Daqui para frente, até as eleições de 2026, o peido de Zema vai feder mais do que outros para o jornalismo militante

O consórcio de imprensa iniciou campanha de assassinato de reputações das lideranças de direita, só os idiotas não perceberam

Foto: Tarcísio de Freitas, Capitão Conte Lopes, Jair Bolsonaro e Romeu Zema

Semana passada o Globo atentou contra o Governador Mineiro acusando ele levianamente de usar a máquina publica para asfaltar uma estrada que beneficiaria Rancho da família na divisa de São Paulo com Minas Gerais, em Rifaina, a BR-428. Esqueceram-se de mencionar que aquela rodovia é estratégica para o turismo, pois liga o norte de São Paulo a cidade de Araxá e a BR 456 que dá acesso ao Parque Nacional da Canastra. Se eles não sabem eu explico. O turismo em Minas é feito de carro, e as estradas precisam de manutenção, em especial as federais que estão literalmente destruídas. Disso eles não falam, teriam que admitir que o DNIT está sendo usado politicamente.

Esta semana uma das agências de propaganda de Lula, Revista Carta Capital, que confessou publicamente ser alinhada com a esquerda e estar do lado do descondenado nas eleições fraudadas de 2022, atacou o governador de Minas atribuindo um story no Instagram a uma frase do ditador Benito Mussolini, desvirtuando o sentido ao bel prazer da militância que defende a bandidagem petista. Eles não têm limites, interpretam como lhes convém, mentem descaradamente, não respeitam o principio basilar do jornalismo que é falar a verdade e promover o contraditório. São lacaios do sistema, sem escrúpulos, malandros sorrateiros, isso tudo com a licença do leitor para a adjetivação, pois já não dá para engolir a indignação.

O repórter, um ativista de carteirinha vermelha, chamou o Governador de Minas Gerais de “Zé Mané Mineiro”, se referindo ao story que postou, e que ele, o repórter, maldosamente, por força do costume, associou a uma fala de Benito Mussolini. Zema lembrou de Mussolini para fazer referência ao que o Brasil vive, uma escandalosa ditadura do STF com a conivência do Congresso Nacional, que para seu intento de devolver o poder aos petistas, usa, estes sim, métodos fascistas. Eles acusam os inimigos daquilo que fazem, sem perder a pose e sem arrependimentos. Falam de democracia com a cara lavada, provocando náusea em quem entende o que está acontecendo no Brasil.

Os militantes da Carta Capital seguem a cartilha de Antonio Gramsci, obedientes, alienados, subservientes e ardilosos, acreditam que estão defendendo a democracia, e que os fins justificam os meios. O desatino deles para proteger o malandro de estimação descondenado chega ser patético, eles sabem que Lula não ganhou as eleições. Que presidente eleito por 60 milhões de pessoas não pode sequer aparecer em público, sob pena de ser vaiado e até agredido pelo povo? Só um idiota acreditaria nisso.

A perseguição começou

Então não é por acaso que começaram a perseguir Zema, eles precisam desqualificar as lideranças de direita o quanto antes, pois se não houver fraude novamente, serão aniquilados e o esquema de desvios deverá ser enterrado de vez acabando com a bandidagem que tomou conta da política brasileira. Não custa lembrar que um presidente democrata não trata líderes ditadores como os da Venezuela, Nicarágua e Cuba como estadistas. Só no Brasil e com apoio de ativistas disfarçados de jornalistas, pusilânimes.

Com efeito, a imprensa sabe que a panela de pressão vai explodir em breve e precisa subjulgar os mais de 70 milhões de brasileiros que tiveram seus votos roubados e não suportam mais a corrupção, a incompetência da esquerda no comando do país. A militância ordinária usa semântica, semiótica e arranjos textuais para amplificar a palavra golpe na tentativa de associar a direita ao fascismo, quando na verdade os verdadeiros fascistas são eles. Quem persegue, manda prender, não tolera o contraditório, não é a direita, são os representantes da esquerda no judiciário aparelhado.

Foi o jornalismo de esquerda que fechou os olhos e se tornou cúmplice do GOLPE dado pelo TSE, liderado por Alexandre de Moraes, que atentando contra a Constituição e o bom senso, segue escondendo a vitória acachapante de Bolsonaro em uma eleição escandalosamente FRAUDADA. São eles que aplaudem a iniciativa de dois desatinados procuradores do MPF de São Paulo que propuseram o cancelamento da concessão do grupo Joven Pan por FALAR A VERDADE. Não são jornalistas, são camaradas a serviço da causa.

A matéria que associa Zema a Mussolini, não por acaso, acontece um dia depois do julgamento da inegibilidade de Bolsonaro. É método que nos faz lembrar de Joseph Goebbels e seus SS´s quando usava a máxima de que “Uma mentira dita mil vezes, torna-se verdade”. É assim que a palavra golpe vem sendo usada pelo consórcio a serviço dos verdadeiros fascistas no poder em Brasília. O modus operandi é o mesmo dos nazistas, acuse-os do que você é.

Daqui para frente o peido do governador Zema e de outros líderes da direita serão mais fedidos do que os da esquerda e eles serão punidos por isso, se não reagirem. Está em curso uma campanha velada, sórdida e covarde de assassinato de reputações. O inimigo? Qualquer liderança que ameace nas urnas o projeto da esquerda.

Não custa lembrar que Bolsonaro mostrou para o mundo por meio dos embaixadores que o sistema eleitoral brasileiro é passível de fraude SIM, ele foi a vítima. Está sendo impedido politicamente por que fala a verdade, inclusive a constatação de que as urnas eletrônicas estacionadas tecnologicamente, mas usadas no Brasil, são iguais as que Bangladesh e o Butão utilizam. Nenhum outro país democrático acredita nelas por que são violaveis.

José Aparecido Ribeiro é jornalista

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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