Médicos reagem e apresentam estudos que atestam a eficácia do tratamento precoce contra o Coronavírus. No coquetel, Ivermectina, Azitromincina, Vitaminas C e D, Zinco e Hidroxicloroquina
Cansados das acusações de charlatanismo por colegas contrários ao tratamento precoce contra o Coronavírus e por jornalistas partidários do “fica em casa” e só procure um médico quando a doença agravar, um grupo de médicos sai do anonimato disposto a provar que o uso de drogas conhecidas como a Ivermectina, Hidroxicloroquina, Azitromicina, Vitaminas D, C e Zinco salvam vidas e devem ser administrados a paciente portadores do vírus, antes que a doença evolua para a sua fase três quando os pulmões são afetados transformando a Covid-19 em potencial risco de óbito.
Em manifesto assinado por mais de 1.400 médicos que pertencem aos Conselhos Regionais de Medicina de Minas Gerais, Goiás e Tocantins, eles querem dar um basta nas agressões que sofrem injustamente mostrando que há sim evidências mais do que suficientes para comprovar a eficiência no tratamento que defendem e que vem salvando vidas. Dr José Eduardo M. de Oliveira é um deles e ao lado da colega Maria Betânia Almeida conversaram comigo na última sexta-feira (29) em encontro promovido pela jornalista Jussara Ribeiro.
Politização da medicina como nunca se viu antes
De acordo com o Médico que é Ginecologista e Obstetra professor licenciado da Faculdade de Ciências Médica de Minas Gerais e professor titular da Universidade Atenas de Paracatú – MG, o assunto foi politizado e está levando colegas médicos a negarem evidências de que o tratamento precoce contra o Coronavírus é eficaz. Dr. José Eduardo é um dos organizadores do manifesto ao lado do Dr. José Rafael Guerra, ex-secretário de saúde de Minas Gerais, e também ex-diretor da Faculdade de Ciências Médicas. Ele lembra que autoridades da medicina com responsabilidade de salvar vidas estão fazendo política ao invés de honrar seus juramentos de Hipócrates.
Dr Eduardo disse ainda que “o principal é o desejo de todos nós exercermos a medicina e cumprir nosso juramento, sendo solidários aos que sofrem, utilizando para isso a compaixão para com nossos semelhantes”, relata e que tratamento precoce é diferente de tratamento profilático.
Adepto do tratamento precoce, ele cita que já tratou centenas de pacientes com o Coronavírus, e nenhum deles evoluíram para óbito. “Estou aplicando o pensamento que nos comove: o paciente é mais que só paciente, ele é o amor de alguém que anseia pelo cuidado dele”, disse o especialista. O médico afirma que vários colegas que negam as drogas publicamente, a utilizam no particular para eles próprios e seus familiares.
Foto: José Aparecido Ribeiro – Dra. Maria Betânia Almeida
Para a Dra. Maria Betânia Almeida que atende em importantes hospitais no interior do estado, nas cidades de Patos de Minas e Campos Altos, e que não aceita as acusações infundadas de charlatanismo, considera leviandade a postura de colegas e da imprensa. Ela é uma das articuladoras da Nota Pública e disse não ter dúvida de que o tratamento precoce é o caminho para evitar a evolução e as complicações decorrentes do Coronavírus. Durante a pandemia recomendou para centenas de pacientes o coquetel antiviral e nenhum deles veio a falecer por causa da Covid-19.
A médica relata que: “o uso das drogas já citadas evita a evolução para entubação (introdução pela boca de um tubo que liga o pulmão do paciente ao respirador) e isso já é um ganho considerável em face do trauma causado”. Disse ainda “que essa história de ficar em casa é um risco que deve ser evitado e que o tratamento deve começar nos três primeiros dias”.
Durante a entrevista Dra Betânia atendeu pelo celular dois pacientes que receberam sua atenção, um deles esteve com 70% dos pulmões comprometidos e em cinco dias de tratamento ambos apresentaram melhoras significativas que lhe permite deduzir que a terapêutica funciona. “Estes são apenas dois dos milhares de casos que confirmam a eficácia do tratamento”, encerra a médica mineira.
O que diz o Conselho Federal de Medicina
Para o Conselho Federal de Medicina – CFM, em seu Parecer 4/2020, médico e paciente têm autonomia para utilizar medicamentos e procedimentos, “sempre sob o manto do consentimento livre e esclarecido”. Nesse sentido, exalta a Declaração de Helsink que, no seu parágrafo 32, afirma: “No tratamento de um paciente, quando métodos profiláticos, diagnósticos e terapêuticos comprovados não existirem ou forem ineficazes, o médico, com o consentimento informado do paciente, deverá ser livre para utilizar medidas profiláticas, diagnósticas e terapêuticas não comprovadas ou inovadoras, se, em seu julgamento, estas oferecerem a esperança de salvar a vida, restabelecer a saúde e aliviar o sofrimento.
Quando possível, essas medidas devem ser objeto de pesquisa, programada para avaliar sua segurança ou eficácia. Em todos os casos, as novas informações devem ser registradas e, quando apropriado, publicadas”. O CFM esclarece que a Covid-19 é uma doença nova e desconhecida e “se usássemos como parâmetro objetivo apenas a prescrição de medicamentos cientificamente comprovados para o caso, estaríamos de mãos atadas sem a possibilidade de nada fazer”.
A nota do CFM esclarece ainda que “a doença atualmente não possui um tratamento único e específico, mas sim, protocolos que muitas vezes se assemelham, mas não são idênticos”.
