Audiência Pública no Senado sobre obrigatoriedade de “vacina” covid em crianças dura 8 hora e não deixa dúvidas sobre os riscos de morte para quem é inoculado

Foram 8 horas de debates em alto nível, com a participação de cientistas brasileiros e estrangeiros, todos unânimes, a “vacina” não traz benefício e só no Brasil é obrigatória

Foto: Reprodução YouTube – Senador Eduardo Girão

O Blog não poderia encerrar a semana sem lembrar de importante acontecimento que deveria ter mobilizado o país, e que se quer foi mencionado em rodapé de página da imprensa militante, cada vez mais cúmplice de um governo sem qualquer compromisso com a vida e com a verdade. Refiro-me a Audiência Pública sobre a obrigatoriedade da “vacina” covid em crianças que aconteceu no Senado Federal da República, na segunda-feira (26), por iniciativa dos Senadores Eduardo Girão (Novo-CE) e Luiz Carlos Heinez (PP-RS).

Foram 8 horas de debates em alto nível, com a participação de cientistas brasileiros e estrangeiros, entre eles o Dr. Francisco Cardoso, Infectologista e Perito da OEA; Dr. Roberto Zeballos, Clínico, Alergista, Imunologista; Dr. Caio Salvino, Farmacêutico, Bioquímico, estatístico; Dr. Cassio Guimaraes, Cardiologista e Pesquisador; Dr. Peter McCulloungh, Cardiologista e Epdemiologista; Dr. James Thorp – Ginecologista e  Medico Materno Fetal; Dr. Pierre Kory – Intensivista e Pneumologista e estudioso da COVID; Dra Jessica Rose – Imunologista, Bioquímica, Bióloga computacional; Dr. Chris Flowers – Radiologista; Dr. Geert Vanden Bossche – Virologista, Pesquisador e Desenvolvedor de Vacinas; Dr Andrea Stramezzi – Médico cirurgião e estomatologista.

Apesar dos alertas de médicos, políticos e autoridades de saúde de toda a Europa, Austrália, América do Norte, Japão, Índia, África, sobre o aumento significativo das notificações de casos de efeitos adversos da “vacina” covid, o Ministério da Saúde do governo Lula, segue firme no seu propósito de vacinar crianças de 6 meses a 4 anos e 11 meses. Em que pese o fato de não haver nenhum Lei que obrigue a “vacinação”, ficando as famílias protegidas por tratados internacionais, incluindo o de Nuremberg e pelo Artigo 15 do Código Civil na Lei número 10.406 de 10 de janeiro de 2002: “Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou intervenção cirúrgica.”

O Brasil é o único país do mundo que exige a vacinação para crianças nesta faixa etária, por meio de nota técnica que não tem efeito de Lei, diga-se de passagem, conforme afirmativa do Dr. Francisco Cardoso que foi um dos primeiros a falar no púlpito do Senado. Os índices de agravamento da covid nesta faixa etária é inferior a 0,003%, ou seja, casos raros com presença de morbidades fazem cair ainda mais a necessidade de vacinação contra covid em crianças.

Foto: YouTube – Senador Luiz Carlos Heinz

Isso quer dizer que as poucas ocorrências de agravamento ocorreram em menores com histórico pregresso de baixa imunidade. Não há razoabilidade na proposta de vacinação nesta faixa etária, foi o que ficou claro na apresentação de todos os médicos e pesquisadores que participaram da Audiência Pública de 8 horas na segunda-feira (26).

No sentido contrário, todos eles afirmam que os casos de reações adversas por causa da “vacina”, alertadas na própria bula da Pfizer, seguem crescendo, mostrando que os benefícios da “vacinação” em massa são nulos e os riscos de efeitos são elevados. Preocupados com a determinação do Ministério da Saúde em incluir, sem necessidade, a “vacina” C19 no Plano Nacional de Vacinação do Governo Federal – PNI, milhares de médicos estão se manifestando contrários à obrigatoriedade.

Foto: John Kage – Andrea Stramezzi, Bia Kicis, Eduardo Girão, Cassio Guimaraes, Raissa Soares

Baseados em estudos realizados no Brasil e em vários países, a Associação Médicos pela Vida – MPV, entidade que congrega mais de 20 mil médicos em todo o país, incluindo os que participaram da Audiência Pública, alerta para o fato de que além de inútil, a “vacina” C19 coloca sim a vida e o futuro de toda uma geração em risco. Relatos e notificações que estão sendo escondidas da sociedade com a cumplicidade da imprensa, mostram que os índices de efeitos adversos nocivos à saúde são ALARMANTES, e não param de chegar.

Cânceres turbo, miocardites, endotelites, tromboses, trombocitopenias, mortes súbitas em excesso e outras patologias estão sendo registradas, mas omitidas pelas autoridades de saúde. Os organizadores do evento levaram depoimentos de vítimas que relataram para audiência da TV Senado diversos casos de efeitos das vacinas, incluindo mortes logo após a injeção e sequelas permanentes, todas comprovadas pelo nexo causal entre as ocorrências em pessoas que estavam saudáveis e tiveram efeitos logo após a inoculação, relatos que comoveram à mesa do Senado e os convidados.

Foto: YouTube – Jonh Kage – Empresário e organizador da Audiência Pública

O Senador Eduardo Girão informou em pronunciamento no dia seguinte à Audiência, terça-feira(27) que um grupo de trabalho foi formado para encaminhar solicitações contra a vacinação de crianças para o Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, para que ele use seu poder e tome providencias para interromper o que pode ser considerado um ato que coloca em risco a vida de milhões de crianças indefesas, todas correndo riscos imprevisíveis, incluindo o risco de morte, infertilidade e outros efeitos incapacitantes.

O Grupo será liderado pelo deputado federal Dr. Luiz Alberto Ovando (PP-MS), que esteve presente durante toda a Audiência no Senado e manifestou sua preocupação desta ação atrapalhar inclusive o consagrado Plano de Imunização do Governo Federal – PNI, que segundo ele, não pode ser confundido com a questão da “vacina covid”. Para o parlamentar, o receio que os efeitos colaterais da “vacina covid”, explicitados na própria bula da Pfizer confunde as famílias, que estão receosas de aplicar experimento gênico nas crianças. Ele lembrou que todas as outras vacinas do PNI passaram por rigorosos testes de segurança, eficácia e eficiência. O que não ocorreu com a ‘vacina da covid.’

Foto: YouTube – Dr. Roberto Zeballos

Em depoimento contundente o médico Dr. Roberto Zeballos lembrou que a “vacina” que está sendo oferecida pelo Ministério da Saúde é para uma cepa do vírus que não existe mais, e que não tem qualquer efeito profilático, ao contrário, coloca a vida das crianças em risco e que deve ser retirada imediatamente. Ele lembrou que a vacina que não é vacina, não impede a contaminação, não protege de outras cepas e não faz sentido ser obrigatória.

A Ministra da Saúde, a socióloga Nísia Trindade não compareceu e nem enviou representantes do seu ministério para a Audiência, o que foi entendido pelo Senador Girão como um desrespeito ao Senado Federal. Ele lembrou que a Organização Mundial da Saúde não sugere vacinação obrigatória para crianças, e que a Pfizer Baby é aquela de Wuhan, de 2019, obsoleta, e que está sendo “despejada no Brasil como refugo”, pois não é aceita em nenhum outro país do mundo. O que por si só justifica a paralisação imediata da exigência e retirada da “vacina” do PNI.

José Aparecido Ribeiro é jornalista e Assessor de Comunicação do MPV

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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