Documentos apontam membros das Sociedades Brasileira de Infectologia, Imunizações, Pediatria em flagrante prática de conflito de interesses

Maria Emília Gadelha Serra, é formada há 33 anos pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e participa do Médicos pela Vida – MPV – Movimento com mais de 40 mil médicos signitários

Foto: Dra Maria Emília Gadelha com o jornalista Alexandre Garcia e o presidente do MPV Dr. Antonio Jordão Neto

Médica conhecida em todo Brasil pela coragem e pela capacidade de indignação diante da barbárie que virou a conduta de algumas entidades medicas conhecidas, dirigidas por militantes de esquerda, Dra Maria Emília Gadelha Serra, formada há 33 anos pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, faz denúncia grave contra membros da SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA, IMUNIZAÇÕES, PEDIATRIA, mostrando através de documentos que vários de seus membros estão agindo de forma criminosa.

Ela mostra incongruência de declarações em pareceres dissonantes da realidade médica, e que, “observados os documentos anexos a esta denúncia, comprovam inevitável conflitos de interesses, o que afronta o objetivo do médico que é respeitar e cuidar da saúde do ser humano” Disse ainda que essas entidades estão se aproveitando da credibilidade para ditar diretrizes contaminadas ideologicamente.

A médica cita ainda que boa parte desses profissionais médicos assinou DOCUMENTO PÚBLICO que afirmaram não haver qualquer conflito de interesses com o tema em discussão. No entanto, os documentos anexados na denúnica da Dra Maria Emília, mostram que até o presidente está envolvido em FLAGRANTES CONFLITOS DE INTERESSE.

Diante do que ela chama de afronta à sociedade, pede ao Conselho Federal de Medicina que “abra procedimentos éticos em face dos averiguados indicados a seguir, por CONFLITO DE INTERESSES e, em tese, CRIME DE FALSIDADE IDEOLÓGICA, sendo, neste caso, encaminhado ao Ministério Público para as providências de mister, à luz do Art. 27 do Código de Processo Penal.”

Dra Maria Emília destaca que “a IMINENTE INOCULAÇÃO DE CRIANÇAS BRASILEIRAS COM PRODUTOS EXPERIMENTAIS – ATO ESTE POTENCIALMENTE IRREVERSÍVEL E COM CONSEQUÊNCIAS IMPREVISÍVEIS -, necessita de providências imediatas e enérgicas deste Conselho Federal de Medicina para que sejam apuradas as denúncias abarcadas neste requerimento, e preservação da própria ÉTICA MÉDICA”.

Veja na íntegra a carta enviada ao presidente do Conselho Federal de Medicina, Dr. Mauro Luiz de Britto Ribeiro.  

AO

PRESIDENTE DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

MAURO LUIZ DE BRITTO RIBEIRO

ASSUNTO: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS

Senhor Presidente,

Sirvo-me do presente expediente para, inicialmente, cumprimentá-lo e ressaltar os votos de estima e apreço.

Como profissionais da Medicina e fiéis seguidores dos ensinamentos de Hipócrates, dentre eles: “sedare dolorem opus divinum est”, ou “aliviar a dor é uma obra divina”, vivemos tempos estranhos e de clara inversão de valores.

A Medicina, em sua forma mais pura, busca, a priori, preservar a vida, o que faz de nós, profissionais médicos, o bastião dessa conduta.

Todavia, vemos diariamente a deflagração de atos e atitudes oriundas de profissionais médicos que atentam contra os ensinamentos hipocráticos, bem como ao próprio Código de Ética Médica, onde em seu Capítulo I, inciso VI diz que:

“O médico guardará absoluto respeito pelo ser humano e atuará sempre em seu benefício. Jamais utilizará seus conhecimentos para causar sofrimento físico ou moral, para o extermínio do ser humano ou para permitir e acobertar tentativa contra sua dignidade e integridade.”

Desde a aprovação pela ANVISA em 16/12/2021, da utilização da vacina Cominarty/Pfizer Biontech para crianças de 5 a 11 anos como extensão do registro DEFINITIVO de um produto experimental, o que é uma heresia e irresponsabilidade sem precedentes, vemos profissionais médicos que defenderam a sua aprovação atuarem deliberadamente em favor da indústria farmacêutica como consultores especializados da ANVISA, em claro conflito de interesses.

