Enjaular os monstros medievais que assassinaram covardemente e cruelmente uma Mulher indefesa, que estava trabalhando para pagar impostos que irão bancar políticos e agentes públicos incompetentes, em um pais de justiça que não funciona é um prêmio inadmissível. Esses animais precisam ser punidos severamente, se queremos deste crime hediondo e monstruoso contra a dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, tirar lições e dar exemplos de reparação com equidade. A única reparação capaz de ser justa é a morte e ela precisa vir com algum sofrimento. Qualquer outra pena não terá efeito pedagógico e nem tampouco reparadora.
Na cadeia, protegidos, comendo e bebendo as custas do meu, do seu dinheiro e da própria vítima que morreu de forma cruel e desumana é um deboche, um absurdo descabido, inaceitável que a sociedade não pode concordar. Sou voluntário para executar a pena capital e acho que qualquer cidadão que assistiu, impotente, as noticias deste crime horrendo, ocorrido recentemente em São Bernardo do Campo – SP, faria isso sem o menor remorso ou receio de ficar em débito com a divina providência. Ao contrario, estaríamos prestando um serviço para a humanidade e para Deus, pois este tipo de animal cruel e sanguinário precisa ser eliminado da face da terra.
Monstros como esses devem ser banidos, para não sobrar nem rastro. Devem morrer com a mesma dor que provocaram para esta Cidadã que teve a infelicidade de nascer em um país de medíocres chamado Brasil, e cuja justiça é falha de cabo a rabo. Antes que os xiitas defensores dos direitos humanos venham com conversa mole pra boi dormir, defender sanguinários, vale lembrar que para bichos animais e monstros como esses que assassinaram a dentista, não existe direitos humanos. Devem ser tratados com a régua que eles medem as suas vítimas. No Brasil, a única medida capaz de colocar freio na bandidagem é a pena de morte e o momento de discuti-la é agora, através de um plebiscito, não dá mais para esperar.
José Aparecido Ribeiro
Administrador e Filósofo
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