POR: Dr. Eduardo Leite – Médico Cirurgião, estudioso da Covid-19 e membro fundador do Movimento Médicos pela Vida.
Quando eu leio um texto desses, (https://www.frontliner.com.br/a-maioria-das-pessoas-e-imune-ao-virus-da-covid-diz-karl-friston/) mesmo sabendo que não é novidade, sinto asco e revolta ao mesmo tempo pela parte da ciência e da comunidade médica que não se une por autonomia profissional em defesa da verdade contra o vírus SARS-CoV-2. No lugar do bom combate, ficam batalhas de egos e conflitos de interesses ideológicos, políticos e no mais das vezes, meramente financeiros. Alguns até legítimos, mas pouco produtivos para a humanidade.
Esse sentimento não me faz bem, mas não me desanima, sigo na luta contra os insanos que garantem não haver “comprovação científica” no tratamento com drogas off Label na fase viral da Covid-19 e que a única saída é a incerta vacinação. Ainda que a vacina siga em fase experimental testada em intervalo de tempo insuficiente para atestar sua eficácia e segurança.
A minha razão Médica, o meu compromisso ético, a minha solidariedade como cidadão não me permite abandonar o campo. Me faz mal, reconheço, mas permaneço lutando contra essa insanidade coletiva esquizofrênica. Dane-se o meu egoísmo, dane-se o meu conforto, dane-se a minha redução financeira, dane-se esses gestores corruptos que pautam e são cúmplices da grande mídia. Fiz o juramento de Hipócrates há 47 anos e é com ele e com os meus pacientes o meu compromisso.
Sigo, essa é a minha razão de viver, afinal sou Médico.
Dr. Eduardo Leite
#somostodosdrliwenliang
#medicospelavida
A parcela das pessoas que não são suscetíveis ao Covid-19 pode chegar a 80%. Karl Friston, renomado cientista britânico, afirma que a “população suscetível efetiva nunca foi 100%”.
Friston disse que Ferguson estava certo de que cerca de 80% das pessoas suscetíveis seriam rapidamente infectadas, e estava certo de que entre 0,5% e 1% morreria, mas não percebeu que a população suscetível era apenas uma pequena parcela de pessoas no Reino Unido e uma parcela ainda menor em países como a Alemanha e outros países. O que muda tudo.
Outro cientista, este de Stanford e Prêmio Nobel, Michael Levitt afirmou que as curvas de crescimento da doença nunca foram realmente exponenciais, sugerindo algum tipo de “imunidade anterior”.
O estudo Targets of T Cell Responses to SARS-CoV-2 Coronavirus in Humans with COVID-19 Disease and Unexposed Individuals, publicado em meados de maio na revista científica Cell, da Elsevier, sugere que 40% a 60% das pessoas não expostas têm resistência de outros coronavírus.
O artigo aponta “o reconhecimento de células T reativas cruzadas entre coronavírus circulantes de resfriado comum (Nota do Fabio: também conhecido como “gripezinha”) e SARS-CoV-2″. Os efeitos colaterais na América já podem ser mais mortais do que a pandemia.
Scott Atlas, da Hoover Institution, estima que as conseqüências do desemprego, da falta de consultas médicas e de outros fatores durante os dois meses de lockdown levarão a tantas mortes extras que os americanos perderão 1,5 milhão de anos acumulados de vida, o dobro do total perdido até o momento com a Covid-19.”
https://www.frontliner.com.br/a-maioria-das-pessoas-e-imune-ao-virus-da-covid-diz-karl-friston/
José Aparecido Ribeiro é jornalista
www.zeaparecido.com.br
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