Arquidiocese de Belo Horizonte proíbe menção a Deus em treinamentos militares da PMMG

A que ponto chegou a militância de membros da Igreja Católica ao proibir menção de Deus em treinamentos da PMMG e suscitar pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro

POR: Luiz Andrada – Articulista do Blog

“Breve comentário sobre a nota publicada por membros da Comissão Arquidiocesana de Justiça e Paz, da Arquidiocese de Belo Horizonte, revoltados e “irritadinhos” porque alguém fez menção a Deus num treinamento da Polícia Militar. Será que os bispos, padres e demais membros da CNBB preferem que se faça menção a satanás?

Recentemente um sargento da Polícia Militar em Montes Claros teria, de acordo com os nobres membros da referida comissão, causado um espetáculo de lavagem cerebral, fundamentalismo e fanatismo religioso, ao se referir a Deus durante um exercício “constrangedor” com vários soldados.

O cume do “politicamente correto”, do esquerdismo embasbacado ocorre quando vislumbramos líderes católicos sofrendo de divinite aguda, ou seja, alergia à palavra “Deus”. O vídeo do treinamento, a nota e as surras provocadas por jornalistas igualmente revoltados, lobotomizados e a serviço da causa esquerdista pode ser facilmente encontrado na internet.

A Comissão Arquidiocesana de Justiça e Paz, da Arquidiocese de BH, formada até por petistas raizes de carreira, como o ex-ministro de Lula, ex-prefeito de BH Patrus Ananias, está muito preocupada com o fato de a Polícia Militar fazer referência a Deus. Quanta gente atoa!

Para que serve essa comissão cristã? Será que a CNBB além de comunista é também ateísta?

Os “iluminados”, vestais do jornalismo ativista que escreveram a nota entrevistaram os participantes para deduzir que foi um treinamento constrangedor? O bom jornalismo bebeu na fonte a notícia, ou ouviu dizer de militantes religiosos?

A CNB do B se sente constrangida diante de quem honra a Deus? Por acaso soldados não podem ter fé? Soldado não podem ter posição política? Curioso nesta história é que na CNB do B, bispos, padres assumem sua posições políticas, que via de regra, são de esquerda, como se este fosse o único caminho para prosperidade do povo.

Foto: Acervo Canção Nova – Bispo dom Vicente de Paula Ferreira

É inacreditável que membros do clero como o bispo dom Vicente de Paula Ferreira, militante lulopetista, se meta na política em um país democrático cujo presidente foi eleito com 57 milhões de votos. Pior, que ele tenha a cara de pau de insinuar que um presidente até aqui livre de qualquer escândalo de corrupção como os dois petistas que ocuparam o cargo nos últimos 20 anos, deva ser deposto fora do prazo por meio de impeachment.

Quanta hipocrisia e desfaçatez da CNB do B e de suas inúteis comissões. Isso jamais pode ser considerado ato cristão, o Deus que existe não faz distinções desta e nem de qualquer outra lavra, é disponível para todos!”

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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