Como se veste um militante da Folha? – Por: Dr. Jandir Loureiro – Médico Emergencista

Que a Folha parou de fazer jornalismo responsável ninguém tem dúvidas, ela escolheu um lado da arquibancada do Fla-Flu político

POR: Dr. Jandir Loureiro – Médico Emergencista

“A Folha de São Paulo atacou médicos numa charge de muito mal gosto e o Conselho Federal de Medicina se posicionou de imediato: “CFM interpela jornal por ataque a honra e a dignidade dos médicos”. Numa clara alusão à cena lamentável do anestesista que inseriu o membro na boca da gestante inconsciente, a Folha utilizou esse exemplo grotesco para tentar nivelar toda a classe médica e perguntar ao leitor: “como se veste o estuprador.” Colocaram então no desenho, um jaleco branco e na outra ponta uma camisa da seleção.

Qualquer pessoa normal com dois neurónios percebe que a “foice”, digo a Folha, quer induzir o leitor a pensar que a maioria dos médicos seguem um espectro político, o da direita. Mas não me cabe cometer o mesmo erro deles, generalizando de forma superficial e burra. Ao invés disso, vale uma explicação do porquê da rusga contra a classe médica.  

Que a grande mídia parou de fazer jornalismo responsável ninguém tem dúvidas, ela escolheu um lado da arquibancada do Fla-Flu político. A partir dessa premissa, tranfere a mesma agressividade à classe médica, antes direcionada ao então ex-presidente Bolsonaro passando de todos os limites do mau caratismo, e pior, mostrando a covardia do autor por não assinar. Sabemos, todos eles, inclusive o chefe de redação estão alinhados no espectro político de Lula, “persona non grata.”

A Marilena Chauí , ideóloga petista poderia facilmente trocar a sua célebre frase “Eu odeio a classe média.” pela classe médica, por essa ser uma das últimas profissões a sobreviver ao caos econômico que aflige o país, e permitir a seus praticantes algum grau de independência financeira.

Eles fazem de tudo para tirar o quinhão do médico. Quando não é “contratação” de escravos cubanos via programa Mais Médicos (e sempre jogam a bomba jurídica para a próxima gestão) é a banalização das especialidades médicas através do Mais especialista que quase nunca é especialista reconhecido pelo órgão de classe.

CNS (Conferência Nacional de saúde) da nova era PT deu origem à Resolução 715, ideologizada ao extremo. Ela vai de pauta identitária, legalização de drogas e pasmem! Redução da idade para cirurgia de mudança de sexo, atropelando o próprio CFM. E todas as pautas têm uma coisa em comum: se você se opor, é prontamente atacado pelos arautos do politicamente correto.

Para esse jornaleco militante, o fato do MST vir a ser um mantenedor de uma escola de medicina é um mero detalhe. A influência ideológica também vem acontecendo na CONAE (Conferência Nacional da Educação).

Um governo que se empenha em legalizar drogas mas que é contra as comunidades terapêuticas, perdeu a vergonha de mostrar onde quer chegar com escravos do vício. A mutilação de crianças e jovens já está a todo vapor com as políticas de disforia de gênero. Tudo pago pelo SUS. Os representantes das trevas não sossegam enquanto a pedofilia não for normalizada, e por fim legalizada.

Na charge da Folha, a redação expõe todo seu ressentimento à classe que salva vidas diariamente e mostra o seu lado mais bajulador para não dizer puxa-saco do chefe que lembra até o “pthirus púbis” de tanta proximidade com Lula, numa clara tentativa de desviar a atenção para os reais problemas, incluindo o da dengue.

No auge da crise provocada pelo mosquito Aedes Aegypti de um governo que já teve 16 anos para solucionar o problema na raiz, por meio de saneamento básico, não fez o dever de casa, agora de novo, lamenta a sazonalidade da crise sanitária do mosquito oriundo dos esgotos brasileiros. A ministra teve que assumir que a compra e a aplicação da vacina “Qdenga” não é a solução para o momento. Engraçado! Os imunologistas já diziam na época da covid que não se vacina em plena pandemia.

Sem opções, esse ministério prefere seguir a chamada $iência (assim mesmo, com cifrão) e também os checadores de fatos. E não fazem nada. Ignoram as práticas integrativas já aprovadas pelo SUS. Nenhum dos “gênios” da saúde pública cogitam o uso de possibilidades terapêuticas menos convencionais comprovadas em inúmeros artigos científicos.

Então, esse ministério da saúde (ou da doença?) nada tem a propor. E por quê? Porque afastaram de si, todos médicos capacitados e ficaram rodeados de militantes incapazes de trazer soluções. Algo esperado, num governo que se preocupa apenas em intensificar pautas ideológicas de origem comuno-socialista e abrem espaço para os globalistas pavimentarem a nefasta agenda 2030.

