João Alberto da Cunha Filho que é Doutor em Ciência Jurídica, e afirma que não é recomendável inocular crianças por razões concretas.

Por: Dr. Paulo Roberto Benites – Médico e Pesquisador.

“Edward Jenner criou a vacina contra a varíola e ajudou a erradicar essa grave doença. Diante dessa observação, em 1796, Jenner inoculou o pus presente em uma lesão de uma ordenhadora chamada Sarah Nelmes, que possuía a doença (cowpox), em um garoto de oito anos de nome James Phipps, e a experiência foi um sucesso.

Já a tecnologia de RNA Mensageiro não é novidade como dizem alguns cientistas que se apresentam como detentores da “nova tecnologia”. Ela já existe desde 1960, quando algumas tentativas para utilização foram sem sucesso. A aplicação do RNAm com alteração na sua composição – Uridina para pseudouridina, diminuíram as reações exageradas e permitiu  seu uso mais recentemente, isso sim é novidade. A utilização de LPN – que são nanopartículas lipídicas facilitaram a entrada da informação na membrana celular e conservação, mas tudo isso está só começando, especialmente com experiências exitosas no ramo da oncologia.

Com efeito, alguns pontos precisam ser avaliados por quem defende a utilização da tecnologia, e o caminho do meio é o mais recomendado, tendo em vista que ainda é cedo para conclusões sobre a eficácia, efetividade e sobretudo a segurança da tecnologia, ainda em fase de testes. A medicina precisa de pelo menos mais 10 anos de estudos neste campo.

Constata-se permanência de Plasmídeos de DNA nas vacinas RNA – utilizado pela PFIZER e a MODERNA (O projeto inicial previa a utilização do PCR, mas produziram com bactérias/plasmídeos (DNA plasmídicos), Informação real sobre o uso do GENE SV 40 – POLIOMAVIRUS SIMIO (conhecido por causar câncer em animais de laboratório).

ORI – origem da replicação; Gene de resistência à antibióticos; Possibilidade de ser transportado para o núcleo (*) ORF-1 janela-fase de leitura aberta. Pergunto: A Pfizer comunicou a EMA – agência Europeia de medicamentos sobre a presença do SV40 nas vacinas? Até onde se sabe, não.

Qual a relação da proteína P53 – que é o guardião do nosso Genoma, com a presença do gene SV40 na vacina da Pfizer? Não existe resposta. Como o sistema imunológico da criança de 6 meses vai lidar com o RNAm e seus componentes quando está numa fase inicial de aprendizado (treinamento)? Ninguém sabe. Todos os efeitos colaterais relatados no mundo podem ocorrer também nas crianças, e isso vai trazer sofrimento para elas.

O que está preocupando a comunidade médica cientifica brasileira e mundial, e sobretudo as famílias envolvidas neste processo são as incertezas sobre os resultados da inclusão deste experimento num programa que tem sucesso reconhecido como o PNI – com uma média de 19 vacinas já consagradas pelo seu uso e pelas tecnologias com que foram desenvolvidas com prazos cumpridos.

A associação de um experimento com RNA mensageiro num plano consagrado coloca em risco o próprio PNI. Isso por que existem nuances que não podem ser negadas a respeito de um sem número de efeitos colaterais e síndromes novas que estão surgindo após o mundo ter aplicado mais de 18 bilhões de doses de vacinas para Covid-19 dentre as quais 33,33% ou  seja 5.999,40 bilhões de doses da PFIZER/Moderna – até novembro de  2022.

A possibilidade de estarmos colhendo nos próximos 5 ou 10 anos a maior das catástrofes em saúde pública da história da humanidade, sem condições de retroceder, com inúmeros efeitos em todos os níveis de saúde, influenciando diretamente a qualidade de vida, física, mental, psicológica, espiritual é altíssima. Isso sem contar com a possibilidade de infertilidade das próximas gerações.