Diversos profissionais médicos que representam entidades como: SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA, IMUNIZAÇÕES, PEDIATRIA, apresentaram pareceres dissonantes da realidade médica, e que, observados os documentos anexos a este requerimento, comprovam inevitável conflitos de interesses, o que afronta o objetivo do médico que é respeitar e cuidar da saúde do ser humano.

Agravou-se ainda, Nobre Presidente, com a audiência pública promovida pelo Ministério da Saúde ocorrida em 04/01/2022, onde boa parte desses profissionais médicos assinou DOCUMENTO PÚBLICO que afirmaram não haver qualquer conflito de interesses com o tema em discussão, conforme documentos anexados.

Todavia, os mesmos documentos demonstram que membros de tais sociedades conflitam seus interesses com o tema, haja vista possuírem CNPJs ativos de inúmeras clínicas especializadas em imunizações, justamente o produto que defendem: VACINAS. Alguns, inclusive, atestaram nas tais declarações que prestaram algum tipo de consultoria ou serviço à Pfizer (coincidentemente o único produto aprovado pela ANVISA para adolescentes e agora crianças de 5 a 11 anos), o que comprova dois fatores: HÁ CONFLITO DE INTERESSES COMPROVADO, e em tese, incorrem no delito previsto no Art. 299, do Código Penal Brasileiro, crime de FALSIDADE IDEOLÓGICA. 

Ademais, utilizam-se da credibilidade de sociedades médicas de especialidades para ditar diretrizes “contaminadas” na sua origem, documentos esses que induzem outros médicos associados a essas entidades ao erro de recomendar produtos experimentais e inseguros para crianças e adolescentes. Tais médicos influenciam famílias brasileiras, que confiam cegamente nesses médicos também ludibriados por informações deturpadas pelas sociedades de especialidades que deveriam zelar pelo conteúdo fidedigno e independente.  

Alguns desses mesmos profissionais ainda integram a “Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da COVID-19”, que presta suporte ao Ministério da Saúde e inclusive opinam e recomendam a inclusão de vacinas no Plano Nacional de Imunizações (PNI), tornando-as obrigatórias portanto. 

Desta forma, empunhando os ensinamentos de Hipócrates e que permearam a minha conduta médica desde a graduação há 33 anos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – CUM LAUDE e múltiplas especializações – dentre elas as Perícias Médicas, venho, respeitosamente, REQUERER ao ilustre presidente desta honrosa autarquia, que abra procedimentos éticos em face dos averiguados indicados a seguir, por CONFLITO DE INTERESSES e, em tese, CRIME DE FALSIDADE IDEOLÓGICA, sendo, neste caso, encaminhado ao Ministério Público para as providências de mister, à luz do Art. 27 do Código de Processo Penal.

Desde já agradeço a oportunidade de manifestar-me, ressaltando a gravidade do tema abordado e A IMINENTE INOCULAÇÃO DE CRIANÇAS BRASILEIRAS COM PRODUTOS EXPERIMENTAIS – ATO ESTE POTENCIALMENTE IRREVERSÍVEL E COM CONSEQUÊNCIAS IMPREVISÍVEIS -, esperando que haja providências imediatas e enérgicas deste Conselho Federal de Medicina para que sejam apuradas as denúncias abarcadas neste requerimento, e preservação da própria ÉTICA MÉDICA.

Permaneço à disposição e despeço-me respeitosamente,

Dra. Maria Emilia Gadelha Serra

José Aparecido Ribeiro é jornalista

www.zeaparecido.com.br – WhatsApp: 31-99953-7945 – jaribeirobh@gmail.com

Documentos relacionados à denúncia da Dra. Maria Emília Gadelha

https://docs.google.com/document/d/1nJ2xbZnjMQB9Y-xq0qT9hHiuW7AMEECyN1zWtsbhgxI/edit

https://docs.google.com/document/d/1zHa340Q-S8q1b9Tu33E_JS_Ymsrm-QDd265sxthOpOY/edit

https://docs.google.com/document/d/1tLJQPRWrfeYV8H8l5A5pIEX0IWZH6Q1wsq-y4HyY3HA/edit

https://docs.google.com/document/d/1NRRaD8gvHjqTSQHWq-CCu44AAl3VgXYZdml51TmpJBc/edit

https://docs.google.com/document/d/1SRj8QL4j0HaPxZVtSTr2Oiw43wrIIQJcEZUE9m95DRQ/edit

 

 

By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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