O Caráter do médico é testado ao longo da carreira e começa na faculdade com o assédio da indústria farmacêutica, exigindo do profissional retidão e compromisso com a ética hipocrática
“Alegar haver conflito de interesse na Medicina é eufemismo para bandidagem. Jovens já entram nas escolas de medicina tendo contato com os representantes da indústria farmacêutica (com os quais tem contato íntimo pelo resto de suas vidas).
Iniciam a educação em medicina em total exposição ao crime organizado. Não me estranha, portanto, o nível que atingimos de crueldade e imbecilidade demonstrada sistematicamente na indústria do câncer, na indústria da cirurgia, na hotelaria hospitalar, na alopatia que não cura, mas gera a dependência metabólica e monetária das vítimas (i.e., pacientes).
O problema não é de conflito ético, é na verdade de crime organizado aceito culturalmente, ensinado a jovens desde o início de seu preparo profissional, de forma explícita, há décadas sob a conivência e aceitação de todos.
Olhem como foi fácil instalar este totalitarismo sanitário!
O problema não é ético é criminal. Isto deve ser tratado nos mesmos moldes que o crime organizado. E denunciado como tal! Verum Est Durum Sed Necessarium…”
- O autor prefere não se identificar por receio de represálias diante do momento de arbítrio que o Brasil atravessa.
José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor
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