Apelo ao retorno da racionalidade no Brasil, antes que seja tarde

POR: Nelson Antonio Prata – Engenheiro Eletricista Especialista em Trânsito – Escritor 

“Está mais do que evidenciada uma campanha insidiosa contra o governo do Presidente Jair Bolsonaro, orquestrada por amplos setores da sociedade incluindo a imprensa, judiciário, governadores, prefeitos e  parlamentares.

No entanto, o parágrafo único do Art.1° da Constituição Federal, diz textualmente que: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.” No entanto é possível inferir na citada campanha, a tentativa de passar a ideia de que esta representação recai única e exclusivamente sobre aqueles representantes eleitos para o Poder Legislativo, atropelando o Art.2°- “São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.”

Por outro lado, em face da crise ética que assola a “nova república”, gerando a chamada “crise de representatividade”, o poder Judiciário, acabou por assumir o protagonismo central, através do fenômeno da “judicialização da política”, avançando sobre o terreno das prerrogativas dos demais poderes, sobretudo sobre o Poder Executivo.

Ora, o Presidente da República, os governadores e os prefeitos, nesta ordem hierárquica, são titulares do poder executivo, também eleitos pelo povo, sendo, portanto os seus representantes nos respectivos executivos federados. O poder judiciário, composto por membros não eleitos, detém uma espécie de “autoridade representativa indireta, posto que acendem aos respectivos cargos, através de concurso público, ou indicação dos representantes eleitos pelo povo.

Distorções no comando do país, contrariando a Constituição

Isso posto fica também evidente uma situação de distorção no comando da nação, que acaba por promover um quadro permanente de instabilidade política e frustração geral da cidadania com consequências imprevisíveis e de grande vulnerabilidade para o país. Repentinamente, a partir de um fenômeno eleitoral sem precedentes na história do Brasil e do mundo, surge um presidente eleito cuja pauta de campanha reflete o mesmo sentimento da população, com uma autenticidade e franqueza arrebatadoras, acabando por aniquilar com a frustração geral.

O Presidente Bolsonaro é então espetacularmente eleito, cumprindo após assumir legitimamente o cargo, a pauta com que se elegeu. De imediato, renasce no seio da população um sentimento de identificação eleitor e eleito, como há décadas não se via no PAÍS. O sentimento transforma-se de identificação em uma espécie de admiração, o que para alguns assumindo a categoria de mito!

A reação contrária dos derrotados, a maioria deles corruptos, oportunistas e aproveitadores, ligados a uma esquerda ideológica que flerta com o comunismo, esteve por muito tempo exposta a um processo de doutrinação que contou com ajuda da mesma mídia que hoje conspira contra o presidente eleito. Com efeito, não é por acaso as acusações, as traições e os pedidos infundados de impeachment. O cenário foi brilhantemente alcunhado pelo ex-deputado Roberto Jefferson. Trata-se de “abstinência forçada das mamatas”, em face do aparteamento dos mamadores das tetas da viúva! A viúva é o Brasil.

Porém, de nada adianta as reações insensatas, pois o apoio popular vem aumentando na medida em que a farsa montada para derrubar o presidente vai desmoronando e a verdade vai a galope aparecendo. Mas algo precisa ser revisto no modo de apoio da população, é urgente passar da indignação, para uma fase do exercício do poder popular disposto no Parágrafo Único do citado Art. 1°, CF, ao lado do poder presidencial claramente vilipendiado por conspiradores togados.

As soluções existem e passam por medicamentos conhecidos

A ameaça pandêmica ultrapassou as raias da razoabilidade, havendo já, indícios de uma escabrosa tentativa de intimidação da soberania popular, com a imposição de posturas médico sanitárias que estariam a ceifar vidas, pela obstrução de tratamento medicamentoso, exitoso e de baixíssimo custo, como os experimentados com sucesso no uso associado de drogas que se mostraram eficases no combate ao vírus (Hidroxicloroquina, Azitromicina e Zinco) a pretexto de privilegiar, segundo alguns comentaristas, terapias medicamentosas com custo muito mais elevados e com eficácia comprovadamente frágil. Tudo simplesmente em busca de lucro, revelando o absurdo e o uso político de uma doença que têm remédio.

Concluo propondo uma terapêutica capaz de matar vários coelhos de uma só cajadada: retomam-se as atividades, econômicas, salvam-se milhões de vidas, poupa-se o sistema de saúde, economiza bilhões de reais imprescindíveis à reconstrução do país e de quebra derrota-se a indústria do pânico criada com propósitos escusos. Deixo um apelo e uma súplica pelo retorno da racionalidade”.

Nelson Prata é Engenheiro em Belo Horizonte

jaribeirobh@gmail.com – 31-99953-7045 WhatsApp

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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