A molécula da vida possui efeitos antivirais robustos contra dengue, zika, vírus do Nilo Ocidental, encefalite, chikungunya, SARS-Cov-2 e pseudo-raiva
Na semana passada o MPV Comunica, na Live 110, trouxe para o debate as possibilidades de tratamento para a dengue com medicamentos reposicionados, em análise de estudo realizado na Argentina sobre o efeitos profiláticos da Ivermectina. Para nos mostrar os resultados deste trabalho inédito dois infectologistas com larga experiência em endemias e atuação na pandemia da covid-19 apresentaram argumentos que não deixam dúvidas sobre a eficácia da molécula que tem efeitos antivirais de amplo espectro, participaram a Dra Roberta Lacerda, o Dr. Roberto Hirsch e o Dr. Jandir Loureiro.
Dr. Hirsch teve como parceiro de pesquisa na Argentina, o Dr, Hector Carvallo. Ambos pesquisadores no país vizinho com experiência clínica inquestionáveis e resultados surpreendentes. A Live foi acompanhada pelo pesquisador brasileiro, o engenheiro André Rívola, um estudioso de temas da medicina do Rio de Janeiro, apaixonado pela estatística e pela lógica do pensamento científico, um dos primeiros pesquisadores a decifrar com detalhes as 4 fases da Covid 19 em 2020, e revela-las em artigo publicado na ocasião pelo Blog Conexão Minas do Jornalista José Aparecido Ribeiro, que teve mais de 700 mil acessos e incomodou “checadores” universitários doutrinado a serviço da big-pharma.
André teve acesso ao trabalho dos pesquisadores argentinos durante a semana e em reuniões com o Dr. Roberto Hirsch, aprofundou na interpretação dos resultados. O pesquisador vai ter o apoio do médico cardiologista Dr. Fernando Lamego, que também é especialista em medicina ortomolecular e socorrista do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro. Ambos vão debater os efeitos profiláticos e o tratamento da Dengue com a Ivermectina. Na bancada da 111ª Live Comunica Médicos pela Vida de terça-feira 16 de abril às 20h30
Engenheiro e pesquisador André Rívola é formado em engenharia eletrônica, mora na cidade do Rio de Janeiro e tem 71 anos. No início de maio de 2020, depois de seis semanas em quarentena, ao tomar conhecimento do falecimento de pessoas de seu relacionamento, vítimas da Covide-19, e perceber que a doença podia ter consequências fatais, o engenheiro decidiu estudar por conta própria e a fundo o novo Coronavírus, aproveitando de algo que é inato de sua profissão, o espírito investigativo.
Por meio de muita leitura e vasculhando tudo que já tinha sido publicado a respeito, principalmente áudios e vídeos de médicos e cientistas brasileiros bem como papers na língua inglesa, fez importantes descobertas: a investigação levou o inquieto pesquisador a entender o processo pelo qual o Coronavírus ataca o organismo humano, podendo em alguns casos levar ao óbito. Para ele, porém, a descoberta mais importante – e que milhares de médicos no Brasil e no mundo estão fazendo – é que a covid-19 tem cura, desde que tratada logo nos primeiros sintomas, ou seja, precocemente.
Dr Fernando Lamego de Souza Campos, é médico formado pela faculdade de medicina de Teresópolis cardiologia pela universidade federal Fluminense ortomolecular pelo instituto Helion Póvoa. Oficial médico do corpo de bombeiros do estado do Rio de Janeiro Coordenador dos Médicos pela vida e vice presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Canabinoide. Foi palestrante nos dois Congressos Mundiais sobre Covid-19 que aconteceram no Brasil em 2021 e 2022.
Dr. Jandir de Oliveira Loureiro Junior é formado pela UNI-RIO, concursado na rede municipal do SUS – RJ, Pós graduado em Radiologia e Diagnóstico por Imagem e Medicina do Trabalho no Hospital Santa Casa do RJ e RQE em ultrassonografia – Foi emergencista durante a pandemia no Polo Gripal de Silva Jardim, município que manteve um dos menores índices de letalidade por Covid em todo o estado do Rio. E Coordenador das Lives Comunica Médicos pela Vida.
Terça-feira dia 16 de abril às 20h30
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