Fica cada vez mais evidente a necessidade de intervenções humanas nos mais de 150 gargalos do transito de Belo Horizonte. Os sinais que em boa parte das vias não funcionam em sincronia, não dão conta do volume de veiculos.
Estas intervenções, que podem ser feitas pela BH Trans, pela Guarda municipal e pelo Batalhão de Transito precisam acontecer pelo menos nos horários de maior movimento e de forma coordenada. Contudo, não se vê um agente de transito na cidade. Sobram desculpas e faltam planos para enfrentar o problema.
José Aparecido Ribeiro
Consultor em Assuntos Urbanos
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