OMS e grandes corporações preparam um novo ataque às soberanias nacionais

Será que a elite financeira globalista conseguirá escravizar a civilização ocidental atual?

Foto: Acerco pessoal – Bill Gates  e Thedros Adanon
 

Nos próximos dias 22 a 28 de maio líderes de alguns países (que se entendem acima dos demais, mas de fato são submissos às grandes corporações de tecnologia, financeiras e farmacêuticas) se reunirão para definir  parâmetros sanitários e regras para serem obedecidas unilateralmente nas próximas pandemias.

Tal fato é preocupante porque num passado recente a OMS  publicava em seu site 10 ameaças a serem combatidas. Uma delas seria uma pandemia viral. Curioso é a data: janeiro de 2019! E já em outubro daquele mesmo ano, a OMS se reuniu com líderes mundiais na Suíça para propagar as condutas na iminente pandemia. Alguns meses depois todos sabemos o que aconteceu.

Já faz bastante tempo que o multibilionário Bill Gates vem se dedicando a produzir vacinas, a ponto de deixar de lado sua “galinha dos ovos de ouro”: a Microsoft. E quando se refere às vacinas diz: “esse foi o melhor investimento que fiz”. Recentemente o mega investidor disse que a próxima pandemia será pior e ainda lançou um livro: “como se prevenir da próxima pandemia”.

O que antes parecia uma teoria da conspiração, hoje parece tornar-se concreto diante dos nossos olhos. Só não vê quem não quer. Os movimentos de metacapitalistas e entidades multinacionais unidos por um objetivo comum: lucro fácil em escala planetária, com a venda de um produto de grande apelo e no qual as pessoas passaram a confiar: as vacinas; e, de quebra, alcançando o controle dócil das vidas humanas. Nenhum produto da tecnologia, por mais escala que tenha, será tão abrangente e desejado quanto as vacinas! Basta retroceder aos acontecimentos dos últimos dois anos de pandemia que se torna fácil concluir aonde querem chegar e qual é a agenda.

Durante a pandemia da Covid, em todo o mundo, medidas marcadamente ineficazes foram adotadas, com o uso inclusive de coerção e força policial para concretizar uma forma de sanitarismo anticientífico e ditatorial. Tratamentos proibidos, lockdowns generalizados, e uso indiscriminado de máscaras criaram um ambiente de terror/medo/pânico. Criando-se o ambiente propício para a próxima e definitiva etapa: a obrigatoriedade de vacinas – desta feita usando tecnologias nunca antes testadas – apontadas como única solução para o controle da doença.

Uma venda perfeita, sem precedentes, promovida pelos fabricantes, endossada por médicos envolvidos com os laboratórios, recomendada pela OMS, massivamente divulgada pela mídia, e comprada por governos reféns dessa pressão. Com raras exceções de nações que disseram não! Resultado: transferência de recursos financeiros das pessoas para as empresas, sem limites. Contabilidade da fraudemia: ricos muito mais ricos, países e pessoas mais pobres, inflação, desemprego, doenças pós vacinais, sequelados educacionais e de saúde mental e um ocidente fragilizado.

Ficam cada vez mais claros os planos dos oligarcas metacapitalistas de obter lucro fácil, desmesurado, e obrigatório (pessoas também doentes, acometidos pela doença do dinheiro – que é progressiva e degenerativa: quanto mais se acumula moeda mais se perde humanidade, escrúpulos e ética). Vender produtos que já não são seguros nem eficazes, tampouco cientificamente comprovados. Esse projeto teria também o objetivo de controlar a  população humana, como propala o dono da Microsoft? Submeter os humanos sempre foi o desejo de muitos tiranos, como mostra a história. Promovia-se isso pelas armas. Atualmente, existem métodos mais eficientes e baratos. Em escala mundial. Qual o tamanho da serventia da tecnologia, de campanha orquestrada de terror em cima das necessidades e medo das pessoas? O escambo da obrigatoriedade vacinal em troca da

liberdade foi um dos truques mais nefastos. Mediante uma boa dose de terror as pessoas passam a ter tanto medo que são capazes de tomar qualquer coisa que chamem de vacina ou remédio, e serão capazes de forçar os seus próximos a fazerem o mesmo ou entregar e perseguir quem não tomar.

Uma das preocupações de Bill Gates é  a explosão demográfica e a escassez mundial de alimentos. Soa bem estranho, que ao mesmo tempo ele queira solucionar esses problemas e ainda preservar todas as vidas. Ele e os demais filantropos nada falam sobre as reações fatais às inoculações amplamente divulgadas no sistema VAERS, o relatório de reações adversas da América do Norte. Pesquisadores e médicos vão mais longe e dizem que os inóculos estão relacionados à redução de longevidade e natalidade, e também associados à genotoxicidade.

Seria esse o objetivo inconfessável dos metacapitalistas? Exterminar a população? Ou criar doenças que precisem de mais e novos remédios para serem tratadas, de preferência com patentes. Como o fabricante de cigarros que ganha mais dinheiro com remédios e tratamentos que também fabricam e lhes asseguram mais lucros que os cigarros que produzem. Ganham com o produto viciante e adoecedor e com o tratamento das doenças que causam.

O certo é que países signatários do novo manifesto da OMS nos próximos dia 22 a 28 perderão sua soberania e poder de decisão em relação à saúde ou condutas em caso de uma nova pandemia. A autonomia médica deixará de existir, pois se já tentaram por várias vezes impedir que médicos prescrevessem os medicamentos reposicionados para o tratamento inicial da COVID, para poder viabilizar os experimentos genéticos como únicos “eficientes” nessa pandemia, imaginem com um controle sanitário obrigatório global!

Todos ficarão submetidos às ordens dos grandes fabricantes de vacinas e medicamentos que repetirão o que fizeram nessa pandemia, só que dessa vez, respaldados por um acordo internacional globalista onde eles obrigarão a população de todos os países signatários a se submeter a todo o tipo de restrições arbitrárias,  transformando a humanidade em um rebanho submisso e escravizado.

Já não basta termos de lutar contra os ditadores locais que mesmo tendo-se a constatação da ineficácia desses experimentos vacinais e os danos que estão causando à população incluindo inúmeros óbitos, ainda temos, apesar do fim da emergência sanitária, vários estados impondo o passaporte sanitário para empregos e entradas em prédios públicos! Se submetidos a um controle  internacional, nos tornaremos reféns de uma elite megalomaníaca que objetiva tão somente explorar o mundo.

Somos um país livre e não podemos permitir a interferência de grupos onde os interesses financeiros e de domínio prevalecem sobre o bem estar das pessoas. Nossa soberania não tem preço.

Apoiamos o WCH (World Council for Health), entidade criada sem conflitos de interesse com fabricantes de medicamentos, que visa exclusivamente a saúde da população respeitando a autonomia do médico e principalmente a liberdade de tratamento sempre procurando  em primeiro lugar respeitar a vida e os direitos individuais de cada cidadão.

Não podemos nunca abrir mão de vivermos livres, numa sociedade saudável, equilibrada e soberana.

 

Edição – Médicos pela Vida

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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