Foto: Dra Raissa Soares – Acervo Jornal Vale do Aço
Segue na integra a Nota Pública que leva assinatura de mais dos 1.400 médicos de Minas Gerais, incluindo a Dra Raissa Soares que possui CRM de Minas Gerais mas atua na Bahia na cidade de Porto Seguro, e que vem defendendo o tratamento precoce desde o início da pandemia. Anexo também dezenas de estudos que comprovam a eficácia do tratamento precoce.
NOTA PÚBLICA
29 de janeiro de 2021.
“À Sociedade brasileira, aos colegas médicos, órgãos de imprensa, Conselhos Regionais de Medicina e ao Conselho Federal de Medicina.
Somos um grupo de médicos que tem se dedicado a levar aos pacientes o melhor da prática profissional neste momento tão delicado no enfrentamento da pandemia causada pelo vírus Sars-CoV2, balizados pela análise das melhores evidências disponíveis na ciência, pelo Código de Ética Médica, princípios da Bioética e o posicionamento do Conselho Federal de Medicina.
Para tal, nos pautamos: em estudos científicos atualizados, informação clara ao paciente e consentimento livre informado, para uso off-label de medicamentos com os quais temos experiência de longa data, além de conhecimento sobre os mecanismos de ação, farmacocinética, farmacodinâmica, interações medicamentosas e segurança. A relação médico- paciente é aberta e de confiança: ambas as partes devem estar de acordo com a terapêutica proposta. Tratar casos de COVID-19 requer do médico assistência e disponibilidade constantes ao paciente.
Segundo o Art. 32 do Código de Ética Médica, é considerada infração grave: “deixar de usar todos os meios disponíveis de promoção de saúde e de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, cientificamente reconhecidos e a seu alcance, em favor do paciente”.
Dentre as abordagens disponíveis na literatura médica para a COVID-19, existe o “tratamento precoce”: iniciar com as medidas disponíveis o mais rápido possível, para minimizar a replicação viral, utilizando uma combinação de drogas, visando a evitar que os pacientes progridam para fases mais graves da doença, diminuindo o número de internações, reduzindo a sobrecarga do sistema hospitalar e prevenindo complicações pós-infecção. Definitivamente, não é uma promessa de “cura fácil”, posto que lidamos com uma doença nova e de difícil manejo quando se agrava.
Este grupo é composto, majoritariamente, por médicos de várias especialidades que trabalham na linha de frente, por colegas que, apesar de não estarem na linha de frente, apoiam esta luta, além de profissionais que estão submetendo seus dados para pesquisa, a fim de contribuir com o conhecimento científico desta doença nova e potencialmente fatal.
Manifestamo-nos a favor da intervenção precoce no tratamento da COVID-19, acrescentando alguns dos trabalhos da literatura que têm nos embasado, inclusive os guidelines do governo da China e da India ,( países com índices de mortalidade por covid muito menor que os do Brasil ) que já incluem a cloroquina e hidroxicloroqina desde março de 2020 .
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Ademais, há disponível no site https://c19study.com/ a compilação de diversos estudos e estatísticas envolvendo drogas utilizadas como parte do arsenal terapêutico, entre outros trabalhos disponíveis em bases de dados científicos confiáveis.
Continua a Nota:
Vimos, com humildade, estudando incansavelmente, lendo centenas de trabalhos, tanto sobre tratamento precoce, quanto sobre as vacinas, buscando oferecer o melhor ao paciente, foco principal da boa prática médica. Lembramos que higiene, distanciamento social e uso correto de máscaras têm seu papel entre as diversas medidas já adotadas, mas não são o tema desta nota.
Uma das maneiras de se validar o efeito de um tratamento é fazer com que ele seja reprodutível. Os relatos de cidades e estados que adotaram as medidas para intervenção precoce na COVID-19 e têm mostrado bons resultados, com a diminuição da carga sobre os sistemas de saúde.
Encerramos com a citação do artigo 32 da seção C Declaração de Helsinque:
“Quando métodos profiláticos, terapêuticos comprovados não existirem ou forem ineficazes, o médico, com o consentimento informado ao paciente, deve ser livre para utilizar medidas profiláticas, diagnósticas e terapêuticas não comprovadas ou inovadoras, se no seu julgamento, esta ofereça esperança de salvar vida, restabelecimento da saúde e alívio do sofrimento. Quando possível, estas medidas devem ser objeto de pesquisa, desenhada para avaliar sua segurança ou eficácia. Em todos os casos, as novas informações devem ser registradas e, quando apropriado, publicá-las. As outras diretrizes dessa declaração devem ser observadas”.
Ressaltamos que outras notas e cartas assinadas por médicos e sociedades médicas se posicionando CONTRA o tratamento precoce NÃO NOS REPRESENTAM.
Gratos àqueles que concluíram a leitura até aqui, nós, abaixo-assinados, estamos abertos ao diálogo e à união para ações em prol do paciente, e juntos sairmos mais rapidamente do estado de pandemia”.
- Assinam o Manifesto organizado pela médica Dermatologista Dra. Maria Teresa Soares e pelo Dr. Mateus Drummond, responsáveis pelas assinaturas e menção no documento assinado por 1.430 médicos até agora.
- Novos médicos que desejarem podem ser incluído no manifesto que está aberto para adesões.
- A lista contendo o nome dos mais de 1.400 médicos favoráveis ao tratamento precoce também está disponível para qualquer leitor que se interessar.
José Aparecido Ribeiro é jornalista independente em Belo Horizonte
Contato: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945 – www.zeaparecido.com.br
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