A Dominação Obscurantista – Por: Paulo Bressane – Escritor e Colunista

“O maior inimigo do conhecimento não é a ignorância, mas sim a ilusão do conhecimento”  – Stephen Howking

Foto: Syaibatul Hamdi por Pixabay – Freepik

POR: Paulo Bressane – Escritor e Colunista do Jornal O tempo

Vivenciamos uma época em que a tecnologia nos permite expressar e absorver conceitos com mais liberdade, ampliando nossos horizontes para além da mistificação e manipulação da mídia tradicional – que sempre nos impôs modelos de comportamento, explorando nossas emoções e limitando nossa reflexão racional, assim como nossa capacidade de discernimento entre o correto e o errado, entre fatos e narrativas, levando alguns, enfim, a aceitar até mesmo o inaceitável – como a eleição de um descondenado.

São estes, entre outros, os motivos que me motivaram a publicar este artigo, pois acredito que há muito estamos surfando em uma crescente onda de psicose em massa, cuja consequência limita o questionamento e nossa percepção de conluios totalitários, como por exemplo, a absurda generalização do recente vandalismo produzido por poucos nas dependências dos prédios dos três poderes em Brasília.

Há alguns anos denunciei o Foro de São Paulo em uma de minhas colunas semanais. Fui tido como um teórico da conspiração em mais um delírio de “colunista da direita”. O tempo mostrou a assertividade de minhas colocações, pois o Foro, que ainda existe, foi fundado por Lula, Fidel e Hugo Chavez, tendo como objetivo a implantação do socialismo na América Latina.

De lá pra cá, comecei a me interessar por algumas das tais “teorias da conspiração” e hoje me impressiono ao ver o absoluto desconhecimento do grande público, que pouco vê além do que é dito na mídia tradicional. Não julgo ninguém por isso, pois para a grande maioria é incômodo tentar enxergar “fora da caixa”, além do que, o enorme número de fakes também atrapalha o discernimento correto dos fatos.

Há muito entendi que existe um poderoso mundo paralelo ao nosso, um mundo podre, surreal, recheado de interesses econômicos escusos e humanamente cruel. Quantos sabem, ou não dão maior atenção ao fato, de que 1,2 milhão de crianças desaparecem no mundo por ano, geralmente vitimas do tráfico e exploração sexual?

Quantos tem noção de que existe um poder econômico mundial que banca tanto a esquerda quanto a direita? Já ouviram falar sobre os males do globalismo, um movimento bem diferente da frutífera e necessária globalização? Acham mesmo que, em detrimento dos gigantescos ganhos financeiros, existe uma preocupação real, pura e honesta em prol do clima no planeta? E quanto a Nova Ordem Mundial, ou Estado Profundo? Conhecem os interesses por traz das “bondades” propagadas pela Agenda 2030 proposta pela ONU, hoje um antro progressista onde regimes autoritários e tirânicos ocupam seu Conselho de Direitos Humanos?

Dentre vários outros assuntos, existem muitas verdades que passam despercebidas pelo grande público, e com o tempo pode se concluir que todas  elas estão interligadas de certa forma. Posso até estar errado, mas sempre me fiei em uma frase do físico Stephen Howking : “O maior inimigo do conhecimento não é a ignorância, mas sim a ilusão do conhecimento”.

Ele era um gênio, assim como Leonardo Fibonacci com sua descoberta da “Assinatura de Deus”. E o que dizer de Nikola Tesla, o qual, acredito, foi o maior gênio da humanidade, que morreu pobre mesmo tendo inventado a luz elétrica e os princípios de tudo o que hoje usamos na engenharia elétrica, inclusive o seu celular. Isto para não falar da energia gratuita e tantas outras maravilhas que, se não fosse pela ganância de um pequeno grupo de pessoas, já teriam levado a evolução humana a um patamar jamais imaginado. Tesla disse: “A maioria das pessoas está tão absorta na contemplação do mundo exterior que está totalmente alheia ao que está acontecendo em si”.

Hoje, devido ao crescente advento tecnológico da informação, cada vez mais pessoas renomadas tem atestado abertamente algumas das tais “teorias da conspiração”. Isso é bom, pois está nos permitindo contestar vários episódios que nos tem abalado, como o da recente pandemia do Covid, por exemplo, que devastou o mundo, mais devido as suas várias e injustificáveis incongruências pseudocientíficas do que com o vírus em si. Mas este é um assunto para uma outra oportunidade.

Para muitos o “pensar fora da caixa” já é um clichê batido, mas nunca deixem de questionar, pois é assim que história humana evolui no tempo.

Paulo Bressane é escritor e colunista

José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor do Blog

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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