AstraZeneca vem a público admitir risco de morte com vacinas a base de vetor viral – Médicos e jornalistas entram em ação com panos quentes

Frase de efeito é repetida exaustivamente pela velha imprensa para minimizar os impactos da confissão da AstraZeneca e manter as injeções com os venenos que chamam de “vacinas”

Foto: Reprodução – Imprensa mentirosa

No início da última semana a multinacional dos medicamentos AstraZeneca veio a público admitir que seus produtos vacinais contra covid a base de terapia gênica de vetor viral causam danos à saúde, podendo levar à morte por trombocitopenia as pessoas que se deixaram inocular.

Porém, não demorou para jornalistas, checadores de araque e médicos que não honram o juramento de Hipócrates, saírem em defesa da AstraZeneca, emprestando prestígio e popularidade para minimizar os efeitos da confissão, usando, de forma ardilosa, narrativas e recursos de linguagem para minimizar a gravidade do problema que afeta milhões de pessoas que tomaram as picadas com os venenos que chamam de vacinas.

Em um samba de uma nota só, a imprensa usou semântica, arranjos textuais e a malandragem para abafar o anúncio, repetindo em uníssono, alinhamento em bloco, a notícia que a AstraZeneca não consegue mais esconder: “A gigante farmacêutica admite que em ‘CASOS MUITO RAROS’, suas vacinas podem causar trombocitopenia que levam a morte”. Reparem no arranjo textual mentiroso, o detalhe que faz toda diferença, em caixa alta e com reforço de imagens, “casos muito raros”. MENTIRA DESLAVADA.

Trata-se de um recurso de linguagem para expor o fato e ao mesmo tempo escamoteá-lo, escondendo a realidade da população. A maledicência encontra respaldo na cumplicidade de médicos já conhecidos, alguns falando em nome de sociedades médicas atoladas em conflitos de interesses, e em flagrante atestado de que estão à serviço da bigpharma. 

São os mesmos, promovidos pelo consórcio de imprensa durante a pandemia para justificar atos antidemocráticos, medidas restritivas de liberdade e Lockdowns inúteis. Eles também se prestaram a demonizar o tratamento precoce e mentir sobre a eficácia, segurança e eficiência das vacinas que não imunizam, não impedem transmissão e que só servem para tornar multimilionários da “Nov@ Ordem Mundi@l” ainda mais ricos, claro, em troca de privilégios e recompensas inconfessáveis.

Eles são sempre as mesmas caras que aparecem nas reportagens combinadas da velha mídia (consórcio), endossando as narrativas encomendadas para esconder a verdade e manter a doses de reforço de um experimento gênico que está matando não só por trombocitopenias graves, mas por miocardites em atletas sem histórico de doenças, endotelites severas, cânceres turbo, mortes súbitas em pessoas que nunca tiveram qualquer problema de saúde.

A ordem é dissociar o “inexplicável” aumento de mortes súbitas, das “vacinas”, e afastar o nexo causal para que o plano possa seguir em frente sem afetar os lucros das farmacêuticas, de governos desonestos e dos investidores que deixaram suas atividades principais para se dedicarem ao negócio que surgiu com a pandemia e que enriquece quem já não tem onde enfiar dinheiro sujo.

É espantosa a cara de pau destes médicos e de jornalistas sem compromisso com a verdade, que continuam abusando e subestimando a inteligência alheia achando que a mentira sobre os efeitos das “vacinas” poderá ser escondida por mais tempo. Na medida em que as doses de reforço vão sendo aplicadas, muitas vezes na marra, em especial na população menos informada, vai ficando insustentável as narrativas para dissociar o aumento dos “casos raros” e os efeitos devastadores dos experimentos gênicos de vetor viral.

Mesmo diante das evidências, dos exemplos próximos de pessoas que testemunham não serem mais as mesmas depois das “vacinas”, tem jornalista se prestando a esconder o nexo causal, e para isso usam recursos da semiótica, atentando contra os signos das palavras. Fato é que não são casos “muito” raros como encomendado pela Astra Zeneca, são centenas de milhares, a ponto de não ter mais como esconder gerando indenizações a favor de cidadãos europeus que acordaram para a realidade. O Parlamento e a justiça europeia cobram reparações e interrupção imediata da “vacinação” contra COVID naquele continente. Vários países já proibiram o uso dos experimentos.

Fui um dos poucos jornalistas brasileiros que participou dos dois maiores congressos mundiais sobre COVID que aconteceram no Brasil em 2021 e 2022, e que foram escondidos da população pelo consórcio de imprensa. Eventos com a participação de mais de 1.700 profissionais da saúde incluindo cientistas renomados e médicos de 22 países.

Nos dois congressos a verdade foi revelada não deixando dúvidas sobre a origem da pandemia, os efeitos devastadores das vacinas de mRNA e os experimentos gênicos de vetor viral, as alternativas de tratamento com drogas reposicionadas de baixo custo e fácil acesso. Com efeito, a verdade tarda mas não falha, e quem tem olhos que veja, não é difícil enxergar a ululante e inquestionável lógica dos fatos respondendo aquilo que vem sendo deliberadamente escondido da população.

José Aparecido Ribeiro é jornalista e Assessor de Comunicação do Médicos pela Vida. Foi âncora e mestre de cerimônia dos dois Congressos Mundiais sobre Covid no Brasil em 2021 em Brasília e em 2022 em Foz do Iguaçu.

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

2 Comments

  • *Caro José Aparecido, boa tarde!*
    *Tomei a terceira dose dessa maldita vacina em outubro/2021.*
    *Desde novembro/2021 sou assistido por um cardiologista, o qual, descobriu um SOPRO no meu coração.*
    *Muita gente veio a óbito, inclusive na minha família, mas, os esquerdistas não acreditam, visto que nós fomos obrigados a ser vacinados, por motivos de viagem, essa obrigação partindo dos governadores que formaram o consórcio Nordeste*.
    *Gasto com medicação caríssima para manter-me com saúde.*
    *Haveria condições de acionar a justiça e ressarcir-me ?*

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