Fiat e Gerdau empurram Minas Tênis Clube para uma crise institucional sem precedentes

O Minas teria sido poupado da crise se não fosse a turma do deixa disso e o fogo amigo alimentando jornalistas oportunistas

Foto: Montagem Site Minas 1

O episódio envolvendo o atleta Maurício Souza do time de voleibol do Minas Tênis Clube poderia ter sido encerrado dentro do próprio clube, sem prejuízos para qualquer uma das partes, se não fosse a precipitação de uma colaboradora, a vaidade de patrocinadores estrelas simpatizantes da causa socialista, e o desatino da imprensa marrom em busca de audiência a qualquer preço. Flagrante incompetência no gerenciamento de crises.

Uma crise que parece estar longe de encerrar. Para atender aos caprichos do marketing AMADOR da Fiat e da Gerdau, mesmo sabendo que Maurício não cometeu qualquer infração que merecesse ser desligado, a diretoria do Minas colocou a prova sua credibilidade e autonomia, desencadeando uma crise sem precedentes na história do clube. Alienação de princípios em defesa de patrocinadores sugestionáveis, inseguros, vacilantes e defensores da algazarra esquerdista.

Fiat e da Gerdau não são dirigidas por Et´s, e nem por semideuses

Foto: Minas Tênis Clube Arena

É como se não houvesse domínio dos atos internos e que os princípios da instituição fundada em 1935, defendidos pelos seus 81 mil sócios estivessem à venda ou fossem alienáveis a interesses de patrocinadores circunstanciais, homens e mulheres sujeitos a falhas. O departamento de marketing dos dois patrocinadores não são ocupados por ET`s, mas por gente como a gente, que falham e não são portadores da verdade. Ao contrário, comprovaram inabilidade na condução do problema.

O fato é a que a família Minas Tênis, que é a síntese da tradicional família mineira segue não sabendo explicar para as futuras gerações o porquê de um ídolo ter sido demitido por manifestar opinião contrária a dois homens beijarem na boca em público.

Dois homens beijando na boca na intimidade é assunto de fórum íntimo, que merece respeito e distanciamento dos que não concordam. O filho do “superman bissexual” beijar na boca e virar propaganda deixa de ser ato privativo e vira imposição aos costumes, queira ou não a famigerada “turma do deixa disso”.

Que história é essa de impor à sociedade o que eles querem, na marra? Querem respeito, deem o respeito mantendo suas  intimidades entre quatro paredes como fazem as pessoas normais. Mas fica claro que o desejo é chocar a sociedade. 

A vítima não é o filho do superman bissexual, mas o atleta Maurício Souza e os sócios do Minas

O que Maurício fez não foi homofobia como insistem os oportunistas a serviço do politicamente correto, a turma da lacração tresloucada, em especial a velha imprensa desatinada. Trata se de opinião que foi desrespeitada. Ou seja, a direção do clube e os patrocinadores sim foram preconceituosos, escolheram o lado errado, desconsiderando o direito de opinião que é garantido na Constituição Federal. O ato pode ser considerado de cerceamento de liberdade de expressão e xenofobia contra Maurício.

Toda está celeuma poderia ter sido evitada se uma conhecida colaboradora interna do clube, que a fonte pediu para não ser citada, e que é filha de dirigente graduado, não tivesse dado com a língua nos dentes chamando os xiitas oportunistas do jornalismo esportivo para dar publicidade ao caso. A hipocrisia poderia ter sido resolvida com uma medida muito mais simples e objetiva, dentro de casa.

Nunca houve no clube qualquer discriminação ou manifestação de homofobia, até por que, o homossexualismo está presente no seio da maioria das famílias, em qualquer lugar do planeta, inclusive no elenco de atletas do Minas Tênis Clube, sem nunca ter registrado preconceitos. Ou seja, o que querem na verdade é criar polêmica, e não combater a homofobia que só eles enxergam e alimentam pelos diferentes.

A ditadura do politicamente correto superando o bom senso e a razão

A ditadura do politicamente correto está levando a sociedade ao confronto, aos extremismos e, sobretudo ao ódio. O que vale no Minas não é a opção sexual do atleta, mas o mérito em quadra. Ou seja, é inacreditável que uma bobagem insignificante faça o clube perder um atleta de nível internacional, desnecessariamente, por capricho de burocratas querendo mostrar poder e seguir padrões impostos por pura hipocrisia.

A reação da torcida e da opinião pública deixa uma mensagem que deve servir de exemplo para a direção do Minas e de qualquer clube esportivo: Não é a Fiat ou a Gerdau, tampouco a opinião de jornalistas que podem dizer o que é bom ou ruim para o clube, são seus sócios e os dirigentes que foram eleitos para manter o clima de harmonia. Patrocinadores passam, jornalistas estão sempre criando versões, por vezes equivocadas. Já os princípios do clube devem permanecer independentes, e inalienáveis.

José Aparecido Ribeiro é jornalista

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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