As dores crônicas não são mais “privilégio” só da juventude prateada, elas estão atacando a garotada

Especialistas falam do aumento dos casos de dores crônicas em pessoas jovens e destacam possíveis causas

As Dores nas costas, articulações e músculos antes da pandemia eram associadas à juventude prateada que já virou a serra e ultrapassou os 60 anos. Com o advento da Covid e das reações pós vacinais, insistentemente escondidas da população, aumentou exponencialmente os relatos de dores em jovens, antes exclusiva para a terceira idade. Alguns deram o nome para essa faixa etária de “jovens senhores”.

Por inocência, desconhecimento, ou até mesmo por interesses inconfessáveis, não associam as dores aos experimentos gênicos a base de mRNA que tem feito estragos na saúde de milhões de pessoas que tomaram injeções para covid e agora estão sofrendo as sequelas da proteína Spike que mexe com o RNA das células, provocando mutações, inflamações e reações a longo prazo que ninguém sabe ainda as consequências.

Um estudo publicado na revista PAIN em 2022 revelou que a prevalência mundial de dor crônica em adultos jovens é de 11,6%, o que significa que 1 em cada 9 jovens sofre com algum tipo de dor crônica. O que tem de novo para que esta faixa etária sofra com dores, se não as vacinas? Bastaria que o nexo-causal fosse considerado para que a medicina assumisse publicamente essa catástrofe em escala planetária. Mas a questão não é de ciência e nem de medicina, e sim de política global.

O Blog conversou com o médico neurologista e especialista em dor Marco Nihi, sobre esse aumento de relatos de dores crônica em jovens que, para ele, é preocupante e deve ser encarado como um problema de saúde pública. “A dor crônica pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos jovens, afetando seu desempenho no trabalho, estudos e atividades sociais”, alerta. O médico não fez associação aos experimentos gênicos contra C19.

Já para o médico emergencista Dr. Jandir Loureiro que é RQE em Ultrassonografia, a causa desta explosão de dores crônicas tem relação com as “vacinas” experimentais: “A proteína Spike que está presente nos experimentos gênicos causam inflamação no organismo e pode ser causa desta disparada de dores crônicas em pessoas de faixa estaria mais baixa”, ressalta.  Dr. Jandir Loureiro pertence a Associação Médicos pela Vida e foi palestrante nos dois Congressos Mundiais sobre Covid-19 que aconteceram no Brasil em 2021 e 2022, cuja participação de cientistas de 22 países foi ignorada pela imprensa e por autoridades da saúde.

Fatores de risco na leitura convencional descartando os efeitos dos experimentos gênicos a base de mRNA.

Diversos fatores podem contribuir para o desenvolvimento de dores crônicas em jovens, como:

  • Sobrecarga muscular:erguer peso, alterações posturais e a prática de atividades físicas sem o devido preparo físico podem levar à sobrecarga muscular e ao desenvolvimento de dores.
  • Sedentarismo:a falta de atividade física regular contribui para o enfraquecimento muscular e a rigidez das articulações, o que aumenta o risco de dores.
  • Estresse:o estresse emocional pode levar à contração muscular e à intensificação da dor.
  • Transtornos do humor:depressão e ansiedade são frequentemente associados à dor crônica.
  • Uso excessivo de computadores e celulares:a má postura durante longas horas em frente ao computador ou celular pode causar dores no pescoço, costas e ombros.

Prevenção

Contudo, é possível prevenir o desenvolvimento de dores crônicas adotando algumas medidas simples, como praticar exercícios físicos regularmente, fortalecendo os músculos e articulações, além de ajudar a controlar o estresse.

Segundo o médico Marcos Nihi “manter uma boa postura é essencial, se atentando ao trabalhar, estudar ou usar dispositivos eletrônicos”. Outros pontos importantes são uma alimentação saudável, com uma dieta balanceada, e o gerenciamento do estresse, no qual técnicas de relaxamento, como meditação e yoga, podem ajudar e também previnem a dor.

Tratamento

Se você já está sofrendo de dor crônica, é importante procurar um médico especialista para um diagnóstico preciso e tratamento adequado. O tratamento pode incluir fisioterapia, terapia medicamentosa e técnicas de manejo da dor. Se você tomou alguma dose de vacina a base de mRNA, procure um médico que estuda os efeitos dela no organismo.

O aumento de casos de dores crônicas em jovens é um problema sério que exige atenção. “Adotando medidas de prevenção e buscando tratamento adequado, é possível evitar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida”, finaliza Marco Nihi.

Para o Dr Jandir a Loureiro, que faz nexo causal com os experimentos C19, o correto é fazer um tratamento amplo usando a medicina Integrativa, depois da realização de exames que normalmente não são pedidos numa consulta convencional. Dimero D é um deles e mostra a propensão a infartos e tromboses. “Existem exames que mostram se o organismo está debilitado ou inflamado, e que devem ser pedidos antes do tratamento”, encerra. O médico sugere consultar profissionais que admitem nexo causal das dores com as “vacinas” mRNA.

Dr Marco Nihi é médico especializado no alívio da dor e na melhoria da qualidade de vida das pessoas. Formado pela Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná e Neurologista pelo Instituto de Neurologia de Curitiba (INC) e Pós-graduado em Dor pelo Hospital Albert Einstein. Atualmente, também é Coordenador da Residência Médica de Neurologia no Instituto de Neurologia de Curitiba (INC) e Neurologista da Clínica CINDOR (Centro Interdisciplinar do Tratamento da Dor).

Dr. Jandir de Oliveira Loureiro Junior é formado pela UNI-RIO, concursado na rede municipal do SUS – RJ, Pós graduado em Radiologia e Diagnóstico por Imagem e Medicina do Trabalho no Hospital Santa Casa do RJ e RQE em ultrassonografia – Foi emergencista durante a pandemia no Polo Gripal de Silva Jardim, município que manteve um dos menores índices de letalidade por Covid em todo o estado do Rio. E Coordenador das Lives Comunica Médicos pela Vida. Blog foi provocado pela Headxperience Creative Agency – Lucas Vichinheski

José Aparecido Ribeiro é jornalista e Assessor de Comunicação do Médicos pela Vida

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

1 Comment

  • Por favor, ficaria imensamente grata se pudesse ter a informação se a base de mRNA contém nas vacinas da phaizer. Minha sobrinha tomou 2 doses, agora está com idade de 19 anos, e se encontra muito debilitada. Inesperadamente no dia 27/02/24, deu entrada no centro clínico do convênio, com falta de ar ficou internada na UTI, tendo alta dia 8/3/24 com o seguinte diagnóstico: cetoacidose diabetica grave (primo descompensação), distúrbio do colesterol. Obs. Logo após as doses da vacina Phaizer, teve queda brusca de cabelo, que embora fazendo tratamento, não voltou ao normal. Agora não tem forças para andar, sente dor nas costas, dor abdominal, intestino preso, calafrios, ância, não consegue se alimentar direito por falta de apetite, de 56 kg está pesando 48 kg. Está com paralisia facial, não mexe as sobrancelhas e nem consegue sorrir, está deprimida, sem ânimo. Tem encaminhamento para TC do CRÂNIO, NUTRICIONISTA, ACUPUNTURA, FISIOTERAPIA, ENDÓCRINA, PSICÓLOGA. Outra observação que deixo é que era uma garota alegre, de fácil convivência com todos, e agora está totalmente apática. Desculpe pela extensão do texto. Tentei descrever os principais detalhes para facilitar o entendimento, se possível algum parecer. Gratidão imensa.

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