O que é pior, generais ou gângster do poder?

A que ponto o Brasil chegou. Enquanto políticos se digladiam em Brasilia com acusações mútuas e sucessivos escândalos que envolvem Senadores, Governadores, presidentes do supremo, bicheiros, ex-presidente da república, agentes públicos que deveriam dar exemplo, o país padece da falta de transporte coletivo decente; com a escassez de obras que permitam um trânsito menos estressante, sobretudo nas capitais; padece também da falta de saúde pública para os pobres que morrem em filas de hospitais lotados. Nas periferias das cidades multiplicam-se as favelas que servem de cenário para o crime. Sobra ausência do poder público onde ele é mais demandado e falta comando. O cotidiano das cidades brasileiras tem sido marcado por incertezas, sobretudo quando se fala em segurança e mobilidade urbana. Será que é o fundo do poço ou existem mais escândalos para serem trazidos a tona? É isso que chamam de democracia? O Brasil está evoluindo ou regredindo com ela? Essas perguntas precisam ser feitas para os que combateram a ditadura e hoje assistem a tudo encima do muro, cinicamente, via de regra, envolvidos até o pescoço em falcatruas e comportamentos imorais. É hora de botar ordem nesta casa, mesmo que para isso a liberdade tenha que ser sacrificada, pois um país comandado por generais não teria lugar para tantos ladrões e gângsteres.

O povo como juiz da democracia é um desastre e é hora de pensar em mudanças drásticas que sejam capazes de botar freio nesta safadeza que só traz prejuízos para quem é honesto e benefícios para quem age fora da lei. Embora pareça uma loucura a proposição, entre gangsters e generais, é preferível estes, pois sob o comando daqueles, o país navega rumo ao naufrágio…

José Aparecido Ribeiro

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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