Foto: Blasting News – Internet
Cresce o sentimento de impotência, repúdio e indignação do povo diante do ativismo do STF, na mesma proporção o nível de indulgência vai sendo colocado à prova assim como o risco de uma convulsão social com consequências imprevisíveis. O povo brasileiro está adoecendo por culpa do desatino do STF.
Ninguém suporta mais ver ministros agirem como semideuses. Eles deixaram de ser guardiães da Constituição e mesmo sem votos passaram a militar como políticos, no momento representando a esquerda que ao longo dos últimos governos do PSDB e do PT, os nomearam e na prática são os beneficiários de suas decisões.
Ontem foi Luís Roberto Barroso, antes de ontem Gilmar Mendes, na semana passada Marco Aurélio Melo, Edson Fachin, depois Alexandre de Moraes, Carmem Lúcia e por ai vai. O que eles têm em comum? Desprezo pela democracia; desconexão total com a realidade; vaidade exacerbada e rabo preso com advogados e políticos que conhecem o modus operandi da corte que virou balcão de negócios.
Foto: Acervo STF Internet
A ordem é clara como água da fonte, tumultuar e desestabilizar o governo do presidente Jair Bolsonaro, eleito democraticamente por 57 milhões de brasileiros. Mas isso é detalhe desprezível para quem se acha acima das leis e da Constituição, fazendo do Supremo Tribunal Federal uma casa de barganhas jurídicas e políticas em pleno exercício de conspiração contra o chefe da nação. Só não vê quem não quer.
Recentemente o senador Rodrigo Pacheco e o deputado Arthur Lira lideraram pacto de cooperação mútua com o presidente da República para o enfrentamento da crise da Covid-19 em acordo que visa encontrar soluções não só no campo da saúde, mas da economia que dá sinais de saturação. Mas nada disso serviu para sensibilizar o STF e frear seu desatino em conspirar contra o chefe do executivo.
Curioso é que os ministros trapalhões do STF se dizem defensores da democracia e do povo, usam de forma hipócrita esse chavão, mas não são capazes de medir as consequências dos seus atos na vida de milhões de pessoas que sofrem a cada canetada despropositada de um dos seus 11 membros. Os mesmos que tiraram do presidente a responsabilidade sobre a gestão da pandemia, transferindo para prefeitos e governadores, e que agora, pasmem, o acusam de omissão.
Foto: Montagem Isto É Dinheiro
Cada ministro do Supremo tem à sua disposição em média 250 servidores de confiança, assessores graduados, juízes de carreira e serviçais bem remunerados que preparam do café às ações que são assinadas por eles. Portanto, muito do que se vê na ponta, como de autoria dos ministros, na verdade foi estudado e montado por assessores, parte deles à serviço de interesses inconfessáveis de políticos adversários do presidente da República. O aparelhamento também funciona nos corredores da corte suprema do país.
Para agravar o projeto maquiavélico de destruição da imagem do chefe do executivo, a esquerda conta com o auxilio de uma imprensa revoltada, disposta a tudo para destruí-lo, que empresta todo o seu arsenal tecnológico e humano para criar versões de fatos, construir narrativas e descontextualizar “verdades” forjadas que possam denegrir toda e qualquer ação do governo federal e do Presidente.
Não é segredo que as regalias antes tratadas como direito adquirido em governos aliados, acabaram. Valores substanciais em verbas publicitárias que sustentavam emissoras, jornais, sites, rádios e artistas, de uma hora para outra virou pó, deixando diretores e empresários do setor com a síndrome de abstinência. O alvo de todo esse ódio acumulado é um só: Jair Bolsonaro.
Foto: Lendas Gregas – Espada de Dâmocles
Curioso é que mesmo sabendo que a Espada de Dâmocles segue apontada para a sua cabeça, Bolsonaro continua respeitando a Constituição e a Democracia. Sua passividade, no entanto, vai levando o povo ao esgotamento mental e físico. O STF, à esquerda, a imprensa e todos os conspiradores ocupam o mesmo vagão de uma locomotiva sem freios cujo propósito é atropelar o presidente, seu governo e destruí-lo.
O que Bolsonaro parece não perceber é que tem ao seu lado o verdadeiro dono do poder, de onde exatamente ele emana, o povo, ainda que ele precise apenas de um empurrâo. Portanto, o que impede o Presidente de agir e restabelecendo a ordem no país e recuperando a paz para levar seu mandato até 2022?
Será que Bolsonaro é tão ingênuo em acreditar num milagre capaz de frear a ira dos conspiradores? Ou ele espera que o povo invada o STF e com as próprias unhas, debaixo de sangue, destitua os 11 ministros covardes que atentam contra a democracia brasileira? Quem encontrar a resposta, compartilhe, se ainda restar tempo…
José Aparecido Ribeiro é jornalista em Belo Horizonte
Contato: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945 – www.zeaparecido.com.br
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