O terminal conexão, que é o local de embarque na Av. Alvares Cabral, centro de BH, para passageiros que seguem em direção a Confins continua revelando o nível e a importância do turismo para as autoridades de Belo Horizonte.
O cesto do lixo é uma caixa de papelão, como revela a foto anexa. A calçada portuguesa, suja e inclinada, cheia de buracos é tudo que não deveria, inadequada para a circulação de malas com rodinhas. O fluxo de passageiros se mistura ao de transeuntes, sem a menor segurança. O pagamento da passagem só pode ser feito em dinheiro, em uma cidade onde até boteco de esquina aceita cartões de crédito (moeda internacional do turismo). O nível do atendimento é abaixo da crítica. Os taxis estacionam de forma improvisada pela BH Trans em fila dupla, em um local completamente inadequado para esta atividade. Um vexame, uma prova de incompetência de quem cuida da imagem da cidade, especialmente daqueles que se dizem favoráveis à sua internacionalização. Tudo no improviso, como se turismo fosse coisa para amadores.
Isso é o que já estamos mostrando para o mundo às vésperas de eventos internacionais importantes que batem à nossa porta. Cadê o prefeito? Cadê o Presidente da Belotur? Cadê o Secretário de Turismo e os dirigentes de entidades do Trade? Cadê o Convention Bureau? Cadê a imprensa, que é a unica com a coragem de mostrar o que precisa ser visto?
José Aparecido Ribeiro
Consultor em Assuntos Urbanos e Mobilidade
Profissional de Turismo e ex-presidente da ABIH MG
CRA MG 0094 94
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