A estrutura do terminal de passageiros que utilizam o serviço de transfer para Confins, na Av. Álvares Cabral, 387 está cada vez pior e ninguém se manifesta.
Quando chove o que já é péssimo fica ainda pior. Gostaria de convidar o Prefeito, o Presidente da Belotur, o Secretário de Turismo e o Diretor do DER para conhecerem o serviço, se possível, sem a companhia de assessores e em um dia de chuva. Melhor seria se a imprensa os acompanhasse à distancia, apenas filmando ou fotografando.
De cabo a rabo o serviço revela amadorismo e deixa a desejar. A calçada portuguesa, que é imprópria para receber carrinhos de bagagem está cheia de buracos e imunda.
Não há integração entre o serviço de taxi e o terminal, obrigando os passageiros a desembarcar e embarcar na chuva, correndo o risco de escorregões e assaltos, pois o passeio é publico e está em área com índices de ocorrências bem acima do sugerido pela PM.
Não existe apoio por parte dos colaboradores da empresa que explora o serviço e é comum ver senhoras carregando bagagens em um passeio com inclinação de aproximadamente 8 graus (desnível impróprio para a atividade).
Em frente ao local onde os ônibus param existe um tronco de árvore que impede a abertura correta dos bagageiros do ônibus, obrigando o usuário a um verdadeiro malabarismo na hora de retirar bagagens.
O despreparo da equipe que deveria atender com simpatia e profissionalismo salta aos olhos.
O único cartão de crédito aceito para o pagamento da passagem que custa 18 reais, 3 vezes mais do que o valor cobrado em um BUS para Confins na rodoviária é o AMEX (o que tem a menor fatia do mercado de cartões no Brasil)
Qualquer restaurante a quilo, ou buteco de esquina em BH aceita todos os cartões, e não apenas um como no Terminal do transfer CONEXÃO.
Se não bastasse, no 'afam' de encher os ônibus, boa parte deles acabam saindo com atrasos, perdendo preciosos minutos que comprometem o horário de embarque de passageiros no Aeroporto de Confins.
É evidente que está tudo errado com o terminal CONEXAO, inclusive e especialmente a sua localização, mas as autoridades seguem em silêncio, ignorando os apelos de usuários.
Se houvesse alternativas, tudo bem, brasileiro é acomodado e se contenta com qualquer coisa. O problema é que o valor do taxi até Confins é maior do que o de uma passagem aéreas para vários destinos, aumentando a dependência do serviço de transfer para quem precisa acessar o Aeroporto da Capital. Se o Prefeito e os demais citados aceitarem o convite, nos colocamos à disposição para acompanha-los, apontando cada item mencionado acima.
José Aparecido Ribeiro
Consultor em Assuntos Urbanos e Transito
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