Quais as verdadeiras intenções por detrás dos discursos ensaiados de proteção e “bem estar” da população , e que impactos na saúde mental as agendas globais podem provocar considerando os exemplos da pandemia de C19?
Passada a pandemia, os controladores globais continuam avançando em agendas que não são mais ocultas. Agora é a vez do aquecimento global justificar as medidas autoritárias já testadas durante a pandemia da Covid-19 que cercearam liberdades e disseminaram o controle pelo pânico. A 71ª Live Comunica Médicos pela Vida segue com o tema Agenda 2030 Sustentabilidade e a Saúde Mental suas implicações sobre as políticas de saúde nacionais.
Este tema é mais um pano de fundo para direcionar vários dos que compõem os 17 objetivos: Com apelo forte a sustentabilidade é um tema convidativo pela sua importância e adesão natural da população. Porém, basta sair da superficialidade aprofundando ligeiramente a abordagem, para compreender que os matizes e dissimulações da linguagem utilizadas visam confundir governantes menos atentos e a própria população.
Abusando da semiótica, trabalhando o signo das palavras e cooptando parcela da mídia no projeto de dominação, a agenda segue de forma sutil e codificada, invertendo a ordem real das coisas, elevando os 17 objetivos do “Desenvolvimento Sustentável” como meta não apenas da ONU, mas dos governos e das entidades, empresas privadas e públicas.
Um exemplo que serve para mostrar as verdadeiras intenções por detrás dos discursos ensaiados de proteção e bem estar da população, basta analisar a agenda da saúde. Medidas desproporcionais, ineficazes, altamente arriscadas e impositivas foram apresentadas como solução para a pandemia (lokdowns, máscaras, vacinação em massa, controle pelo medo, perseguições, cancelamentos etc), tudo isso sob o manto da proteção e de que é o “melhor” para a humanidade.
O alerta é urgente e necessário.
Não resta mais dúvidsa de que o projeto é anti civilizatório e altamente castrativo em termos de liberdade e autonomia dos indivíduos e das próprias nações soberanas. Trata-se em última instancia de sobrevivência da civilização ocidental e seus direitos fundamentais. As conquistas feitas nos últimos 12 mil anos de história, estão sendo colocadas à prova por um grupo que deliberadamente dita o que é “bom” e o que é “ruim” para a raça humana.
Para debater sobre este tema espinhoso, mas necessário e atual, o MPV convidou o Professor Ricardo Felício e a Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros que será a mediadora desta palestra.
Na bancada desta 71ª Live Comunica Médicos pela Vida:
Dr. Ricardo Felício é Professor Doutor em Climatologia e Geografia Física; Mestre em Meteorologia Antártica; Bacharel em Ciências Atmosféricas, pesquisador em Climatologia Global e Antártica, Geopolítica, Ambientalismo e Globalismo.
Dra. Ana Cristina Lemos Malheiros é médica psiquiatra, formada na UFMG, e com certificado internacional em Medicina Antroposófica. Com 35 anos de atuação, participa de atividades educativas sobre Bioética na pandemia e consequências para a saúde física e psíquica. Com ênfase profissional em promoção da saúde e desenvolvimento humano. É articuladora de grupos de participação social para defesa da vida, da verdade e da liberdade.
Médicos pela Vida;
Aliança Medicina e Pedagogia Antroposóficas;
Links para acesso para a 71ª Live Comunica Médicos pela Vida – Terça-feira (28) às 20h:
https://medicospelavidacovid19.com.br/live/
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José Aparecido Ribeiro é jornalista e Assessor do MPV
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