Cresce a necessidade e a importância dos seguros, que no Brasil ainda são pouco contratados

Não adianta fugir, a única certeza que temos é que um dia nossos descendentes poderão precisar de um seguro de vida

Crescem exponencialmente registros de famílias que perderam entes queridos durante e depois da pandemia, vítimas da própria Covid-19 ou das inoculações que fizeram os casos de morte súbita, miocardites, tromboses e outros males dispararem em todo o mundo. Por consequência, famílias e amigos foram obrigados a cobrir despesas básicas de vida e também as de enterros.

Fazer um seguro de vida ou de acidentes pessoais é parte da cultura do Americano, do Europeu e dos Asiáticos, o que infelizmente não existe na cultura brasileira. Quantas histórias vimos e ouvimos de mortes repentinas por acidentes? Mais nunca é tarde para pensar nos tempos incertos que vivemos. Fazer seguro virou um ato de amor e de bom senso. O Brasileiro só faz seguro de carro ou de viagem, mas esquece de que a vida é uma viagem que terá fim, inevitavelmente…

A pandemia serviu entre outras coisas para nos alertar sobre a fragilidade humana. O fato é que doenças e acidentes não mandam avisos. Mesmo sendo “proibido” falar deles, os experimentos gênicos que insistem em chamar de vacinas estão causando inegáveis efeitos colaterais e bagunçando a vida de milhões de pessoas. Quantas vezes você ouvir um amigo ou parente dizer que não é mais a mesma pessoa que era antes dos inóculos experimentais?

Para muitas pessoas, depois das “vacinas” tudo mudou

Quantas pessoas que você conhece que gozava de saúde perfeita, incluindo atletas e de forma inesperada estão ficando doentes, muitas vezes impossibilitadas de trabalhar? Tudo isso tem desdobramentos que via de regra implica em contas extras com remédios, hospitais e por  consequência o endividamento da família, já sobrecarregada com tantos problemas e impostos irracionais e escorchantes.

A vantagem de fazer seguro é que a proteção vai muito além dos casos de morte, eles podem cobrir invalidez temporária ou permanente, e doenças graves. Os benefícios em vida podem ser ainda maiores dependendo do plano. O problema se agrava quando o núcleo familiar possui apenas um individuo cuja renda é o sustento de várias pessoas. Nesses casos, a morte ou a incapacidade profissional do provedor tem efeitos ainda mais devastadores para a manutenção do padrão de vida dos dependentes.

As apólices disponíveis mais comuns oferecem cobertura para morte, invalidez e doenças graves, mas podem incluir também assistência funerária, parcial ou completa, cobertura para despesas médicas e hospitalares. As apólices mais completas disponíveis no mercado oferecem cobertura para afastamento do trabalho por acidente ou doença, com o pagamento de diárias que podem se estender pelo período de um ano. Uma garantia de renda para profissionais autônomos nessas situações é uma questão de inteligência, respeito e sensatez.

Muita gente ainda pensa que seguro de vida é um privilégio para poucos. Na realidade é possível adaptar o seguro a diferentes necessidades e orçamentos. Se o seguro de vida ideal para você e sua família ainda não cabe no orçamento, opte por uma cobertura menor, mas faça um seguro. O importante é garantir que, de alguma forma, os seus dependentes, sejam eles cônjuge, companheiros, filhos ou pais, não fiquem desamparados na sua falta ou eventualidade.

Não tenho procuração de nenhuma seguradora, tampouco escrevo este arrazoado por interesses, mas chamo atenção dos meus leitores baseado no que tenho assistido diuturnamente no meu circulo social nos últimos três anos. Vejo com preocupação o numero crescente de pessoas que são obrigadas a assumir responsabilidades para as quais não estavam esperando, sobretudo depois do advento das vacinas obrigatórias que estão sequelando gente inocente, sob o silêncio ensurdecedor da imprensa.

Incertezas permeiam os tempos atuais

O momento é de incertezas, não só no Brasil, mas no mundo inteiro. Não se sabe ao certo o que está por vir. Assistimos atônitos a mídia anunciar outra pandemia. A maioria delas não emplacou, mas não sabemos até quando. De um jeito ou de outro temos que estar preparados para o que não se pode prever. Existem interesses inconfessáveis por trás da indústria farmacêutica e teorias de redução populacional que precisam ser pelo menos consideradas.

Fazer um seguro é um gesto de cuidado, cura, amor e atenção para com quem depende diretamente de você. Trata-se em primeira instancia de uma responsabilidade em relação a si mesmo, e às outras pessoas que na sua ausência, poderão passar por dificuldades, com riscos de não suportarem pressões. Pense nisso e compartilhe este artigo se você concordar com o alerta.

José Aparecido Ribeiro é jornalista e editor

www.conexaominas.comjaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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