Os reflexos diretos dessa catástrofe sobre a economia mundial são imprevisíveis. Outro ponto relevante é o fato de estar ocorrendo uma tomada de poder no sentido de decisão sobre a parte médica, familiar no tocante aos direitos fundamentais escritos na nossa Constituição e também nas Leis Universais, estas sabidamente são mais justas que as Leis do homens. 

Sabemos que isto faz parte do nosso processo evolutivo e por isso temos a oportunidade de aprender com os nossos acertos e principalmente com  nossos erros. A humanidade já passou por muitas situações em que se envolveu em estratégias que não funcionaram como previsto, devido a muitas causas, que convém não mencionar, mas os efeitos destas ações foram que muitas pessoas inocentes sofrem até os dias de hoje e vão sofrer durante muitos anos. 

Foto: Reprodução internet – Vítimas da Talidomida

O caso da Talidomida, todos recordam – década de 50/60 – medicamento criado por um laboratório Alemão (Chemie Grunethal), inicialmente lançado para ser usado para melhorar o sono e depois para diminuir os enjoos de gestantes. Em 1959 foi interrompido na Alemanha e na Inglaterra e no Brasil iniciou em março 1958 logo após os primeiros eventos adversos na Alemanha.

Infelizmente a suspensão aqui somente ocorreu em 1965, tardiamente. Muitas crianças que hoje são adultos carregam este erro nas suas vidas. Recentemente o mesmo Laboratório resolveu demandar Judicialmente para suspender as indenizações destas vítimas. A pergunta que fica senhores Doutores, Pesquisadores, Legisladores em todos os níveis é a que mais me incomoda e preocupa:

Se este produto for incluído no PNI – Programa Nacional Imunização – de forma obrigatória, sem um Termo de Consentimento Livre e Informado para os pais e familiares, acompanhados de seu médico, quem ficará responsável para conviver e ressarcir os possíveis danos causados a milhões de crianças que estarão convivendo com a possibilidade de efeitos indesejados?

O mais grave é que se não utilizarem este produto estarão com um risco já conhecido de  PASMEM, 0,003 % de ter alguma complicação grave, sabendo que hoje estamos com um belo arsenal para tratamento desta doença e que o SC-2 mutante, como é em sua origem, está cada vez mais fraco na sua condição de causar doença de forma geral.

Quem está disposto à colocar uma maçã estragada dentro de um cesto de maçãs saudáveis como hoje é o PNI? Queremos todos manter o programa de Imunização saudável e também o nível de confiança da população neste programa cada vez mais forte. Se todos queremos isso pelo bem da nossa população e pelo bem da humanidade, o convite que faço aos senhores é que repensem com muito carinho nos próximos passos a serem dados.

Vamos aguardar estudos mais aprofundados, mais cautelosos e uma evolução deste tipo de plataforma vacinal, que está apenas dando os seus primeiros passos. Tenho certeza que nos próximos anos esta tecnologia vai avançar mais, e a exemplo do que está acontecendo nas pesquisas para seu uso no setor da Oncologia e outras áreas da Medicina, logo vamos ter notícias alvissareiras, notícias boas.

Esta decisão de aguardar e retirar estes medicamentos de uso, vai preservar a nossa população e realmente fazer com que possamos todos nós envolvidos neste processo, encontrar com paciência, perseverança uma solução mais adequada para o momento que o mundo vive hoje.  

A situação de emergência já foi declarada superada

A Pesquisa médica avançou nestes quatros anos o equivalente à mais de um século, tenho a certeza de que as inteligências somadas com as ações do coração de todos, mergulhados em um imenso e incondicional amor a humanidade vai encontrar um meio de conduzir a paz inicialmente no interno de cada um e depois no seu entorno, na sua família, sua cidade, seu estado, no seu pais de consequentemente na Orbe toda. 

O pensar de forma consciente, livre de travas e de opressões permite que possamos encontrar as melhores soluções para todas as adversidades que vamos encontrando neste nosso caminhar dentro do processo evolutivo individual e coletivo.

Que Deus nos permita sempre pensar com liberdade.

Dr Paulo Roberto Benites – Médico e Pesquisador.”

José Aparecido Ribeiro é jornalista e âncora do MPV

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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