Esse ministério parece não ter outra preocupação senão inocular crianças com produtos experimentais vencidos ou descartados por países civilizados. Além de cortar programas como bolsa-família, para quem não apresenta carteira de vacinação em dia, o desgoverno se resume à máxima: “vacina no braço e comida no prato”. Mas prato vazio, lembra da Picanha? Sorte de quem ainda tem o privilégio da proteína do frango, pois a do boi, só para os ricos.

Com efeito, a ignorância impede parcela da população de perceber quem são os verdadeiros fascistas. Se não bastasse os problemas internos, o “Rei” Lula se torna persona non grata para Israel após comparar o conflito Israel x Hammas com o holocausto da Alemanha nazista. Algo tão hediondo e absurdo, invertendo a posição daquele país que foi vítima da maior atrocidade na história recente. Acuse-os do que você é. Nunca o fascimo e o nazismo estiveram tão bem representados.

O que não muda é a fila da UPA, segue na base da água e tylenol. Qualquer outra possibilidade apenas no particular e pra quem deseja ter plano de saúde. Num cenário sombrio, de reajuste após o outro, um sonho cada vez mais distante para a maioria. Se fosse só isso já seria muito, mas ainda tem mais! Esse governo tem a desfaçatez de impor a pior ditadura sanitária do planeta. Eles se orgulham de obrigar as injeções de RNA mensageiro para crianças e bebês, sendo o único país do planeta a manter essa exigência. 

Tudo isso junto e misturado levando a saúde mental da coletividade para o limbo. Engole o choro e “faz o L”. Neste terceiro mandato do Dilmo o criador se tornou criatura. E que criatura! A ex-presidenta pelo menos era engraçada e motivo de riso por seus discursos patéticos de saudação à mandioca ou do “cachorro atrás da criança”. Mas o molusco assusta até aliados mais fiéis ao colecionar inimigos por onde passa com seus discursos “baba ódio”. Não custa repetir: É sério que o amor venceu?

Como o petismo não conseguiu subverter a maioria dos médicos, até porque o pensamento hipocrático permanece vivo e não pode ser compreendido por quem é adepto do vale tudo. Como explicar que um feto de 12 semanas já possui cérebro, coração e emoção quando a única preocupação é atender a agenda no final.

A ética hipocrática, alicerce da formação médica, reforçada pela influência judaico-cristão e o código moral greco-romano onde se defende a vida desde a sua concepção, ou seja, o aborto é algo abominável inclusive no nosso juramento. Numa civilização parasitada por uma bancada lulo-petista, as tentativas de normalizar o assassinato de fetos no ventre das mães serão inúmeras. E com apoio desse diabólico folhetim.

A brincadeira irresponsável desse pedaço de papel que mais serve para coletar fezes de animais do que trazer informações úteis aos leitores, me faz pensar que o melhor troco seria o boicote de assinaturas. Se você concorda, compartilhe!

Por fim, não preciso responder como se veste o militante da Folha. Todo mundo já sabe!”

Dr. Jandir de Oliveira Loureiro Junior é formado pela UNI-RIO, concursado na rede municipal do SUS – RJ, Pós graduado em Radiologia e Diagnóstico por Imagem e Medicina do Trabalho no Hospital Santa Casa do RJ  e RQE em ultrassonografia – Foi emergencista durante a pandemiano Polo Gripal de Silva Jardim, município que manteve um dos menores índices de letalidade por Covid em todo o estado do Rio. E Coordenador da Comunicação e das Lives Comunica Médicos pela Vida e palestrante nos dois Congressos Mundiais sobre Covid que aconteceram no Brasil em 2021 e 2022.

José Aparecido Ribeiro é jornalista e âncora do MPV

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

6 Comments

  • Brilhante resposta a esse hoje “fake jornal,” que fora(*) um baluarte de competência de informação. *(*)*Atenção EsquerdoPaTas: *fora*é pretérito mais que perfeito do verbo ser. Denota uma ação acontecida, concluída, terminada). Esse traveco jornalista nunca deve ter lido o Manual de Redação da Folha (a antiga), aliás se é que sabe que existiu tal bíblia. O dinheiro compra tudo: opiniões, versões, caráter, consciência, irresponsabilidades, opiniões de jornalistas canhotos, *compra até amor sincero*, como ironizara o Trabalhador Olacir Vieira de Morais. Sem passar pano para infratores, esse travestido chargista muito se aproxima de alguém, travestido de médico, se mostra um estrupador, covarde e criminoso. Ele e seu permissivo jornaleco são “*coisos*”.

  • Belíssima e justa matéria na defesa da classe médica contra os “jornazistas” da esquerda devidamente remunerados pelo governo do PT.

  • Dr Jurandir! Parabéns pelo sua posição com relação a medicina através dos princípios da nossa profissão! E também pela visão atual dessa gestão desastrosa do ministério da saúde que não recebe críticas da grande imprensa!

  • Dr Jandir dedicado a salvar vidas como o são todos os médicos fiéis ao seu Juramento de Hipócrates, vai além disso, com sua fervorosa crença de clarear mentes sobre as verdades das Terapias Genéticas Experimentais e que nos transformam em Organismos Geneticamente Modificados.

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