Globo persegue Bolsonaro e manda às favas a ética jornalística

Globo esqueceu da sua responsabilidade social, de que não é dona da verdade e nem da concessão que usufrui.

Foto: Terra

A Rede Globo de televisão deixou a ética jornalística de lado e partiu para o ativismo político determinada a derrubar o Presidente Jair Bolsonaro, eleito por 57 milhões de brasileiros. Colocou todo o seu arsenal tecnológico e humano a serviço de um massacre jamais visto na história de qualquer pais civilizado, sem direito ao contraditório.

Tem a seu favor uma pandemia e um confinamento obrigatório de uma população desprotegida intelectualmente, com baixos níveis educacionais, incapaz de fazer juízo crítico do que consome na frente da TV. A guerra a Bolsonaro não é mais velada, tornou-se escancarada e desproporcional, levando a uma inversão de papéis que atenta contra a democracia brasileira.

A Globo não é dona dos destinos do país e nem da verdade, precisa de limites. Na condição de jornalista não posso me furtar a manifestar repúdio a colegas que se prestam a fazer o jogo sujo da emissora em um momento de aflição e vulnerabilidade do povo e do próprio governo.

Os profissionais que produzem o conteúdo da emissora perderam a noção de ética, sensatez e razoabilidade, militam no lugar de fazer jornalismo, alguns chamaram para si a briga da emissora, deixando de lado os princípios ontológicos da profissão que é o de falar a verdade e informar com imparcialidade. Jornalista pode e deve ter partido, o jornalismo não.

Notícias manipuladas, tiradas de contexto com direito a montagens

As noticias manipuladas e contextualizadas de acordo com os interesses da direção da Globo passam pelas mãos de jornalistas sujeitos à códigos subliminares, a um juramento que precisa ser lembrado e honrado. Por ordem de superiores não deveriam jamais tripudiar de um presidente eleito democraticamente, seja ele quem for.

Não tenho procuração para defender Bolsonaro, acho que ele também deveria evitar polêmicas desnecessárias e inúteis. Como temperamento impetuoso,  eventualmente deveria ouvir os profissionais que ele confia, especialmente os da comunicação, porém o que estão fazendo é um desrespeito não só ao presidente, mas ao povo brasileiro que confiou seu voto nele.

A população vem sendo submetida a uma lavagem cerebral em momento que a televisão desempenha papel estratégico de informação e de segurança nacional. Por acidente, no dia que escrevi a primeira versão deste artigo, 23 de março de 2020, acompanhei o Jornal Nacional e o que testemunhei me chocou, como a milhões de brasileiros: Ataques inaceitáveis contra a imagem e a honra do presidente da República, repito, sem direito ao contraditório.

Recurso audiovisuais servindo para descontextualizar a fala do presidente

Do início ao fim, por uma hora, Bolsonaro foi alvo de ilações, acusações, montagens e manipulação de informações que receberam recursos áudio visuais, semiótica e narrativas que distorceram a verdade para denegrir a imagem do chefe da nação, sem que ele pudesse se defender.

Devo lembrar que a emissora entra na casa de 92% da população e que a perseguição tem cunho político, interesses mercantis, motivada pelos cortes em verbas publicitárias que a Globo sempre usufruiu em governos anteriores, com pouco ou nenhum esforço, como se fosse um direito adquirido e não uma concessão com regras claras.

O resultado desse desentendimento ganha outros contornos na medida em que a veracidade do jornalismo na maior emissora do pais é corrompida. A Globo tem concessão pública e o dever de falar a verdade, sem manipulação ou artifícios no seu conteúdo jornalístico. Se a Globo deixou de reportar noticias e passou a agir como um partido político, sua concessão deve ser cassada imediatamente. Jornalista que se preza não aliena sua autonomia e nem vende a sua liberdade. Seu compromisso é com a verdade. 

Jornalismo sem ética, a serviço dos interesses escusos

No rastro da canalhice produzida por profissionais do jornalismo, governadores oportunistas como João Dória (PSDB-SP), Flávio Dino (PCdoB-MA) e outros, estão se aproveitando para fazer política, são cínicos. Políticos que nunca fizeram nada pelo país, como Renan Calheiros (MDB-SE), o senador raivoso Randolfe Rodrigues (Rede-AP) viraram garotos propaganda da emissora, a fina flor da demagogia. A classe jornalística não pode se submeter a este papel antipatriota, a Globo não é dona da verdade.

As manifestações de Bolsonaro não são libelos, estão recheadas de oportunidades para seus adversários, mas não podem ser distorcidas ao bel prazer de inimigos políticos, e nem de editores interessados em chantagear o presidente. Com efeito, Bolsonaro tem defeitos, é humano, mas não se curva a chantagens de empresários da comunicação acostumados a usar e abusar do dinheiro público.

Bolsonaro sempre chamou atenção para uma tragédia maior do que a do Covid-19, a do desemprego

A ciência já mostrou que o Coronavírus representa maior risco para portadores de comorbidades e idosos, mostrou também que Covid-19 não é ameaça para população economicamente ativa, e que se os cuidados de higiene forem tomados, não é necessário deixar o trabalho, evitando assim uma catástrofe ainda maior.

Para a Globo não é a saúde do povo brasileiro que importa, mas a destruição do presidente, independente dos sonhos de quem acredita nele apesar dos seus defeitos. Chega de CANALHICE, o Brasil é maior do que os interesses de uma emissora de televisão, tá na hora de um basta nesta perseguição covarde.

Se você chegou até aqui e concorda com este artigo, replique para a sua lista e vamos reagir a esse espetáculo de SORDIDEZ da maior emissora do país.

José Aparecido Ribeiro é jornalista graduado e licenciado em filosofia.

Contatos: e-mail: jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945

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By zeaparecido

José Aparecido Ribeiro é Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia e MBA em Marketing - Pós Graduado em Gestão de Recurso de Defesa

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